A garota fazia caminhada com a mãe e o padastro no momento do crime.

As vítimas, uma garota de 14 anos, com a mãe e o padrasto por volta das 20 horas do dia 17/05, pela Alameda 1, saíram de sua residência, situada no Assentamento De Bom Jesus, para fazer caminhada, se deslocaram pelo anel viário, passaram pela Avenida Aldo Borges Leão sentido a Rua Rouxinol, por volta das 20h20min no cruzamento com a Alameda 1, onde um autor de cor negra, magro, altura aproximada de 170 cm, apresentando sintomas de embriagues, trajando uma jaqueta de cor preta, calça jeans de cor preta, usando capacete de cor preta com faixas nas laterais de cor prata, em uma motocicleta velha de cor azul escuro, passou pelas vítimas.
Em seguida apagou o farol da motocicleta e retornou. Aproximou-se das vítimas já com uma arma de fogo em punho, possivelmente um revólver, anunciou o roubo exigindo da vítima M. E. T. S., 38 anos, o aparelho celular que lhe foi entregue.
O bandido de posse do celular e vendo que o mesmo tinha pouco valor de mercado desistiu do roubo e então, ordenou que a mãe M.E.T.S., 38 anos e o padrasto R. N. C. S., 28 anos, fosse para trás de um muro e ficasse sentado de costas.
Neste momento começou a estuprar, a adolescente de 14 anos, que estava junto. A mãe da adolescente entrou em desespero solicitando por socorro, e a vítima R., aproveitando um descuido do autor, desferiu um golpe de paulada na cabeça do bandido, que desistiu de continuar o estupro, apontou a arma de fogo em direção ao padrasto da adolescente e efetuou três disparos, atingindo a vítima com dois disparos, um no braço direito e axila direita.
Após o e estupro e tentativa de homicídio o bandido fugiu do local na motocicleta tomando sentido a Avenida Aldo Borges Leão.
A adolescente recebeu os primeiros atendimentos na UAI do Bairro Planalto, e posteriormente a guarnição a levou para socorro do hospital de Clinicas da UFU, onde ficou sob cuidados médicos.
A vitima R. N. C. S. recebeu atendimento na UAI do Bairro Planalto onde ficou sob cuidados médicos.
A mãe da adolescente M.E.T.S sofreu lesões físicas. A perícia técnica compareceu no local e recolheu uma carabina de pressão que se encontrava com a coronha danificada e com a presença de sangue. As vítimas disseram desconhecer da existência da arma mencionada.
Motivação do crime é desconhecida; filho que mora no Brasil percebeu falta de contato
Uma mineira de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi assassinada na Bélgica, onde morava há três anos. O corpo de Thayrine Cruz, de 37 anos, foi encontrado em uma cidade próxima a Bruxelas, capital do país. A mulher estava grávida de quatro meses. Até o momento, a motivação e a autoria do crime são desconhecidas.
O desaparecimento de Thayrine foi percebido pelo filho dela, de 12 anos, que mora no Brasil. O menino estranhou a falta de contato da mãe e resolveu procurá-la nas redes sociais. Ele acessou o perfil dela no Facebook e publicou uma mensagem pedindo informações sobre a mãe. No texto, ele avisa que é o filho dela e que está em busca de notícias.
— Bom dia, aqui é o filho da Thay. Alguém sabe o que aconteceu com ela, ou se ela está bem?
Momentos depois, amigos da brasileira começaram a responder. Um homem escreve em português: "estou muito preocupado também. Se você precisar de ajuda, me fala. Eu tenho informações que eu vou dividir com suas tias”.
Segundo a família, Thayrine fazia contato praticamente todos os dias, por meio de redes sociais. A última mensagem trocada com a família foi no dia oito de maio. Na última quinta-feira (11), a mineira foi encontrada morta. A família de Thayrine, que mora na região leste de Uberlândia, recebeu uma recomendação dos investigadores belgas para não gravar entrevista, mas uma prima disse à produção da RecordTV que o pai do filho dela é da Bélgica e seria um dos investigados. Os dois não moravam juntos.
Outras duas primas da brasileira moram em Bruxelas. Elas estão aguardando a liberação do corpo para realizarem o translado. Uma advogada contratada pelos parentes de Thayrine disse que o corpo só deve ser liberado após o fim do inquérito policial, que ainda não tem data para terminar. A polícia já ouviu algumas pessoas e outras devem ser ouvidas nos próximos dias.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que o Consulado do Brasil em Bruxelas está acompanhando o caso. A pasta informou, ainda, que mantém contato com a família no Brasil e com as autoridades policiais belgas sobre as circunstâncias da morte e sobre providências legais e documentais. O Consulado presta assistência consular à família dela mas o governo não pode comentar informações pessoais de brasileiros que recebam assistência consular no exterior.
Fonte: R7
Além das perfurações, no corpo da vítima havia marcas semelhantes a atropelamento.

Um homicídio foi registrado nesta manhã de sexta-feira, 12, no Bairro Planalto, em Uberlândia. O corpo de um homem foi encontrado por volta de 6h da manhã na Rua do Funcionário Público. Uma moradora da casa em frente ao local em que o corpo estava foi quem acionou a Polícia Militar (PM)
Ela se deparou com o cenário de violência ao sair de casa para trabalhar. A vítima, Paulo Henrique da Costa Maia, 21 anos, tinha marcas de tiros, sendo visíveis duas perfurações entre os olhos e uma no peito. Foram pelo menos cinco tiros. Uma pessoa que mora no local disse à PM que ouviu barulhos de tiros por volta de 3h da manhã.
Também há marcas de tiros nas paredes das casas próximas. Além das perfurações, no corpo da vítima havia marcas semelhantes a atropelamento. O corpo estava com muito sangue. A perícia da Polícia Civil foi acionada e o corpo removido ao IML.
A vítima foi identificada nesta tarde no IML. Este foi o homicídio 51 em Uberlândia este ano.
Fonte: VP Vitoriosa
A equipe veio de Patrocínio para levar o rapaz, mas ação foi desastrosa e acabou virando mais um caso de homicídio.
Segundo a Polícia Militar, no dia 08/05, segunda-feira, as 08h17m, uma guarnição foi à UAI do Bairro Tibery, onde deu entrada, durante a madrugada, a vítima de nome Tiago Antônio Silva, 28 anos, conduzido até a unidade de saúde por uma ambulância e funcionários de uma clínica de recuperação (Comunidade Terapêutica Novo Horizonte), localizada na zona rural da cidade de Patrocínio - MG.
Segundo uma testemunha, que é funcionário do UAI Tibery, a vítima deu entrada inconsciente e os médicos tentaram reanimá-lo, sendo necessário entubá-lo; que durante esse procedimento, foi retirado vários pedaços de carne de sua boca/traqueia e foi constatado a morte.
A mãe da vítima relatou que havia contratado a referida clínica de recuperação para internação e tratamento de seu filho que é usuário de drogas, e que no dia do fato, por volta de uma hora, seu filho chegou em casa e ela ligou para um funcionário da clínica informando que ele havia chegado e que poderiam ir buscá-lo. Logo após chegaram na casa na na Rua Osório José Da Cunha – Brasil, quatro funcionários da clínica para fazerem a contenção e a condução da vítima até a clínica na cidade de Patrocínio, pois o rapaz não aceitava ser internada.
No momento em que os funcionários da clínica entraram na residência, a vítima estava comendo um pedaço de carne e ao perceber a presença deles ficou muito nervosa e tentou fugir, sendo contido e amarrado pelos funcionários que o amordaçaram com uma fita adesiva tampando a sua boca; que logo após, a mãe da vítima percebeu que seu filho havia perdido a consciência e ainda alertou o funcionário sobre isso, porém, ele disse que "ele só estava fingindo" e saíram na ambulância rumo a Patrocínio.
Aproximadamente meia hora depois recebeu um telefonema de um dos funcionários da clínica dizendo que iria buscá-la em sua casa, pois seu filho já estava no UAI Tibery e ela precisava acompanhá-lo.
Ao chegar a unidade de saúde ela foi informada, por funcionários sobre a morte do seu filho e que os funcionários da clínica foram embora. A senhora Maria Aparecida ainda relatou que havia pagado o valor de R$400,00 em dinheiro para o funcionário fazer a condução da vítima até a clínica, e que já via um acordo verbal com o proprietário da clínica, em que ela pagaria dez parcelas no valor de R$ 700,00 pela internação e tratamento do seu filho.
O corpo da vítima foi enviado ao IML de Uberlândia par ser submetido a autopsia.
A Polícia Militar fez contato telefônico com o funcionário da clínica que se prontificou a retornar até a cidade de Uberlândia, juntamente com os demais envolvidos para prestar esclarecimentos sobre o fato. Este relatou uma versão semelhante a que foi passada pela mãe da vítima, porém com algumas divergências. Segundo ele, a fita adesiva usada para amarrar e amordaçar a vítima foi fornecida pela mãe no momento em que ele se debatia com os funcionários da clínica tentando fugir. No momento em que a vítima foi amordaçada e ficou inconsciente, a mãe teria dito aos funcionários da clínica para não soltá-lo porque possivelmente ele (a vítima) estaria fingindo como das outras vezes em que ele foi internado.
Este foi o homicídio 48 em Uberlândia este ano.
Fonte:9 Região da PMMG
Este foi o homicídio 47 este ano em Uberlândia
Um homem foi executado e a namorada dele ficou em estado gravíssimo após levarem vários tiros dentro de casa, na Rua do Tango, Bairro Guarani, em Uberlândia. O crime aconteceu por volta de 13h desta segunda-feira, 8.
Lucas Gabriel Lino Tavares, de 27 anos, estava na varanda de casa quando levou seis tiros – dois na cabeça, um no peito e três no braço. O homem morreu no local.
Érika Faria da Silva, de 23 anos, estava no sofá quando foi atingida por dois tiros na cabeça e um no braço. A jovem apresentava sinais vitais e foi encaminhada pelo Corpo de Bombeiros para o Pronto-Socorro da Universidade Federal de Uberlândia (PS-UFU) onde morreu na manhã dessa terça-feira.
Segundo vizinhos do casal, os assassinos chegaram em duas motocicletas. Eles ouviram uma discussão e alguém gritando “EU NÃO ROUBEI NADA”.
Logo em seguida ouviu-se vários disparos e as duas motos saindo em alta velocidade do local. Não se sabe ao certo quantas pessoas participaram da ação criminosa. Também não foi possível identificar o motivo do duplo atentado.
No local foram recolhidas várias cápsulas de calibre .380.
Os dois eram namorados há seis meses, segundo informações. Érika não tem passagens policiais. Lucas tinha uma passagem durante a maioridade por direção perigosa.
Este foi respectivamente o homicídio 47 e 48º este ano em Uberlândia.
Fonte e fotos: V9 Vitoriosa
O projeto foi aprovado em votação simbólica, sem a contagem de votos, na última quarta-feira, 3
O senador Magno Malta (PR-ES) já anunciou publicamente que vai apresentar recurso contra o projeto de lei que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e possibilitar a conversão dessa união em casamento. O projeto foi aprovado em votação simbólica, sem a contagem de votos, na última quarta-feira, 3, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “Nós vamos requerer que seja levado ao plenário do Senado para que o conjunto dos cidadãos decida”, disse Malta, que defende a constituição da família nos moldes tradicionais, formada por um homem e uma mulher.
Magno Malta voltou a se pronunciar pelas redes sociais, agora dirigindo-se diretamente ao povo de Uberlândia, mais especificamente aos vereadores, que estão prestes a votar, durante a quarta reunião ordinária do mês de maio, nesta sexta-feira, 05, o Projeto de Lei Ordinária – 80/2017, que Dispõe sobre a inclusão e uso do nome social de pessoas travestis e transexuais nos registros municipais relativos a serviços públicos prestados no âmbito da Administração Municipal Direta e Indireta. O projeto é de autoria da vereadora Pâmela Volp, que usa o nome social há 32 anos, desde os 16.
Veja o discurso na íntegra:
Eu quero dizer para o povo de Uberlândia e região, muito especificamente aos vereadores que estão sendo pressionados com essa história de LGBT, cada um defende aquilo que acredita. Mas nós aqui no Congresso Nacional, começando no senado, depois na Câmara, não permitimos, e foi tirado do plano nacional de educação, essa história de identidade de gênero, porque é macho e fêmea, não tem cromossomo homossexual. Ninguém nasce um vegetal pra definir seu sexo depois. O que eles fizeram? Correram para as Assembleias Legislativas, em que a maioria absoluta no Brasil fechou as portas. Correram pras câmaras, pros planos municipais. A maioria fechou as portas e alguns, desavisadamente votaram. Vocês não têm obrigação de votar isso. Quem quer ensinar homossexualismo pra seus filhos na infância, que funde uma escola e leve a uma escola que você fundou e acredite. Os meus filhos e os seus filhos não têm que ter sua sexualidade aflorada [na escola]. Isso é responsabilidade sua, de pai e mãe de família, não de professor, escola, nem de material homossexual pras nossas crianças. Isso é uma tentativa de desmoralizar e detonar definitivamente o valor de família. Por isso é que eu conclamo a vocês que são vereadores: não entrem nessa conversa. Se o sujeito quer usar um outro nome, um nome social como eles dizem, que use, mas pra que uma lei como essa? O cara quer ser homossexual, ele fez uma opção, seja homossexual. Deus deu o livre arbítrio ao homem.
A regra da boa convivência é o respeito. Nós temos que respeitar a decisão e a opção deles. E eles precisam também nos respeitar e respeitar uma família que é majoritariamente cristã, como é esse país.
Eu conclamo a vocês vereadores famílias de Uberlândia, não entrem nessa conversa fiada, porque família é a primeira instituição que Deus criou. E criou macho e fêmea.
Fonte: V9 Vitoriosa
O réu foi condenado por estupro de vulnerável e homicídio triplamente qualificado.
Saiu nesta sexta-feira, 28 de abril, o resultado do julgamento de um crime
que chocou Uberlândia e o Brasil, visto que o caso foi divulgado amplamente. Foi condenado a 43 anos de prisão em regime fechado, Carlos Henrique Gomes Fortunato, de 26 anos, que agrediu, estuprou e matou uma bebê que havia acabado de completar 7 meses de vida.
A menina era enteada de Carlos Henrique e estava sob a responsabilidade dele, no Bairro Laranjeiras, enquanto a mãe da garotinha trabalhava.
O réu foi condenado por estupro de vulnerável e homicídio triplamente qualificado. A audiência começou 13h no Fórum Abelardo Penna. A partir das 15 horas, as portas foram fechadas para a população, pois a defesa pediu para que o julgamento corresse em segredo de justiça. A sentença saiu por volta de 20h. O resultado que agradou ao Ministério Público.
De acordo com o promotor Sílvio Fausto de Oliveira Neto “foi feita a justiça e dada uma resposta à sociedade de Uberlândia sobre a atitude do réu”.
O caso chamou muita atenção no ano passado. No dia 12 de março de 2016, o padrasto levou o bebê até uma unidade de atendimento médico alegando que a criança tinha caído no banheiro. Mas o laudo constatou a violência sexual, agressões físicas e afogamento, conforme o depoimento da delegada Gabriela Damasceno.
Entre as barbáries praticadas, ficou registrado no inquérito policial que Carlos Henrique estuprou com violência tanto o órgão genital quanto o ânus do bebê, ejaculou na boca da menina, bateu na cabeça dela, e ainda afogou o bebê debaixo do chuveiro.
?Conforme as investigações, o crime foi motivado pelo fato de a menina ser filha de outro homem.
Mesmo após a condenação, os advogados de defesa disseram que não poderiam se manifestar em razão da solicitação do segredo de justiça. Agora condenado, Carlos Henrique Gomes Fortunato foi levado para o Presídio Professor Jacy de Assis, para o cumprimento da pena em regime fechado.
Fonte: V9 Vitoriosa Repórter no local: Léo Soares
Padastro confessa estupro e morte de menina de apenas 6 meses

No braço da vítima as marcas que identificam o jogo.
BALEIA AZUL TERIA FEITO PRIMEIRA VÍTIMA EM UBERLÂNDIA – Um jovem de 16 anos tentou suicídio nesta quinta-feira, 27, no Bairro Roosevelt, em Uberlândia, supostamente em uma das etapas do Desafio Baleia Azul. Ele foi encontrado pela mãe deitado na cama, inconsciente. A mulher encontrou cartelas vazias de medicamentos de uso controlado, psiquiátrico, sendo eles Zolpidem, Rivotril e Sertralina.
De acordo com o boletim policial, o jovem não conseguia falar e foi levado para a UAI do Bairro Tibery. O pai conversou com a nossa equipe por telefone e disse que ele foi encaminhado em estado delicado para o Pronto-Socorro da UFU. A assessoria de comunicação não confirmou entrada do paciente na unidade.
Segundo informações à PM, o menor estaria na fase 21 do jogo e foi ordenado a pular de um precipício ou de um prédio. Os pais contaram à Polícia Militar que não ele teve coragem de cumprir a ordem e tomou remédios na tentativa de autoextermínio.
No braço da vítima as marcas que identificam o jogo. Ele cortou a pele desenhando uma baleia e outros cortes.
Tudo teria começado 21 dias atrás. Ele recebeu uma solicitação de amizade no facebook e aceitou. Era um perfil fake, que dizia que ele já estava automaticamente no jogo Baleia Azul.
Nos dois primeiros dias ele teve que se cortar. O menor não quis ou não soube revelar os desafios de 3 a 20, mas mencionou que teria envenenado doces para distribuir em Uberlândia. No 21º dia, ele teria que se matar, no entanto não conseguiu.
Ainda por telefone, o pai disse que já estava percebendo comportamentos estranhos há 10 dias. O rapaz é muito estudioso e já vinha se preparando para prestar vestibular. Nas conversas que ele teve no grupo, teria sofrido ameaças. Caso não cumprisse todas as fases, o primeiro alvo seria a mãe dele e depois, crianças da família.
Ainda de acordo com o pai havia várias conversas, até mesmo com perfis de usuários de outros países, como Estados Unidos, por exemplo. Ele disse que a Polícia irá investigar o caso.
Fonte: V9 Vitoriosa
A vítima foi morta na última sexta- feira .
Foi identificada a vítima do homicídio de número 35 deste ano em Uberlândia. Um homem foi encontrado morto com requintes de crueldade na última sexta-feira, 21, em um terreno vago entre as Ruas Luciano Fonseca e Manoel Antunes Pissarra, Bairro Luizote 3.
Warley Andrade Oliveira tinha 29 anos. A perícia constatou um corte profundo, possivelmente de facada, entre os olhos da vítima. Havia sinais de espancamento na cabeça, nuca e rosto.
Fonte: V9 Vitoriosa
Leia a reportagem –
Homem é encontrado morto com facada no rosto e sinais de espancamento na cabeça, no Luizote 3