Uma equipe da Polícia Militar em patrulhamento pelo Bairro Amir Amaral desconfiou desse rapaz. Em conversa com mesmo ele deu o nome falso de Adailton Pereira dos Santos Filho. Porém após novas conversas e dele entrar em contradição diversas vezes confessou estar mentindo.
Em consulta ao sistema os militares descobriram que ele é foragido da justiça, condenado pelo artigo 157 (subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido).
Observe a camiseta do suspeito, com a figura do Coringa (ou do palhaço), muito usada também em tatuagens que significa que o detento têm ligação com roubos e formação de quadrilha (e provável morte de policiais). Segundo a polícia no sistema prisional brasileiro ou de qualquer país, os detentos se tatuam para mostrar a facção á qual pertencem e os crimes que cometeram. As tatuagens não são feitas para enfeitar ninguém, elas revelam quem é o preso, o crime que praticou e o que se deve sentir por eles, seja medo, ódio ou desprezo.
Na verdade, as tatuagens de cadeia são uma forma de comunicação dos presos em assuntos que não gostam de comentar e só quem está integrado a esse “meio marginal” flagra tais informações.
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