Alerta é da Associação Brasileira da Indústria Química
Fonte: Agência Brasil Por Ludmilla Souza Edição: Fernando Fraga foto: Arquivo POL
A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) informou, em nota à imprensa, que as manifestações nas rodovias estão colocando em risco o transporte de oxigênio líquido medicinal, destinado a clínicas e hospitais.
A Abiquim disse que acompanha atentamente as notícias e movimentações relacionadas aos protestos e bloqueios de rodovias em diferentes regiões do país.
“Especificamente no setor de saúde, as manifestações estão colocando em risco o transporte de Oxigênio Líquido Medicinal, destinado a clínicas e hospitais, locais nos quais é utilizado para a manutenção e preservação da vida de pacientes em UTI’s ou CTI’s em estado crítico, ou que estejam sofrendo de crise respiratória”, alertou a nota.
Segundo a entidade, é necessária a urgente liberação da circulação sem bloqueios no país para que tanto o oxigênio quanto os demais produtos essenciais à vida do brasileiro sigam chegando ao seu destino.
Autoridades ainda não identificaram as lideranças dos protestos
Fonte: Agência Brasil Edição: Aline Leal foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Diretores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) negaram que o órgão tenha se omitido e demorado a agir para impedir que manifestantes interditassem o tráfego de veículos em trechos de algumas das principais rodovias federais do país.
Durante entrevista coletiva realizada hoje (1), em Brasília, seis dos diretores do órgão, além do corregedor-geral, Wendel Benevides Matos, disseram que foram surpreendidos com a velocidade com que as interdições e bloqueios se espalharam após o anúncio do resultado das eleições presidenciais.
A primeira interdição foi registrada no Mato Grosso do Sul, por volta das 21h15 do domingo – cerca de uma hora e meia após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter anunciado que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estava matematicamente eleito.
“Após quatro horas, já eram 134 interdições, bloqueios e pontos de concentração. No dia 31, à noite, já eram 290 e, próximo a zero hora de hoje, já eram 421, o ápice do movimento”, narrou o diretor de Inteligência da PRF, Luís Carlos Reischak Júnior. No momento da coletiva, que começou por volta das 11h30, o órgão registrava 267 pontos de concentração, interdição e bloqueio e 306 pontos desobstruídos.
Segundo os diretores do órgão, embora o número de policiais rodoviários federais de plantão já tivesse sido reforçado devido às eleições; os setores de inteligência tivessem antecipado diferentes situações que poderiam acontecer conforme os possíveis resultados das eleições e uma operação (a Operação Eleições 2022, deflagrada para coibir crimes eleitorais e garantir a segurança dos eleitores nas rodovias federais) estivesse em curso, o órgão não estava preparado para responder de imediato à rápida “escalada da crise”.
“O fato é que a crise escalou muito rápido”, reconheceu Reischak. Ele diz que vários cenários foram projetados, independente de quem vencesse as eleições "mas não tínhamos nenhum elemento que [indicasse] uma crise desta envergadura. Obviamente, se tivéssemos esta certeza, um grau de convicção mais elevado, teríamos assessorado nossos gestores para que mobilizassem os recursos já durante o sábado ou domingo”, acrescentou o diretor de Inteligência.
Paralisação de 2018
A velocidade com que os manifestantes tomaram as rodovias levou os diretores da PRF a comparar a atual situação com a paralisação de caminhoneiros, em maio de 2018. Segundo eles, desta vez, o movimento ganhou corpo mais velozmente. Porém, a exemplo de quatro anos atrás, as autoridades ainda não identificaram as lideranças dos protestos.
“Em 2018, tivemos uma [semelhante] escalada da quantidade de interdições após o quinto dia. Agora, foram menos de 24 horas”, comentou o diretor de Operações, Djairlon Henrique Moura, ao falar sobre as dificuldades de deslocar agentes para todos os pontos de concentração de manifestantes. “É uma operação muito complexa. Só quem já participou de uma operação destas, como eu, em 2018, sabe o quanto é difícil. Há pontos com até 500 manifestantes. Carretas com até 80 toneladas paradas sem a chave e sem conseguirmos identificar o condutor. Há crianças de colo, mulheres, idosos…”, acrescentou Moura, explicando que os policiais rodoviários federais são orientados a agir “com bastante parcimônia”, procurando resolver a situação por meio do diálogo a fim de evitar conflitos.
Ações
Os diretores da PRF afirmam que, até a meia-noite de ontem (31), os policiais rodoviários federais já haviam aplicado 182 multas de trânsito a pessoas flagradas obstruindo rodovias. As punições administrativas podem variar de R$ 5.869,40 para quem utilizar veículos para bloquear rodovias a R$ 17.608,20 para quem estiver organizando as interdições. Além disso, as autuações podem servir de provas em ações judiciais que podem resultar em outras punições.
“Todas as informações estão sendo coletadas e uma das medidas adotadas no protocolo de desobstrução [das rodovias] é fotografar as placas [dos veículos] e identificar as lideranças do movimento. Posteriormente, estas informações serão repassadas aos juízes que emitiram os interditos proibitórios e ao TSE”, declarou o diretor-executivo, Marco Antônio Territo, que substituiu o diretor-geral, Silvinei Vasques, à frente da coletiva. Segundo a assessoria da PRF, Vasques não participou da conversa com os jornalistas por ter sido convocado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, para tratar das medidas necessárias para liberar as rodovias.
Ainda segundo Territo, manifestantes já foram presos, embora o número exato ainda esteja sendo levantado. Além disso, de acordo com o corregedor-geral, Wendel Benevides Matos, policiais que aparecem em vídeos divulgados nas redes parabenizando os manifestantes que bloqueiam rodovias ou afirmando que a PRF não atuará para tirá-los das vias já estão sendo investigados.
“A PRF age no cumprimento da lei. Não apoia a ilegalidade ou o fechamento de rodovias federais. Os casos que tem aparecido na internet já foram identificados e a Corregedoria-Geral já instaurou um procedimento para verificar se houve algum desvio de conduto”, afirmou o corregedor.
O acidente foi entre Araxá e Uberlândia
Com informações da Polícia Militar Rodoviária Vídeo: Via Drones e Corpo de Bombeiros
A Polícia Militar Rodoviária e os militares do Corpo de Bombeiros foram acionados na tarde de segunda-feira, 31/10/22, por volta das 12h00min na MGC 452 KM 160 próximo a Cruz Vermelha entre Araxá e Uberlândia para uma colisão frontal envolvendo um total de 04 veículos, e resultou em 01 vítima fatal e 03 vítimas de leões leves.
Segundo relatos das testemunhas, foi causado durante uma manobra de ultrapassagem. O condutor do veículo que realizava a manobra de ultrapassagem e seguia sentido para Uberlândia, colidiu com 02 veículos que seguiam sentido contrário, e ainda com 01 veículo que seguia no mesmo sentido.
Os militares do Corpo de Bombeiros estiveram no local e socorreram 02 adultas do sexo masculino e uma mulher para o Pronto Socorro da UFU.
A vítima fatal de 78 anos natural de Uberlândia, as 3 que foram socorridas são naturais de Santa Juliana e outra de Uberlândia.
A perícia esteve no local e funcionários da funerária Ângelo Cunha recolheram o corpo da vítima fatal, um senhor de 78 anos
O fato aconteceu em Santa Vitória, e a PMMG divulgou nota oficial
Em Santa Vitória (MG), no Triângulo Mineiro, divisa com São Paulo uma mulher de 27 anos estava em uma pizzaria, onde segundo versão da PMMG em nota, quando mostrava uma arma.
Após denúncias, militares foram ao local, onde, ainda segundo a versão oficial da PMMG, a mulher teria apontada a suposta arma para os policiais e teria sido alvejada. Durante socorro ao hospital veio a óbito.
Vídeo mostram a movimentação e e dá para se ouvir estampidos de tiros no local.
A PMMG publicou uma nota oficial sobre o fato.
O resgate foi no município de Grão Mogol
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros
Na tarde de domingo, 30/10, por volta das 15h00min, os Bombeiros do 7° Batalhão foram acionados na cidade de Grão Mogol em apoio a equipe do Canil do Corpo de Bombeiros de Montes Claros para retirar uma vítima em óbito de local de difícil acesso.
O corpo da vítima, um homem de 39 anos, foi avistado dentro de um buraco conhecido como “Ribeirão do Inferno”, no município de Grão Mogol. Tratando de uma cachoeira com inclinação de cota zero em alguns pontos com altura de aproximadamente 30 metros.
Após a confirmação pela equipe de buscas do Canil de Montes Claros foi solicitado apoio de uma guarnição com equipamentos de salvamento em altura e roupão sanitário.
A guarnição de apoio, composta por três bombeiros deslocou e iniciou os trabalhos de busca e salvamento por volta das 18h00min ao escurecer.
A vítima estava dentro d’água, com sinais indicativos de queda, e foi acessada por três Bombeiros, utilizando equipamentos de altura e roupão sanitário, pois precisaram entrar na água.
Após acessá-la, foram realizadas amarrações para ascensão do corpo a um lugar adequado.
Segundo os bombeiros, foram um trabalho minucioso de muita técnica de forma a garantir a segurança da equipe de trabalhos e a retirada da vítima com sucesso. Outra parte da equipe realizou amarrações na parte alta da cachoeira e sistema de redução de forças, que depois de bem colocada a vítima na maca tipo Sked foi puxada por ascensão e entregue aos cuidados do serviço funerário da cidade.
Até a finalização dos trabalhos do Corpo de Bombeiros, o corpo ainda não havia sido identificado pelos familiares, sendo encaminhado pelo serviço funerário para o IML de Montes Claros.
As causas são desconhecidas pelo Corpo de Bombeiros.
O acidente aconteceu no município de Montes Claros (MG)
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros
Na tarde do dia 29/10, sábado, por volta das 15h15min, quatro equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas na BR 365, município de Montes Claros (MG), para atendimento de ocorrência de tombamento de carreta envolvendo mais dois veículos de passeio, sentido Pirapora, depois da “ponte branca”.
Os bombeiros ao chegarem no local, se depararam com o condutor G.H deitado às margens da rodovia com uma laceração na perna esquerda, ao lado de uma carreta tombada, carreta carregada com frios.
O condutor informou que seguia pela rodovia conduzindo a carreta sentido Montes Claros, quando perdeu o controle do veículo, vindo a tombar na via.
No sentido contrário, sentido Pirapora trafegavam dois veículos, conduzidos respectivamente pelos condutores V.L, e G.S, que não tiveram tempo para se desvencilhar da carreta, vindo a colidir lateralmente, fazendo com que os dois automóveis fossem arremessados para fora da pista de rolamento da rodovia, e a carreta tombasse logo à frente.
No momento da chegada dos militares ao local todos os ocupantes dos veículos já se encontravam fora dos automóveis.
A Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros atendeu e conduziu o condutor da carreta, e as demais vítimas foram socorridas e atendidas por três equipes do SAMU, sendo a USA 02, responsável pela triagem e condução das vítimas que precisassem de atendimento médico.
A guarnição do Caminhão de combate a incêndio auxiliou na ocorrência aplicando serragem no óleo derramado na pista, eliminando assim o perigo de derrapagem criado no local e o perigo de explosão.
A equipe do Salvamento auxiliou nos trabalhos e realizou o desligamento das baterias dos automóveis para evitar possíveis transtornos no cenário da ocorrência e auxiliou no trânsito até a chegada da PRF, que ficou responsável pelo trânsito no local e demais medidas policiais cabíveis ao fato.
O acidente aconteceu no município de Bocaiuva
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros
Na manhã de sábado, 29/10, por volta das 10h40min, os militares do Corpo de Bombeiros do posto avançado de Bocaiúva foram acionados na altura na MG 135 km 412 para atendimento de ocorrência de vítima de colisão envolvendo dois caminhões.
Na chegada dos militares depararam com uma vítima do sexo masculino de 24 anos, consciente e orientado no interior da cabine de um caminhão guincho, que colidiu na parte lateral direita de um cavalo trator de uma Scania bi-trem.
Os bombeiros após análise da situação realizaram provisoriamente o isolamento do local, o resfriamento do escapamento que estava próximo do reservatório de combustível e a retirada dos cabos da bateria da Scania.
No caminhão guincho a guarnição realizou a análise primária da supracitada e constatou que ela apresentava possível fratura na perna esquerda sendo devidamente imobilizada com o uso de materiais de imobilização do kit da bolsa de APH.
O Corpo de Bombeiros após contato com o SAMU que chegou no local e deu no prosseguimento no procedimento de imobilização e posteriormente no transporte da vítima para o hospital regional de Bocaiúva.
A concessionária ECO-135 atuou nos procedimentos de isolamento interrupção do trânsito e limpeza da área na pista.
Compareceu no local uma viatura da PMMG 32425 da 11° Cia PM RV que adotou os procedimentos de praxe em relação ao trânsito.
Ex-presidente disputou cargo pela sexta vez
Fonte: Agência Brasil foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 77 anos, eleito neste domingo (30), em segundo turno, para o terceiro mandato como presidente da República, tem uma longa trajetória na política brasileira, que começou ainda no início da década de 1970. Na época, o país vivia ainda sob ditadura militar e Lula era diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, um dos principais centros industriais do país.
Em 1975, Lula é eleito presidente do sindicato, que representava 100 mil trabalhadores. Três anos depois, em 1978, após ser reeleito presidente da entidade, Lula lidera as primeiras greves operárias em mais de uma década. Naquele momento, o país vivia um processo de abertura política lenta e gradual. Em março de 1979, mais de 170 mil metalúrgicos pararam as fábricas no ABC Paulista. No ano seguinte, cerca de 200 mil metalúrgicos cruzaram os braços. A repressão policial ao movimento grevista, que chegou a levar Lula à prisão, fez emergir a liderança popular de Lula, que criaria o Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980. Alguns anos depois, ele fundaria também a Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Em 1984, Lula foi uma das principais lideranças da campanha das Diretas Já para a Presidência da República. Em 1986, foi eleito o deputado federal mais votado do país, para a Assembleia Constituinte, que elaborou a Constituição Federal de 1988.
Liderança nacional consolidada, Lula foi lançado pelo PT para disputar a Presidência da República em 1989, após 29 anos sem eleição direta para o cargo. Perdeu a disputa, no segundo turno, para Fernando Collor de Mello, por pequena diferença de votos. Dois anos depois, no entanto, Lula liderou uma mobilização nacional contra a corrupção que culminou no impeachment de Collor. Em 1994 e 1998, Lula voltou a ser candidato a presidente, sendo derrotado por Fernando Henrique Cardoso nas duas ocasiões.
Em 2002, por meio de uma inédita aliança política até então, o PT aprovou uma coligação política que incluía PL, PCdoB, PCB e PMN, lançando Lula novamente a presidente, tendo como vice-presidente na chapa o senador José Alencar (PL), de Minas Gerais, um dos maiores empresários do país.
Em 27 de outubro de 2002, em segundo turno, aos 57 anos de idade, Lula obtém quase 53 milhões de votos e se elege pela primeira vez presidente da República. Seu mandato foi marcado pela ampliação de programas sociais e expansão nas áreas de educação e saúde, além de uma política de valorização do salário mínimo. Uma das principais marcas do seu governo foi a redução da miséria no país. Em 2006, Lula e José Alencar são reeleitos e terminam o mandato, em 2010, com a maior aprovação de um governo da história do país, superior a 80%.
Essa popularidade impulsionou a eleição de Dilma Rousseff (PT), que era a principal ministra de Lula, e foi eleita a primeira mulher presidente da história do país.
Lava Jato e prisão
Em 2014, após a deflagração da Operação Lava Jato, que apurava corrupção na Petrobras, a crise política escalou para um patamar inédito na democracia brasileira. Reeleita no mesmo ano, a presidente Dilma e seu governo acabaram consumidos pelo desgaste das denúncias, perdeu apoio no Congresso e acabou sofrendo um impeachment, em 2016. O afastamento de Dilma é controverso, já que não teria ficado demonstrada a prática de crime de responsabilidade, como exige a Constituição Federal.
Lula passou a ser alvo de processos por suposta corrupção e foi condenado pelo então juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tramitavam os processos da operação. Após ser condenado no processo do triplex do Guarujá, o ex-presidente foi preso no dia 7 de abril de 2018, dois dias depois da expedição da ordem de prisão contra ele. A sentença do magistrado havia sido confirmada, e a pena fora aumentada pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre. Na época, o Supremo Tribunal Federal (STF) havia alterado o entendimento de que condenados em segunda instância poderiam iniciar o cumprimento da pena.
Lula ficou 580 dias preso e foi proibido pela Justiça de disputar as eleições presidenciais de 2018, vencidas por Jair Bolsonaro. O ex-presidente foi solto em novembro de 2019, após o STF rever a tese de cumprimento a partir de condenação em segunda instância, passando a considerar a possibilidade apenas com o trânsito em julgado do processo.
Em 2021, julgamentos do STF consideraram que o então juiz Sergio Moro foi parcial no julgamento de Lula, e foi declarada a suspeição do magistrado, no caso do triplex, que foi anulado. Além disso, os casos do sítio de Atibaia e de duas ações penais envolvendo o Instituto Lula também foram anuladas porque deveriam ter sido julgadas pela Justiça Federal em Brasília e não em Curitiba, onde Moro atuava como juiz. Na Justiça Federal do Distrito Federal, os casos foram considerados prescritos, que é quando o estado perde o prazo para buscar uma condenação.
Terceiro mandato
Sem pendências com a Justiça, Lula voltou com força à cena política na corrida pelo terceiro mandato de presidente. Durante a campanha, ele buscou ressaltar o legado das suas gestões anteriores e prometeu retomar algumas de suas políticas consideradas bem-sucedidas, como aumento real do salário mínimo.
Lula também afirmou que vai garantir o pagamento do Auxilio Brasil (ex-Bolsa Família) no valor de R$ 600 por família, com pagamento extra de R$ 150 por criança até 6 anos de idade.
Ele também promete ampliar o programa Minha Casa Minha Vida, de habitação popular, que foi substituído pelo programa Casa Verde Amarela no atual governo.
Outras propostas incluem a recriação do Ministério da Cultura e a criação do Ministério dos Povos Originários, para cuidar das questões indígenas e das populações tradicionais.