Na foto Neidy, Joel e Odirley integrantes da chapa 1 e o ex-presidente, João Barista, que reassume
O Juiz Sérgio Alexandre Rezende Nunes primeiramente deferiu o Pedido de Antecipação de Tutela que foi protocolado na Justiça do Trabalho pelo associado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Joaquim Antônio da Cruz, alegando que dos vários associados que compõe a chapa 1, que foi eleita, a maioria integra a comissão eleitoral e a própria chapa vencedora e que a eleição ocorrida em 24 de novembro de 2013 é nula por afrontar normas do Estatuto e do Regimento Interno. Por fim o juiz decidiu anular a eleição.
Esta semana a diretoria eleita e empossada, através do Presidente Odirley Magalhães convidou a impresa para explicar a posição em relação a decisão judicial e toda essa polêmica.
Odirley disse que a princípio, houve um acordo entre as duas chapas que disputavam para validar a eleição, mesmo sem o quórum necessário. A eleição, ocorreu numa tarde chuvosa de domingo, 24 de npvembro de 2013, e dos 1.920 associados com condições a voto compareceram 646 sendo que a chapa 1 encabeçada por Odirley Magalhães obteve 356 votos contra 284 da chapa 2, que tinha como candidato a presidente Amarildo Maranhão. Houve então a contestação judicial do associado de que que só teria validade a eleição se participassem 50% mais 1 com capacidade para votar, ou seja, 961 votantes.
A diretoria eleita e empossada recorreu a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg) e segundo Odirley foi dado um parecer jurídico favorável para tomada da posse. Foi realizada a posse, houve a contestação judicial, que culminou na decição de anular a eleição.
A primeira decisão, acatando decisão judicial, foi retornar o comando do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, a antiga diretoria, que por sua vez, vai convocar nova eleição.
Odirley se disse tranquilo e disse, que mesmo aconselhado por amigos, não vai recorrer da decisão.
Veja a entrevista de Odirley Magalhães.