Das minhas passadelas pelo Face, deixei por lá um recado mais ou menos assim:
Gente que coisa, isto do pessoal birrar em não aceitar a legítima reeleição da Presidente Dilma. È a própria Carta Maior que diz: “Art. 2º Será considerado eleito o candidato a Presidente ou a Governador que obtiver a maioria absoluta de votos”. Foi barra! Foi osso! Mas, ela venceu. Ponto. Quem rejeitou Aécio nem foram os nossos irmãos nordestinos. Lembram do mote “Quem conhece Aécio não vota?”
O “não” veio de Minas, onde ele nasceu e do Rio de Janeiro onde ele foi criado... . Foi barra! Foi osso! Mas, ela venceu. Ponto...Agora é legalmente a Presidente (porque presidenta dói o ouvido!) do Brasil. Precisa de tranqüilidade para governar. Precisa de orações para governar bem o NOSSO país. Citei a Constituição, agora, peço vênia para citar a Bíblia, que diz: “...nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por Ele" ...
Querendo Deus teremos outras eleições. Até lá posso até votar em Aécio, (caso candidate) por que não?...O bobão aqui foi declarar seu voto em Dilma, agora tenho que ouvir. (Lógico que votei consciente e nesta conjuntura, hj, votaria de novo em Dilma) ...E tome traulitada, nêgo véi!... É tão difícil ficar caladinho, fingir que não dói nada. Ouvi tantos amigos e “amigos facebuquinos” dizerem por aí que quem votou na Dilma é burro, ignorante, ralado, ferrados, bolsa família, comedores de ovos, os “dalits” tupiniquins. Ôcha, pegaram no fígado! A princípio, fiquei meio macambúzio, meio sorumbático, depois li um poema de Manuel de Barros, que aprumou o meu astral. Não mereço tanto:
“Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil.
Fiquei emocionado.
Sou fraco para elogios.”