Portaria foi publicada no Diário Oficial da União
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Marcello Casal
O Ministério da Educação publicou hoje 25//01, no Diário Oficial da União, as regras para o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao segundo semestre de 2021. O cronograma de seleção, entretanto, ainda será publicado em edital específico.
A portaria desta segunda-feira trata dos procedimentos e regras de oferta de vagas pelas instituições de educação superior, seleção das vagas a serem ofertadas, inscrição dos candidatos, classificação e pré-seleção dos candidatos, complementação da inscrição pelos candidatos pré-selecionados e redistribuição das vagas entre os grupos de preferência.
Para ter acesso ao fundo, é necessário ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos e ter participado de uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2010, obtendo no mínimo 450 pontos na média das cinco provas do exame e não ter zerado a prova de redação. A seleção assegura apenas a expectativa de direito à vaga, já a contratação do financiamento está sujeita às demais regras e procedimentos de formalização do contrato.
O Fies é o programa do governo federal que tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas aderentes ao programa. Criado em 1999, ele é ofertado em duas modalidades desde 2018, por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).
O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies tem regras específicas e funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.
Usado em substituição ao glifosato, produto químico que é um dos componentes do 'agente laranja' é usado contra pragas da soja no Estado — mas, levado pelo vento, contamina vinhedos
Fonte: G1 Agro com BBC Brasil
Maior parte dos pesticidas considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente é vendidos a países pobres ou emergentes — Foto: Getty Images
Há cerca de 15 anos, a Campanha gaúcha — a metade sul do Rio Grande do Sul — começou a entrar na lista das regiões produtoras de uvas e vinhos finos do mundo. Entre 2000 e 2015 sua participação no mercado nacional cresceu de 12%, para 20%. Mas a produção de vinho na região está ameaçada. Usado nas plantações de soja, o agrotóxico 2,4-D tem contaminado as videiras vizinhas, causando grandes prejuízo aos vitivinicultores — e levando muitos deles a desistir da atividade.
É o caso de Jacenir Freitas Soares, que tem sete hectares de vinhedo das uvas Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc no munícipio de Lavras do Sul, a 322 km de Porto Alegre. "Antes da chegada da soja na região — e com ela, o 2,4-D — , eu colhia 24 toneladas da primeira e 40 da segunda", conta. "No ano passado, a queda da produção foi de cerca de 50%. Colhi 13,5 toneladas de Sauvignon e 20,3 de Franc. Assim não vai dar para continuar. Em 2022, vou cortar as parreiras e parar de produzir."
O agrotóxico, quando aplicado de forma incorreta ou em condições atmosféricas inadequadas, é levado pelo vento (fenômeno chamado de deriva) e pode chegar a 20 ou 30 km de distância do ponto de origem. Com a deriva, ele atinge os vinhedos vizinhos, causando a queda da produção de uvas e, consequentemente, de vinho. Tecnicamente chamado de ácido diclorofenoxiacético, ele é um herbicida hormonal (que mimetiza alguns hormônios das plantas) desenvolvido na década de 1940.
Esse químico se tornou mais conhecido, no entanto, durante a Guerra do Vietnã (1959-1975, com a participação dos Estados Unidos a partir de 1965), quando associado ao 2,4,5-T ou ácido 2,4,5-triclorofenoxiacético. Essa combinação era usada para produzir o famoso agente laranja, empregado pelo Exército americano para desfolhar as matas daquele país e facilitar a localização de soldados inimigos.
Hoje, o 2,4-D é utilizado nas lavouras de soja antes do plantio para eliminar as plantas consideradas pragas para a cultura.
Grandes culturas de soja e milho transformaram o Brasil no principal comprador de agrotóxicos do mundo — Foto: AFP
Três fatores em três momentos diferentes deram origem ao problema de contaminação com o 2,4-D, segundo o agrônomo Aldo Merotto Junior, da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
"O primeiro foi a expansão de áreas cultivadas no sistema de plantio direto (um sistema de manejo do solo), no final dos anos 90", conta. "Até então, o herbicida 2,4-D era usado na cultura do trigo e, no inverno, em áreas cultivadas em plantio direto para aplicações em pré-semeadura, nas regiões que estavam iniciando o uso desta tecnologia (Planalto do Rio Grande do Sul e Sudoeste do Paraná)."
No final da década de 1990, o plantio direto se difundiu para outras áreas da região sul do Brasil, e assim passou a estar próximo de culturas sensíveis ao 2,4-D, como as videiras, quando então os danos passaram a acontecer com mais frequência.
"O segundo fato foi o surgimento de plantas daninhas resistentes ao herbicida glifosato (muito usado nas lavouras de soja) e a necessidade de maior utilização do 2,4-D", explica Merotto. "Isto ocorreu de forma mais intensa a partir de 2010."
O terceiro fator, diz, foi a recente e grande expansão da cultura da soja na Campanha gaúcha, a partir de 2015.
De acordo com o agrônomo Norton Victor Sampaio, professor dos cursos de Enologia e Agronegócio da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), os primeiros casos de 2,4-D danificando vinículas foram registrados nas regiões de Napa Valley e Santa Helena, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
"Mas aqui na nossa região foi em 2016, 2017 que começaram a aparecer os estragos, e a partir de 2018, ficaram mais intensos e começaram realmente a causar danos seríssimos", afirma Sampaio
Substitutivo do glifosato
A Cooperativa São José, de Jaguari, a 411 km de Porto Alegre, também tem tido prejuízos desde 2013, afirma o técnico em vitivinicultura (produção de uva e vinho), Alexandre Maia.
A cooperativa tem 58 produtores associados e capacidade de produção e armazenamento de 1,6 milhão de litros de vinho, mas a queda de produtividade desde então chegou a 40% na média — atingindo 70% em algumas propriedades, diz Maia.
O problema começou, afirma, quando a buva, uma erva daninha da soja, adquiriu resistência ao herbicida glifosato. "O 2,4-D foi então integrado ao manejo de pré-plantio da soja para substituit o glifosato, pois seu princípio ativo controla as pragas de folhas largas (como a buva)", explica.
De acordo com Maia, o 2,4-D atinge o sistema vegetativo das videiras, causando graves danos nas brotações e fazendo com que as plantas parem de se desenvolver. Ele leva ao fechamento nas folhas novas, diminuindo o vigor e assim o potencial produtivo dos vinhedos. Em casos mais graves, causa morte das plantas e sua erradicação. "Os prejuízos vêm aumentando ano a ano", conta.
Os pesquisadores da Unipampa calcularam os prejuízos dos produtores em dinheiro. "Para 2019, concluímos que foi de R$ 100 milhões, e em 2020 de R$ 200 milhões, somente na viticultura", revela Sampaio.
Mas esse número pode aumentar, diz Sampaio, já que não se sabe como vai ser o comportamento futuro dos vinhedos que estão já no terceiro ano seguido de forte impacto do 2,4-D. "Pode ser que até que eles sejam perdidos", diz. "Já existem vários produtores que estão desistindo, eliminando suas videiras, porque o custo de produção, do trabalho e da mão de obra é bastante alto, e o prejuízo vem se aprofundando cada vez mais."
Sampaio diz que é preciso levar em conta também que o problema afeta toda uma cadeia produtiva que está se instalando na região. "Há prejuízos não só da produção de uva, mas em toda a cadeia produtiva, como trabalho, mão de obra, a uva que não vai para a vinícola, a vinícola que não produz o vinho, o mercado que não trabalha", explica Sampaio. "Ou seja, todos os elos da cadeia produtiva somados com certeza contabilizariam bem mais que esses R$ 200 milhões aqui na região da Campanha do Rio Grande do Sul."
Sem indenização
Para piorar, os produtores de uva e vinho têm dificuldade para conseguir indenização dos prejuízos. É muito difícil identificar a lavoura de soja de onde veio o agrotóxico, explicam. As vinícolas estão rodeadas de lavouras de soja e é impossível determinar de qual delas veio o 2,4-D, que pode viajar pela deriva até 30 km.
"Além disso, há a morosidade da Justiça", diz Soares. "Há muitas ações pedindo indenização, mas o processo é muito demorado."
No dia 16 de dezembro do ano passado, a Associação dos Produtores de Vinhos Finos da Campanha Gaúcha e a Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi) (cultura que também vem sendo prejudicada pela deriva do 2,4-D), entraram com uma ação civil pública contra o governo do Rio Grande do Sul, solicitando a suspensão temporária do uso agrotóxico em todo o Estado.
Elas querem que o herbicida fique proibido "até que sejam delimitadas zonas de exclusão, ou seja, implementado o efetivo monitoramento e fiscalização da aplicação do 2,4-D, para evitar a deriva em culturas sensíveis". Como a ação ainda não foi julgada, os representantes das duas associações, por recomendação de seus advogados, não quiseram dar entrevista à BBC Brasil.
O 2,4-D causa problemas nas videiras, como aparecimento de cachos sem bagas — Foto: Jacenir Freitas Soares
Apesar dos problemas, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) do Rio Grande do Sul afirma que "a situação está melhorando". No final do ano passado, o órgão divulgou um relatório com dados de um levantamento, realizado por seus técnicos de agosto a dezembro, referente à safra de uva de verão 2020/2021. Segundo o documento, houve redução de 25,89% (de 88% para 62,34%) nas amostras de vinhedos contaminadas por 2,4-D, em relação à safra anterior. O número de propriedades atingidas também diminuiu, de 110, em 2019, para 89, em 2020.
De acordo com Rafael Friedrich de Lima, chefe da Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários da SEAPDR, a secretaria tem recebido denúncias e coletado material vegetal para verificar quais compostos estão presentes na deriva. "A SEAPDR realiza também a fiscalização do cumprimento das normas legais", afirma. "Sempre que os fiscais estaduais agropecuários constatam alguma irregularidade é lavrado auto de infração, que vai gerar processo administrativo, podendo acabar em multa."
O vice-diretor da Associação dos Produtores de Soja do Rio Grande do Sul (Aprosoja-RS), Luís Fernando Marasca Fucks, reconhece que a contaminação das videiras pelo 2,4-D "tem acontecido". Mas ele afirma que ela aconteceu devido ao manejo incorreto do agrotóxico.
De acordo com ele, nem todos os produtores usam técnicas e equipamentos apropriados e eficientes. "Mesmo os aparelhos mais simples dispõem de tecnologias de bico adequados, de adjuvantes (substâncias que tornam as gotículas do agrotóxico mais pesadas, evitando que elas sejam elevadas pelo vento) e boas práticas de aplicação", afirma.
"Mas elas (as regras) não são obedecidas por alguns poucos produtores de soja e aplicadores do produto. Então, ocorre a deriva, que é uma situação que acontece com qualquer produto se não forem seguidas as recomendações para a pulverização."
Ele afirma que, entre as práticas corretas, está a observância das melhores horas do dia para a aplicação: as que têm as menores temperaturas possíveis. O recomendado é pulverizar o herbicida de manhã cedo ou mais à noite, quando as temperaturas são mais baixas a umidade relativa do ar é maior. "Isso evita a deriva e a evaporação das gotículas menores, quando elas não atingem o solo, ficam em suspensão no ar e evaporam. E aí qualquer brisa as leva para áreas vizinhas", explica Fucks.
O herbicida queima flores de videiras — Foto: Jacenir de Freitas Soares
Segundo Domingos Velho Lopes, presidente do Conselho Superior da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), foram organizados cursos de treinamento para capacitar produtores e aplicadores para fazerem a pulverização correta. "Em 2018, foi criado um grupo de trabalho para tratar do problema do 2,4-D, liderado pelo Ministério Público do Estado, junto com a SEAPDR e entidades representativas do setor agropecuário gaúcho", conta.
O grupo constatou que nos anos de 2018, 2019 e 2020 houve problemas de deriva do herbicida que afetaram algumas propriedades do Rio Grande do Sul com culturas sensíveis, como uva, maçã e noz, por exemplo. "Foi verificado que o problema era o equipamento de pulverização ou fatores climáticos não ideais", explica Lopes. "Para resolver isso, foram elaboradas as três instruções normativas que estabelecem regras para a aplicação."
O grupo de trabalho também descobriu que a contaminação de videiras e outras culturas sensíveis ao agrotóxico se concentrava em 24 municípios. "Então foi feito em todos eles um treinamento forte de orientação, não só dos aplicadores, mas também do produtor rural", assegura Lopes. "Este é o norte, a boa capacitação, para que sejam respeitadas as condições climáticas e as técnicas de boas práticas agronômicas, para que a aplicação seja feita dentro das normas."
Lopes diz que é um "problema pontual". "Se pensarmos que temos 6 milhões de litros de 2,4-D aplicados no Estado, numa média de 1 a 1,5 litro por hectare, teremos entre 4 milhões e 5 milhões de hectares com o herbicida", afirma. "Se temos cerca de 80 resultados positivos de contaminação isso quer dizer que é quase insignificante. Claro que para quem sofreu a deriva isso é um problema gravíssimo. E quem executou mal a aplicação vai ter problema grave, porque não pode desrespeitar as regras de pulverização."
"(O problema) deve ser muito bem analisado e o que o grupo de trabalho está fazendo está surtindo efeito", diz. "Tenho certeza que no momento que a vida voltar ao normal e os cursos de treinamento forem intensificados, os resultados vão ser cada vez melhores."
Soares, o produtor de Lavras do Sul, não está confiante nisso. "Formei o vinhedo em 2000 e 2001, com mudas clonadas compradas na Itália e na África do Sul", conta. "Investi R$ 68 mil e o vizinho com dois baldes de 2,4-D gastou menos de R$ 500 e derrubou quase todo a carga [produção] das videiras. Eles contabilizam lucros com a soja e eu somo prejuízo na uva."
Ele diz que na época em que plantou o vinhedo, não havia lavoura de soja na região e seus vizinhos usavam as terras para a pecuária. "Hoje minha propriedade está cercada pela nova cultura — o produtor mais próximo fica a 50 metros", diz. "Com o vento, a deriva do 2,4-D atinge pelo menos 20 km. Não dá para continuar, pois os custos são altos e o retorno financeiro pequeno."
"Vou trabalhar nessa safra e na de 2022, porque tenho as minhas dívidas que o agrotóxico me deixou de herança. É com aperto no coração que terei que acabar com as videiras, que tinha plantado para deixar para minha filha e meus netos."
O sacerdote passeava com a família na cachoeira de Cachoeira das Lavadeiras.
Fonte: UOL foto: Divulgação
O padre Paulo Roberto Marques, vigário da catedral metropolitana de Montes Claros (MG), morreu ontem ao escorregar e cair da cachoeira da Roleta, na zona rural de Buenópolis, durante um passeio familiar. O corpo dele foi encontrado por volta das 12h de hoje pelo Corpo de Bombeiros.
O religioso e seus familiares chegaram ao distrito de Curimataí por voltas das 14h de ontem. O grupo decidiu já de imediato se deslocar até a cachoeira e passar o restante da tarde por lá.
No caminho, no entanto, o padre Paulo Roberto escorregou em uma pedra e caiu — a queda foi de aproximadamente 15 metros. A família procurou por todos os lados, mas não encontrou o sacerdote. O Corpo de Bombeiros precisou ser acionado para realizar a busca.
O UOL procurou o destacamento do Corpo de Bombeiros em Curvelo, responsável pelo resgate. A corporação informou que o local era de difícil acesso, por isso as buscas seguiram até hoje.
Antes mesmo de o corpo ser encontrado, a Arquidiocese de Montes Claro lamentou a morte do padre.
Por meio de nota, arcebispo metropolitano dom João Justino de Medeiros Silva comunicou a perda do padre Paulo Roberto e anunciou que o sepultamento acontecerá no município de Bocaiúva.
Nas redes sociais, amigos já começaram a deixar mensagens de pêsames.
Confira a íntegra da nota da arquidiocese:
Com enorme tristeza comunico o falecimento do Pe. Paulo Roberto Marques, vigário paroquial da Catedral Metropolitana de Montes Claros, ocorrido ao final da tarde de hoje em Curumataí, distrito de Buenópolis. Ele estava com sua família passando uns dias de descanso.
Bombeiros farão a busca do corpo nas águas da cachoeira quando amanhecer. Encontrado o corpo, será levado ao IML de Curvelo. O sepultamento será em Bocaiúva, após velório e missa de exéquias.
Os horários serão comunicados tão logo tenhamos como fazê-lo. Pedimos as orações de todos, especialmente pelos pais e irmãos do Pe. Paulo. Nesse momento, reforcemos nossa comunhão e cultivemos as boas recordações desse irmão que amou a Cristo e serviu a Igreja.
Confira também cidade por cidade
Até o momento foram 693.550 casos confirmados, sendo 2.697 nas últimas 24 horas
Estão em acompanhamento 65.013 casos e são 614.232 casos recuperados.
Estão confirmados 14.305 óbitos, sendo 26 nas últimas 24 horas.
No quintal do imóvel os policiais localizaram mais 02 barras grandes e 02 menores da mesma droga e uma balança de precisão.
ARAXÁ (MG) – No dia 22/01/21, por volta das 20h00min, a Polícia Militar durante operação no bairro Pão de Açúcar IV, após denúncias de tráfico de drogas, realizou contato com os moradores da residência alvo, momento em que visualizou um objeto ser arremessado por cima do muro do imóvel.
Segundo a PM o objeto foi arrecadado e constatou se tratar de 11 buchas de maconha, que um homem de 45 anos havia tentado dispensar.
No quintal do imóvel os policiais localizaram mais 02 barras grandes e 02 menores da mesma droga e uma balança de precisão.
O morador foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Araxá juntamente com a droga apreendida, a qual possuía peso total de aproximadamente 2 kg.
Com informações e foto Polícia Militar de Araxá
O veículo foi liberado para um condutor devidamente habilitado.
No dia 24/01/21, por volta das 20h00min, na MGC 354, KM 157, no município de Presidente Olegário, a PRE durante Operação Lei Seca abordou o veículo Fiat Palio, placa de Patos de Minas, ocupado por 03 homens, sendo o condutor J.J. B. R.S, 20 anos, os passageiros F. S. S, 20 anos e A. R. P.O, 25 anos.
Os militares na ocasião perceberam que um dos ocupantes havia dispensado algo nas proximidades.
Os policiais fizeram buscas e localizaram 02 embrulhos plásticos pequenos de sintética conhecida popularmente por MDMA Escstasy.
A PRE em conversa com os passageiros, cada um assumiu ser usuário e proprietário de cada embrulho plástico com a droga.
O condutor J. J. B. R. S, apresentava sintomas de ter feito uso de bebida alcoólica, tais como: hálito etílico e olhos avermelhados, sendo o mesmo submetido ao teste do etilometro e constatado a concentração de 0,08 mg/l.
Os militares lavraram AINAs, CNH recolhida e os suspeitos presos e conduzidos à Delegacia de Patos de Minas.
O veículo foi liberado para um condutor devidamente habilitado.
Com informações e fotos Polícia Rodoviária Estadual
O acidente aconteceu no KM, 174, no município de Patos de Minas
No dia 23/01/21, por volta das 19h30min, a PRE compareceu na MGC 354, no KM, 174, no município de Patos de Minas, onde segundo versão do condutor L. A. A, 40 anos, transitava em seu veículo GM Corsa, placa de Patos de Minas, pela rodovia, no sentido crescente da via trevo da avenida Marabá sentido Escola Agrícola, quando em dado momento, ouviu um estouro e em seguida, perdeu o controle direcional do veículo, vindo a chocar em um barranco a sua direita e em seguida a capotar o veículo, parando sobre a via na faixa da direita com as rodas do veículo voltadas para o ar.
Após o acidente, o condutor L.A.A, com auxílio de usuários da via, conseguiu sair debaixo do veículo e em seguida, deixar a chave com uma das testemunhas que estava no local e saiu, alegando que iria pedir socorro.
O local foi sinalizado e o trânsito controlado até a chegada do serviço de guincho credenciado que removeu o veículo.
Devido ao pai do condutor L.A.A, alegar que não tinha condições de solicitar guincho particular para remover o veículo, já que o mesmo se encontrava devidamente licenciado.
Por volta das 23h40min, o condutor L.A.A, apareceu em sua residência, sendo feito contato com ele, que alegou que sentia dores no tórax, pescoço e cabeça.
Diante do fato, L.A.A, foi encaminhado a UPA, para atendimento e após atendido, foi convidado e realizou o teste do etilometro nr.01117, sendo aferido o valor de 0,18 mg/l.
O condutor L.A.A, foi preso em flagrante delito por em tese ter cometido crime tipificado no Art 305 do CTB. "Art. 305. Afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir à responsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída".
Com informações e fotos Polícia Rodoviária Estadual
A apreensão foi na BR 365
Na madrugada deste sábado 23/01/21, a PRF por meio do Grupo de Patrulhamento Tático, no município de Patos de Minas; apreendeu uma motocicleta Honda CG 150 Titan KS cor preta, que ostentava placas de uma Yamarra Factor YBR125 ED cor vermelha.
Segundo a PRF a motocicleta que tinha origem na cidade de Uberlândia, era transportado em um ônibus de turismo, e teria como destino a cidade de Aracaju no estado de Sergipe.
O proprietário da motocicleta, um homem de 28 anos foi encaminhado à Polícia Civil em Patos de Minas, e responderá pelo crime de adulteração de sinal de veículo automotor.
Essa é a segunda motocicleta nesta semana apreendida pela PRF.
Com informações e fotos PRF de Patos de Minas
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Motocicleta furtada em Uberlândia é localizada em bagageiro de ônibus de turismo na BR 365
Um homem na região de Prata foi preso
No dia 22/01/21, a Polícia Militar em apoio ao GAECO de Minas Gerais e São Paulo, juntamente com o TJMG, foi cumprido pela 9° Cia PM Ind PE mandado expedido pelo poder judiciário na cidade do Prata e deflagrada operação com desdobramentos das investigações iniciadas na cidade de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.
Os militares durante as buscas localizaram 01 rifle calibre .38. Carabina Puma, 01 Rifle calibre .22, 01 Espingarda calibre 32, 01 Espingarda calibre 36, 02 Espingardas tipo Polveira, Espingarda de pressão 5.5, diversos materiais e insumos para recarga de munição, 92 munições calibre 22, 15 cartucho calibre 32, 21 cartucho calibre 36, 12 cartuchos vazios calibre 32, 06 cartuchos vazios calibre 36, cabeças de gado e de equinos, além da prisão em flagrante de um homem.
Participaram da Operação as equipes do GER 28804 composta pelos militares capitão Eduardo Lima, cabos Diego, Oliveira e Nazir.
GER 28824 composta pelos militares tenente Torres, cabos Jair e Felix e soldado Ramon.
GER 28821 composta pelos militares sargento Melo, cabos Samuel Nunes e Castro e soldado Borges.
GER 28825 composta pelos militares sargento Roldão, cabos Vinicius e Rodrigues e soldado Gleik, P2 9ª Região, GAECO e TJMG.
Com informações e fotos: Polícia Militar de Uberlândia