Com valores iniciais entre R$ 30,00 e R$ 9.000,00, o bem será arrematado pelo maior lance dos participantes, pessoas físicas ou jurídicas
A Polícia Civil, por meio do Departamento de Trânsito de Minas Gerias (Detran-MG), realiza entre os dias 12 e 15 de setembro dois leilões com mais de 1.500 veículos recuperáveis e sucatas. Os leilões acontecerão no Gaia Eventos, na Avenida Dom João VI, nº 925, no Bairro Palmeiras, em Belo Horizonte.
Os editais com a relação completa dos veículos e endereço dos pátios para inspeção visual estão disponíveis no endereço eletrônico detran.mg.gov.br/veículos. Os interessados também devem preencher antecipadamente a ficha de cadastro no site.
Com valores iniciais entre R$ 30,00 e R$ 9.000,00, o bem será arrematado pelo maior lance dos participantes, pessoas físicas ou jurídicas. No entanto, as sucatas só poderão ser arrematadas por empresas cadastradas para desmonte.
O arrematante não precisará pagar as custas do tempo que o veículo permaneceu no pátio e os débitos de multas, IPVA e taxa de licenciamento serão retirados do prontuário do veículo, devendo quitar o DPVAT.
Os lotes serão pagos à vista, no prazo de três dias, e retirados conforme cronograma disponível no edital.
Sobre Leilão
Os veículos que vão a leilão são aqueles apreendidos por infração à legislação de trânsito ou recuperados de furtos e roubos, e que o proprietário não providenciou a retirada no prazo estabelecido na lei.
Quando o veículo chega aos pátios credenciados do Detran-MG, o dono recebe um comunicado pelos correios e tem 60 dias para retirar o carro. Depois desse prazo, o veículo passa por uma vistoria e se não houver impedimento legal, pode ser levado à leilão.
Antes, o proprietário é notificado mais três vezes por meio de edital, uma publicada na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais (IOMG) e outras duas num jornal de grande circulação. Os comunicados estabelecem outros 30 dias para a retirada do veículo.
A fama, porém, não livrou Amanda de ataques.
Na adolescência, Amanda Guimarães desenvolveu algumas técnicas para faltar às aulas sem a mãe desconfiar. Uma delas era deixar a janela do quarto entreaberta e fingir que estava indo para o colégio. Então, ela se escondia atrás da casa, esperava a mãe ir para o trabalho e voltava para a cama.
Outra era pegar o ônibus para o colégio, mas descer alguns quarteirões antes do previsto. Em seguida, entrava numa locadora de videogames e só saía de lá depois que terminava o horário escolar.
"Cheguei a ser reprovada duas vezes por falta. No colégio, me sentia como uma presa no meio de caçadores. A espingarda era a boca. E a munição eram as piadas e os apelidos maliciosos", diz à BBC Brasil.
Bastava que ela entrasse na sala de aula para ouvir: "Ih, olha a bichinha!" ou "Por que não anda como homem?" e ainda "Corta esse cabelo, poodle!".
"Até hoje tenho pesadelos horríveis. Sonho que voltei para o ensino médio e acordo tremendo da cabeça aos pés", conta.
Mas o tempo em que estudava em Morungava, cidade de pouco mais de 6 mil habitantes a 23 quilômetros de Porto Alegre, ficou para trás. Hoje, aos 27 anos, a gaúcha de Gravataí divide um apartamento em Hong Kong, região administrativa da China, com um coelho, uma tartaruga e um porquinho-da-índia.
Do meio-dia às 17h, ela trabalha como garçonete no restaurante de um amigo e, nas horas livres, dá voz a Mandy Candy, uma das mais badaladas youtubers atuais, com mais de 300 mil seguidores. Nos vídeos, ela fala de temas como qual banheiro ela usa e como contou ao namorado asiático que era transexual.
A fama, porém, não livrou Amanda de ataques. Depois que postou um vídeo, em fevereiro de 2015, assumindo sua transexualidade, ela voltou a sofrer bullying.
Comentários de fanáticos religiosos dizendo que "quando ela morresse iria queimar no inferno" eram comuns. Outros internautas, ainda mais raivosos, chegaram a ameaçá-la: se a vissem na rua, ela apanharia.
"Às vezes me sinto uma aberração da natureza. Outras, uma mutante como os X-Men (personagens de quadrinhos da Marvel). Mas, não importa se você é gorda, negra, asiática, gay ou trans. Se sofreu ataque virtual, tem que denunciar. Quem pratica cyberbullying precisa ser punido", afirma.
Amanda resolveu contar sua história no livro Meu Nome é Amanda (Fábrica 231, da Ed. Rocco), um dos destaques da 24ª edição da Bienal Internacional do Livro, que terminou no último domingo em São Paulo.
Caçula de quatro irmãos, ela narra sua vida desde a infância quando, por volta dos 4 ou 5 anos, colocava uma calça jeans na cabeça e desfilava pela casa, fingindo que tinha cabelo comprido como a mãe e a irmã.
"Se não fosse pela minha família, talvez eu tivesse caído na prostituição ou algo pior. Não passei nem 1% do perrengue que os outros transexuais passam. Minha mãe nunca me virou as costas ou me expulsou de casa", reconhece ela, emocionada.
Já mais velha, Amanda passou a ter ojeriza de espelhos. "Não gostava do que via refletido neles. Era outra pessoa; não eu", diz.
Nessa época, a mais dolorosa de sua vida, passou a ter pensamentos sombrios. De automutilação ao suicídio, pensou em tudo. "A repulsa era tanta que, volta e meia, cogitava pegar uma faca e cortar minha genitália fora."
Um dia, uma amiga de Porto Alegre tocou no assunto da mudança de sexo pela primeira vez. "Foi como se um elefante saísse das minhas costas", relembra.
Apesar de o SUS realizar cirurgias de redesignação sexual desde 2008, Amanda decidiu que queria fazer a sua na Tailândia. Mais exatamente na clínica do médico Kamol Pansritum, o mesmo que operou a ex-BBB Ariadna e a modelo Lea T.
Mas, para fazer as pazes com seu corpo, Amanda teria que desembolsar R$ 35 mil, entre despesas de viagem, internação hospitalar e terapia hormonal. Para as transexuais femininas, ou seja, pessoas que nasceram com corpo de homem, mas se identificam como mulheres, o procedimento inclui reconstrução dos genitais, feminilização do rosto e aumento dos seios.
Para os transexuais masculinos, que são fisicamente do sexo feminino e se identificam como homens, os procedimentos são reconstrução dos genitais, remoção dos seios e lipoaspiração.
Amanda trabalhou três anos em um call center para pagar a viagem e conseguiu realizar seu sonho em 2004.
No Brasil, cinco hospitais estão habilitados a fazer cirurgias de transgenitalização: Hospital das Clínicas de Porto Alegre, Hospital Universitário Pedro Ernesto (RJ), Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco.
Em alguns deles, o tempo de espera pode chegar a 15 anos. "A procura é alta e o número de profissionais que sabem ou querem cuidar de pacientes trans, reduzido", explica a psicóloga Suzana Livadias, do Espaço de Cuidado e Acolhimento Trans, do Hospital das Clínicas da UFPE.
Por ser um procedimento irreversível, o candidato à cirurgia precisa se enquadrar em todos os requisitos: idade mínima de 18 anos para procedimentos ambulatoriais e 21 para procedimentos cirúrgicos, acompanhamento multidisciplinar por um período mínimo de dois anos, laudo psiquiátrico favorável e diagnóstico de transexualidade.
Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), o indivíduo é considerado transexual quando há um desacordo entre seu sexo biológico e seu gênero.
"Para se submeter a uma cirurgia dessas, não basta ser transexual ou querer muito. É preciso ter o diagnóstico correto e muito preparo emocional. Como qualquer intervenção cirúrgica, pode trazer sequelas", ressalva o psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtornos de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que realiza uma média de 25 cirurgias por ano.
De passagem pelo Brasil para divulgar seu livro, Amanda não se arrepende do que fez. "A sensação é de que nasci de novo. Até me olhar no espelho, algo que sempre evitei fazer por raiva e tristeza, já se tornou prazeroso. Finalmente, saí de dentro do casulo", diz.
Natália Mayara tinha menos de três anos de idade quando foi atropelada por um ônibus que invadiu a calçada
Natália Mayara tinha menos de três anos de idade quando foi atropelada por um ônibus que invadiu a calçada em uma rua de Recife. Teve as duas pernas amputadas.
"O motorista perdeu o controle e veio para cima de mim. Ele tentou fugir, então acabou me arrastando por mais uns 200 metros presa na roda do ônibus", conta a pernambucana, de 22 anos.
Embora conte com naturalidade sua história, a tenista em cadeira de rodas espera que a Paralampíada do Rio ajude justamente a desviar a atenção do que chama de narrativa tradicional do "drama e das histórias de superação" e a mudar a percepção sobre os atletas com deficiência.
"Não somos apenas histórias de superação, de pessoas que ultrapassam deficiências. Somos atletas de alto rendimento, que treinam intensamente. Precisamos mudar a percepção sobre os paratletas", diz Natália, que disputará no Rio a competição de simples e duplas.
Nesse sentido, ela vê como um sinal positivo o recente impulso na venda de ingressos da Paralímpiada, que chegou à marca de 1,7 milhão de entradas na quinta-feira.
"Já começa importante ver o mesmo entusiasmo mostrado com a Olimpíada", diz a paratleta.
Natália começou a jogar tênis aos 13 anos e depois de apenas três anos já tinha conquistado os primeiros títulos, entre eles o das Paralimpíadas Escolares, promovidas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). No ano passado, ela foi campeã de simples e duplas da principal competição preparatória para a Rio 2016 - os Jogos Parapan-Americanos de Toronto.
Em sua segunda Paralimpíada - perdeu na primeira rodada de simples em Londres, há quatro anos - a pernambucana é a atleta brasileira mais bem colocada no ranking da Federação Internacional de Tênis (ITF), ocupando o 24º lugar.
"Vou lutar muito por uma medalha. Vivo isso 24 h por dia nos últimos quatro anos, e é meu grande objetivo", explica.
O Brasil, porém, jamais conquistou uma medalha no tênis paralímpico - nem no tênis olímpico.
Fonte: Jefferson Puff - @_jeffersonpuffDa BBC Brasil no Rio de Janeiro
O rapaz pretendia vender os objetos a um ferro-velho.
Suspeito de furtar um poste, foi preso pela segunda vez em uma semana nessa segunda-feira (5) em Cornélio Procópio, na Região Norte do Paraná. De acordo com a Polícia Militar (PM), a estrutura de iluminação foi arrancada de uma praça da cidade.
Ele também teria furtado uma bicicleta. O rapaz pretendia vender os objetos a um ferro-velho e, com o dinheiro, viajar para São Paulo. A polícia recebeu denúncia de que um homem estava carregando um poste de iluminação pública na Avenida Alberto Carazai. Durante o patrulhamento, foi localizado um poste no interior do quintal de uma casa.
Em contato com o dono da residência, ele confessou o crime e disse ter tirado o poste de uma praça da cidade para vender por quilo.
O poste furtado precisou ser levado para a delegacia pelos policiais. A imagem inusitada mostra os PMs com o poste dentro da viatura. Enquanto um segurava a estrutura o outro dirigia.
Fonte: Paraná Portal
Jesus escolhe os doze apóstolos.
Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos: Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro; André, seu irmão; Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado Zelador; Judas, irmão de Tiago; e Judas Iscariotes, aquele que foi o traidor. Descendo com eles, parou numa planície. Aí se achava um grande número de seus discípulos e uma grande multidão de pessoas vindas da Judeia, de Jerusalém, da região marítima, de Tiro e Sidônia, que tinham vindo para ouvi-lo e serem curadas de suas enfermidades.
Evangelho de hoje: Lc 6,12-19
A criança foi mordida em várias parte do corpo, principalmente no rosto.
Um bebê de dois anos sofreu um ataque de cachorro e teve ferimentos graves no rosto, em Uberlândia. O cão de rua foi adotado por um tio da menina. Durante uma visita à avó, a criança foi brincar com o cachorro e acabou sendo atacada. A família da garotinha procurou o portal UIPI após passar por várias unidades de saúde da cidade atrás da vacina antirrábica, sem conseguir a dose.
O ataque aconteceu na quinta-feira, 1º, na residência da família. Segundo a mãe da criança, a menina foi levada para Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do Morumbi, depois para a do Tibery e por fim para Medicina, onde fizeram uma cirurgia na boca da vítima. Ela teve dezenas de pontos dentro e fora da boca.
A criança recebeu alta médica na sexta-feira, 2, mas a família afirmava que não tinha condições de cuidar dela, pois a garotinha não conseguia sequer se alimentar e ainda não havia conseguido tomar a vacina antirrábica.
No sábado, 3, a mãe voltou com a filha para a UAI do Morumbi.
A criança foi mordida em várias parte do corpo, principalmente no rosto.
A pedidos dos técnicos da prefeitura, a família continua com o cachorro na residência para monitorá-lo durante 10 dias.
Neste domingo, 4, a família recebeu a vacina de uma pessoa que foi à cidade de Lagoa Formosa e comprou a dose para ser aplicada na vítima.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES – MG), por meio da Superintendência Regional de Saúde de Uberlândia (SRS) informou que a vacina não está em falta na cidade de Uberlândia e também na região. E explica:
1. Na área da SRS Uberlândia não está em falta quanto às vacinas antirrábicas. Por determinação da SES – MG, para otimizar regionalmente a sua aplicação, o fluxo de distribuição foi readequado. As vacinas dos 18 municípios encontram-se na regional.
2. Assim que a Vigilância em Saúde da SRS Uberlândia for notificada quanto algum caso, imediatamente a Regional irá atender a demanda de acordo com o seu estoque. Atualmente todas as demandas foram atendidas, inclusive as do município de Uberlândia.
A nota da Secretaria, no entanto, não esclarece se a SRS foi ou não notificada sobre este caso específico. O fato segundo
Fonte:UIPI
No sábado é permitido fazer o bem ou o mal
Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um homem que tinha a mão direita seca. Ora, os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para acusá-lo. Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que tinha a mão seca: "Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio”. Ele se levantou e ficou em pé. Disse-lhes Jesus: "Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o bem ou o mal; salvar a vida, ou deixá-la perecer”. E, relanceando os olhos sobre todos, disse ao homem: "Estende tua mão”. Ele a estendeu, e foi-lhe restabelecida a mão.
Evangelho de hoje: Lc 6,6-11
A Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais apresentou esta semana boletim epidemiológico de Gripe
A Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais apresentou esta semana boletim epidemiológico de Gripe em Uberlândia. No total foram registradas sete mortes por influenza, sendo cinco delas confirmadas como sendo por H1N1, a gripe suína. As outras duas mortes ainda estão sendo investigadas para saber a real causa.
A Gripe H1N1 é composta por uma mutação do vírus da gripe, e recebe ainda outros nomes como Influenza A ou gripe suína. Os sintomas são parecidos com a gripe comum e a transmissão é da mesma forma.
Confirmados pela saúde do estado cinco pessoas já morreram de gripe H1N1 em Uberlândia. Em todo estado 206 pessoas já morreram com a doença em MG, sendo 145 delas em consequência da Influenza A, que evolui para uma síndrome respiratória aguda grave, e acaba levando os pacientes a óbito.
As cidades com maior número de mortes com H1N1 em todo estado são: Belo Horizonte com 17 casos, Uberlândia, Contagem e Campo Belo com 5 casos confirmados em cada uma.
Fonte:UIPI
A apreensão foi na BR-050, nas proximidades do Bairro Umuarama.
A Polícia Civil de Uberlândia apreendeu 20 kg de pasta base de cocaína, com dois homens em um veículo Cross Fox, na madrugada desta quinta-feira, 1º de setembro. A apreensão foi na BR-050, nas proximidades do Bairro Umuarama.
A droga estava escondida no painel do veículo com placa de Dourados, Mato Grosso do Sul. Os suspeitos Caio Félix dos Santos, 30 anos, e Thiago Ifrain Vargas, 20 anos de idade. Eles traziam a substância do Mato Grosso e revendiam em Uberlândia.
De acordo com o Delegado Vitor Dantas, o Thiago era o responsável por trazer a substância do Mato Grosso do Sul e Caio vendia drogas em Uberlândia.
O veículo foi apreendido e os suspeitos presos. Segundo a PM, Thiago tem passagem por tráfico de drogas e Caio nenhum registro.
Fonte: UIPI Léo Soares