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Amanda Portto, felicidades neste dia tão importante na sua vida. Parabéns!
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Lourival Divino Cunha, tudo de bom em sua vida hoje e sempre. Felicidades.
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Marly Aparecida,
um futuro brilhante e cheio de boas realizações.
Como entender o paciente diabético?
http://amorqueeisso.blogspot.com.br/2013/01/10-licoes-aprendidas-de-amor-e-perda.html
Ter o diagnóstico de diabetes gera uma profunda transformação no mundo das pessoas.
Vivenciar essa transformação é aprender a viver com certas limitações, com situações que exigem domínio físico e psíquico de si mesmo. Requer um grau elevado de atenção e auto monitorização.
O paciente necessita manter o controle glicêmico, a dieta saudável e rigorosa, atividade física regular, tomar medicamentos em horário fixos e pré determinados com disciplina, usar insulina quando indicado e principalmente, manter o nível de estresse sob controle.
http://retalhosdoquesou.blogspot.com.br/2012_03_01_archive.html
Isso tudo diante da rotina do mundo moderno, onde falta tempo. Onde os alimentos são fast food para não atrapalhar a produtividade. Onde há engarrafamento e dificuldade de locomoção em transportes públicos. Onde a concorrência solicita habilidade e dedicação ao trabalho. Onde há pressão social a todo o momento. Onde não há tempo para reflexões e controle do estresse. Onde a instabilidade econômica gera ansiedade pelo futuro profissional. Onde não há tempo para diálogo fraterno com a família. Enfim, em um ritmo de vida frenético.
É nessa realidade que o médico solicita ao paciente que pratique uma hora de atividade física por dia, que faça refeições saudáveis e em horários corretos, que controle o estresse e a ansiedade.
Dentro desse contexto cabe a nós médicos, profissionais de saúde, familiares, amigos e sociedade tentar entender as dificuldades do paciente diabético.
O enfrentamento da doença pode gerar algumas fases emocionais tanto no próprio paciente como nos familiares. São essas:
http://www.meusnervos.com.br/negacao-tirinha-texto/
Essas fases podem não vir nesta ordem e podem oscilar de forma dinâmica entre uma e outra durante a vida do paciente.
Tanto aos profissionais de saúde quanto os familiares e amigos precisam estar atentos para apoiar o paciente e ajuda-lo a caminhar no auto conhecimento e superação de cada uma dessas fases em busca da sua saúde.
Os estudos mostram que, a forma como os pais lidam com o diagnóstico, determina ou não a aceitação da doença pelo filho.
Pais muito ansiosos frente ao problema acabam por vivenciar inseguranças e angústias e tendem a agir de forma permissiva, vitimizando o doente. Nesse cenário, o diabético não assume a responsabilidade pelo seu tratamento e tem dificuldade de atingir a fase aceitação e adaptação ao quadro clínico.
Com o passar do tempo o diabético percebe que pode usar a doença para barganhar coisas materiais ou o afeto dos pais – ganho secundário a doença. Esse quadro psicológico e emocional é muito perigoso, pois quando o paciente permite uma descompensação da glicose submete-se ao risco das complicações agudas e crônicas, colocando sua vida em xeque.
Os pais superprotetores correm os mesmo perigos. Esses acabam por impedir o filho de exercer atividades normais e de assumir responsabilidade frente a sua doença e o seu tratamento.
Além disso, o diabetes pode atuar como exacerbador de todas as deficiências e conflitos familiares, sendo o paciente o depositário dessas dificuldades e frustrações.
Famílias com padrões muito rígidos tendem a agir da mesma forma em relação à doença e isso pode gerar agressividade e violência.
Pais com medo e culpa tendem a restringir o paciente prejudicando o desenvolvimento da sua personalidade. E nesse quadro o paciente torna-se excessivamente dependente da família – vínculos simbióticos, sendo o paciente depositário das neuroses familiares.
Sterky, em 1977, observou aumento da incidência de distúrbios mentais nas mães de 145 pacientes diabéticos, mas não nos mesmos.
Além disso, para muitos pacientes o doce representa o amor, o afeto. Por isso quando estão se sentindo solitários e carentes procuram o chocolate ou doce. Enfim, há uma correlação entre o açúcar e o receber amor. As pessoas diabéticas desejam amor (em forma de doces), mas lutam incessantemente para não desejá-lo (não devo comer doce).
Nesse cenário uma certeza prevalece: a disponiblidade de apoio da família e amigos está ligada à diminuição da mortalidade e do controle da doença.
Para isso, o apoio psicossocial é elemento crítico para o sucesso.
Na maioria das vezes, os familiares que vivenciam as dificuldades junto com paciente também necessitam de tratamento e orientação psicológica.
Temos uma família doente, uma sociedade doente onde todos devem ser tratados emocionalmente.
Manter o controle do diabetes e vivenciar uma rotina do mundo moderno não é tarefa simples, mas é possível. Para isso necessitamos enxergar o paciente como um todo, respeitando suas limitações sem perder o objetivo do tratamento.
É necessário apoio familiar e mudanças sociais para essa conquista.
Os aspectos emocionais tem papel preponderante na aceitação e na responsabilidade do tratamento tanto por parte do paciente quanto dos familiares.
E o foco deve ser na educação voltada para aspectos emocionais como medo, revolta, culpa, bloqueio afetivo, ansiedade e imaturidade. Quando esses aspectos são trabalhados há maior responsabilidade no tratamento, comportamento positivo em relação a superar barreiras, cooperação, vida ativa e adaptativa.
Jamais se deve vitimizar o paciente, mas cultivar uma atitude positiva de motivação que o ajudará a superar as dificuldades e se adaptar ao mundo moderno do diabetes.
Superar as contradições desses dois cenários sejam quais forem as dificuldades. Como em uma disputa pela taça da competição. Com garra e coragem.
http://transforme.is/coragem-ou-loucura/
Embora a sua valentia nunca lhe tenha rendido o "Nobel da Paz"; não foi capa de uma grande revista o país; tão pouco terá seu nome em algum logradouro público, todavia. Viveu com honestidade e retidão e foi "fiel no pouco". Por onde passou domou a vida x
PAPAI VALENTE...
Não tenho dúvida de que aquela foi a decisão mais esmagante que já me colocaram sob os ombros: Depois de um breve concílio familiar, mamãe, meus irmãos e sobrinhos, viraram para mim e a mana, Lúcia, com voz embargada, disseram: "Faça o que Deus colocar em seu coração"´Isto significava reunir com a equipe médica, que, até então cuidara tão bem de meu pai, que naquela altura se encontrava na sobrevida na UTI do Hospital Escola de Uberaba. O terceiro derrame cerebral, havia silenciado todo sinal de vida em seu cérebro . Seus olhos esverdeados, que se fechava sempre quando sorria, agora não abriria mais. No dizer de Elisa Lucinda: "Nesse dia, Deus deu uma saidinha e o vice era meu fraco" Toda terapia passou a ser inócua e desnecessária . A chama que mantinha a vida de papai, não estava mais nele, vinha somente dos equipamentos da unidade daquele bom hospital. Desligar ou não os aparelhos?
Como encarei aquela a missão? Não pergunte pra mim. Meus pés me levavam... Naquela manhã, não me pergunte se havia sol ou chuva nas ruas de Uberaba. Não sei se pássaros cantavam. Não sei se alguém me pediu um pedaço de pão durante no caminho. Normalmente eu saberia. Naquela manhã, não. Desci o Bairro Leblon, atravessei o Bairro Abadia, com um turbilhão de lembranças a me comprimir o peito. Prosseguia solitário e teimoso com inevitáveis lágrimas umedecendo os olhos. .. Por mais que soubesse que a situação era irreversível, o que eu ia fazer, poderia , tecnicamente, ser outra coisa, mas para mim, na minha mente, aquilo era eu tirando a vida de meu próprio pai e pronto.
...Papai, paizão, paizinho, quem não tem lá o seu. Algumas de minhas lembranças mais acalentadoras me levam á localidade de Barra do Salitre. Minha primeira infância, no segundo casamento de meu pai. Naquele tempo eu só tinha olhos para um herói. O homem que me apresentou a natureza, os conceitos de vida e o vasto mundo: LOURIVAL UBALDO MAGALHÃES - "Lôro" para os chegados. No final da tarde lá vinha aquele homem, com um cheirinho gostoso do trabalho. Logo se seguia o delicioso ritual. Auxiliávamos mamãe, para recepcionar bem aquele que havia passado o dia todo fora. Alguém retirava as suas botinas. Outro lhe trazia os chinelos. Uma xícara de café quente já chegava do outro lado. "Paiê, o moquito me modeu aqui, ó", era a caçulinha em seu colo tentando exclusividade, mas tinha carinho e bronca para todos. Mal esperávamos que se refizesse da liça, tomasse o seu banho cheiroso e começasse a contar as novidades do dia.
Não, voce não conheceu meu pai. Tinha um humor, fora de série. Marcasse bobeira perto dele para voce ver. Ganhava um apelido em ciminha e de acordo. Claro, as vezes só a gente em casa sabia e curtia. Cheio de máximas, que só ele, tipo: "Barata esperta não atravessa galinheiro" "Ou, invocado é pior do que louco" "ôpa, alguém sapecou o cabo da facão por aqui" "Cuidar de criação é melhor do que cuidar de gente" "Antes de matar a onça, não se faz negócio com o couro"
Com visita em casa ou sem visita, toda cena doméstica transcorria na intimidade da cozinha, mais precisamente nas orlas de um fogão a lenha. A cozinha era um misto de sala de estar com um típico empório mineiro. Cacho de banana dependurado, carne seca, réstia de alho, sob a mesa um forro estampado, um queijo fresco, um bule esmaltado com cafezinho sempre quente. Mantimentos para o ano todo na dispensa ao lado. Verduras lá na horta de couve. Frutos da época no pomar. Na cozinha, as vezes, um jogo de truco com os amigos, um ponteado de violão no cair da tarde. E o rádio de pilha que trazia as notícias para o gasto. "Esse João Batista Figueiredo é metido a esperto, mas não chega aos pés de Getúlio Vargas." Esse é meu papai, sabe tudo. Falava orgulhoso para mim mesmo. De um assunto a outro. De repente, aquilo era quase imperceptível, a menção fortuita de algum nome feminino, fazia com que minha mãe sutilmente se levantasse, para atiçar as brasas, conferir as panelas e mudar logo o rumo da prosa.
Lá fora era como se as estrelas descessem do céu para brincar de bique no terreiro. E antes de dormir, icha! minha imaginação voava que voava. "Vou pegar um destes bichinhos, colocar numa caixinha de fósforo e amanhã durante o dia, quero descobrir como ele acende esta luz na bundinha" ..." E se o forro do céu quebrar e Deus cair em cima da gente?" Engraçado, galo não tem pipiu". "Será se é pecado primo casar com prima?". Mistérios...mas o marulhar suave de uma bica d’água , logo me fazia dormir.
Papai tinha dignidade, respeito e um senso de honestidade que vi em poucos. De vez em quando parecia com o fruto de algum catira, mas não levava jeito. Aquele fusca branco, por exemplo e depois, o corcel verde, na hora de vendê-los listava todos os defeitos dos carros. Acabava vendendo aquilo muito mal. Não sabia " passar a perna nos outros"
Mas, vantageiro e custosinho, no melhor sentido, era papai. Caberia bem num romance de Guimarães Rosa, ou Mário Palmério. Lembro-me daquele dia em que diante de um platéia de tios e sobrinhos, ele joga uma sela sobre o dorso de uma cavalo ainda e monta. O bicho salta, carvoveia e meu pai valente que era, não caiu. Achei o máximo! Em outra ocasião, no entanto, me dei muito mal. Visitávamos um tio nas cercanias, eu na garupa, segurando firme na cintura de papai, a primogênita, Marta, na cabeça do arreio. Hiii!, mas, vacilei feio. Justo no momento em que não poderia. Era um cavalo redomão (recém domado ) assustou com algo, saiu da estrada dando pinotes, deixo a mão da cintura de meu pai para verificar se não havia esquecido uma bendita borracha de estilingue que ganhei do meu primo. Não deu outra. O cavalo saltitou e levei um cambotão cinematográfico . Crec! Na queda, quebrei meu braço esquerdo. Papai, a princípio, não viu e ficou fulo, pois foi difícil me recolocar na garupa, pois o bendito cavalo não parava. Era galope pra lá e pra cá, pisadas rente de onde eu estava. Quando, porém , viu de fato o meu braço todo inchado, nem sabia o que fazer para amenizar a minha dor. Talvez por isto, até hoje, não sou adepto de cavalgar.
Papai teve um amigo inseparável. Residindo na zonal rural e posteriormente na cidade, era indispensável o uso de um chapéu de feltro, salvo engano, marca Ramenzoni, comprado com certeza nas "Casas Manuel Nunes" . Nosso Indiana Jones da Barra do Salitre, era uma espécie de veterinário na prática, cumpridor fiel da "Declaração Universal dos Direitos do Animal, Art. 3º - "Todo animal tem direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem. Se a morte de um animal for necessária, deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia." Era um boiadeiro saudosista, falava sempre sobre os artefatos de couro do oficio, coisas como guaiaca, coxonilho, gibão, baldrana, exceto o chicote,( que ele como um bom pai, delicadamente me apresentou algumas vezes ) o resto entendi melhor de fabricação de ovo.
"Seu pai parece que comeu perna de cachorro, não pára em lugar nenhum" Dizia sua mãe e minha Vó- Mãe -Badia. Era mesmo. Tive um pai rural e urbano. Deixava o nome limpo e saudade, mas as vezes amanhecia e não anoitecia no mesmo lugar. Falava em mudar para Mato Grosso, onde tinha um irmão, todavia, saiu da Barra do Salitre para Uberaba, onde domava um gado bravo mestiço de Guzerá/Nelore, na fazenda do amigo Netinho. De lá, regressou para Patrocínio, onde foi pioneiro arregimentando turma no Fundo da Matriz, para as lavouras de café de José Calos Grossi. Muda depois parar Estrela do Sul. Volta. Reside no Município de Serra do Salitre. Pouco tempo na fazenda do Sr Generino de Castro. Vai para São Benedito, propriedade do Sr Alaor Ribeiro de Paiva, logo já residia na Fazenda Ouro Verde, próximo a cidade de Romaria. Lá permaneceu muitos anos. Uberaba novamente. E , por fim, a cidade de Monte Carmelo, onde trabalhou numa cooperativa, seu último emprego, antes de se aposentar. Mesmo amando Patrocínio sua cidade natal, no aconchego da "Capital da Telha" fixou sua última residência.
Enquanto papai ciganava na região, permaneci a maioria dos anos com minha vô para estudar e isto não nos manteve ausentes um do outro.("Sem estudo-dizia ele- a pessoa não é nada") Eu e meus irmãos, todas as vezes que dele precisamos ele foi mais do que um pai. Foi um amigo,um irmão em todos os momentos. Quando era menor de idade, precisei que ele fosse lá em São Paulo, assinar um documento por mim numa editora, sem coré coré, não pensou duas vezes. Por tudo isto, sem constrangimento, naquele dia , beijei ternamente a sua testa e lhe disse: "Papai eu te amo". Ele respondeu: " Eu também te amo e admiro muito " Era um coração ali falando ao outro. Sentimos uma paz e uma comunhão profunda.
Pois é...mas agora, estava chegando ao hospital onde decidiria desligar, ou, não, os aparelhos da sobrevida... È...nem sempre a vida imita a arte. Um dos filmes mais emocionante que já assisti fala da bravura do amor de um pai: Em "Um Ato de Coragem",Denzel Washington é John Q. Archibald, trabalhador de uma fábrica e dedicado chefe de família. Sua esposa e seu filho são as alegrias de sua vida. Um dia, porém, seu garoto passa mal e é internado às pressas. Os exames revelam um problema grave no coração e precisa de um transplante urgente. Ocorre que esta é uma operação muito cara e o plano de saúde de John não cobre. Correndo contra o tempo e sem dinheiro para pagar a cirurgia, John procura a direção do hospital, órgãos governamentais e associações civis, coloca sua casa e tudo o que tem à venda. Mas, infelizmente, é em vão! O hospital vai mandar o garoto para casa e selar o seu destino. John, então, toma uma atitude radical: invade o setor de emergência do hospital, faz médicos e pacientes reféns, na tentativa de obrigá-los a realizar o transplante em seu filho. Logo o hospital está cercado pela imprensa, pelo público e pela polícia. Na mira dos atiradores de elite, John não sabe como tudo terminará, mas tem uma certeza: ele não enterrará seu filho!
Na vida real era tudo muito diferente. Esse pai do filme moveu céu e terra pelo filho. Eu, o filho da vida real, não tinha mais nada a fazer pelo pai e estava prestes a cometer "Um Ato de Covardia" Pisando no chão duro dessa realidade, entro no hospital, soube, logo que a equipe médica já havia comunicado com a familia. A carruagem com destino ás manções eternas, já havia passado por lá...
PAPAI VALENTE...
E assim, naquela tarde de 08 de Agosto de 1998, no cemitério de Uberaba, o pedreiro que reverentemente terminava seu trabalho, correu um olhar enternecido sobre nós e nos surpreendeu com uma pergunta" "Alguém quer deixar alguma inscrição neste epitáfio?" Todos olharam para mim para escolher alguma frase. Num átimo, passou um curta-longo em minha mente sobre a vida de meu velho.Não deu outra, tasquei logo: "PAPAI VALENTE"
Embora a sua valentia nunca lhe tenha rendido o "Nobel da Paz"; não foi capa de uma grande revista o país; tão pouco terá seu nome em algum logradouro público, todavia Viveu com honestidade e retidão e "foi fiel no pouco". Por onde passou, na zona rural ou na cidade, domou a vida xucra com leveza. Valente, sim. Viveu com a dignidade e a honra de um chefe de estado. Hoje de consciência tranquila, posso afirmar que não escolheria outro pai; e sei que ele não escolheria outro filho...
Um homem foi denunciando como o proprietário da droga
Em Patrocínio (MG) no dia 9 de agosto, sábado, por volta das 5 horas da madrugada, a Policia Militar recebeu denúncia anônima via 190 de que uma mulher embarcaria em um ônibus no terminal rodoviário de Patrocínio com destino a Maceió (AL). Tal mulher estaria simulando gravidez para esconder drogas. Uma GuRp PM deslocou ao local, e fez contato com funcionários das empresas de ônibus. Posteriormente a polícia desconfiou de uma passageira suspeita que foi denunciada por terceiros.
A suspeita foi abordada, e após ser revistada, foram encontradas presas em sua cintura três barras "brutas" de crack.
Segundo F. foi contratada na cidade de Montes Claros, seu contato seria com um cidadão conhecido pelo nome de J. na cidade de Patrocínio, para levar a droga até a cidade de Maceió. A mulher receberia a quantia de R$ 1.000,00 reais em dinheiro para realizar o transporte.
A PM levantou ainda que uma mulher conhecida por “Tatá”, aliciada também por J., por outras vezes já viajou levando drogas.
Os militares patrulharam então nas proximidades do Terminal Rodoviário, sendo o suspeito de ter contrato a mulher como "mula" abordado em um veículo VW Gol, enquanto aguardava F.. J. negou os fatos, alegando desconhecer tal droga.
A droga foi apreendida, o veículo foi removido pelo guincho de plantão e foi dada voz de prisão aos suspeitos que foram conduzidos a Depol.
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O furto ocorreu na “Fazenda Estreito”, situada próxima ao local conhecido por “Grota”
No dia 07 de agosto, com o auxílio de pessoas da comunidade, a PM localizou a motocicleta Honda CG 150 Titan Mix ES, cor vermelha, placa HHN-7674 de Serra do Salitre, a qual havia sido furtada na tarde do dia 05 no corrente mês. O furto ocorreu na “Fazenda Estreito”, situada próxima ao local conhecido por “Grota”. No dia 05 a PM foi informada de que o ladrão furtou a moto na presença do fazendeiro e fugiu em direção à cidade de Serra do Salitre.
Além da motocicleta, os policiais encontram também o capacete pertencente ao dono do referido veículo.
A moto e o capacete foram encaminhados ao pátio/Delegacia de Polícia Civil.
Ele era funcionário de uma empresa de veículos em Patos de Mina
Um jovem acabou falecendo após sofrer um acidente com uma moto de trilha na Fazenda Campos, município de São Gotardo. Diego sofreu Traumatismo Craniano Encefálico e traumatismo torácico.
O jovem Diego Fabrício Pires de Oliveira 28 anos funcionário de uma empresa de veículos em São Gotardo, fazia trilha em sua motocicleta Yamaha WR 450 de cor azul. Diego descia um morro para pegar embalo e subir um paredão que apenas uma pessoa teria conseguido subir. Ele colidiu nesse paredão e caiu numa grota com cerca de três metros de profundidade, onde passa o córrego Guarda-Mor.
Uma ambulância da cidade de São Gotardo compareceu ao local, onde a vítima se encontrava com vida, porém durante o deslocamento para o Pronto Socorro do Hospital Municipal, Diego não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.
O médico informou aos militares que a vítima teve Traumatismo Craniano Encefálico e traumatismo torácico.
De acordo com informações de amigos de Diego, o local onde sofreu o acidente é de difícil acesso.
A perícia técnica esteve no local, porém os trabalhos não foram realizados devido a dificuldade de acesso e ao período noturno.
A Funerária Anjos de Luz encaminhou o corpo para o IML de Patos de Minas.
Agende uma avaliação : 34 3831 3737.
Segundo a PM o suspeito vendia drogas para estudantes e usuários do centro
Reportagem Gilber Barros
G.H.V., traficante de 18 anos, foi preso pelo GEPMOR no cruzamento das Ruas Cesário Alvim com Marechal Floriano no Centro de Patrocínio. Ao perceber que iria ser abordado jogou no interior de uma residência um invólucro plástico, que foi encontrador e recolhido pelos Militares: Sargentos Gabriel e Martins, Soldados Silva e Santos. Os policiais constataram que no embrulho havia encontrado 12 porções de maconha e uma porção de cocaína.
Os militares se deslocaram até a sua casa, onde depois de franqueada a entrada, foram encontrados dois tabletes grandes de maconha, em torno de R$ 600,00 em dinheiro e material para dolagem. Segundos os policiais levanataram, quando menor, o suspeito teve várias passagens por envolvimento com o tráfico e outras infrações.
No momento em que o suspeito foi abordado ele tinha como destino as praças onde ele comercializava os entorpecentes.
Os Militares ressaltaram que o suspeito de tráfico deve ficar preso na penitenciária e que a Praças do Cengro de Patrocínio devem voltar para as famílias que fazem os seus passeios, e evitar o assédio dos traficantes com os alunos das escolas que ficam situadas nesses locais.
Uum dos mais importantes homens que Patrocínio já teve
Morreu na madrugada desse sábado, dia 9 de agosto, um dos mais importantes homens que Patrocínio já teve: Dr.Oscar Carlos da Silva, aos 77 anos.
Exemplo profissional, cristão na essência da palavra, vicentino, filantropo e voluntário de primeira hora (atuando em diversas entidades), ex-vereador, secretário de saúde, odontólogo por 52 anos (dos quais exerceu 50 anos), Presidente do Sindicato Rural de Patrocínio, Diretor fundador da Coopa, entre outras. Todas essas atividades Dr.Oscar exerceu com muito amor, dedicação, seriedade e honestidade, exemplo póstumo que deve ser seguido pela atual geração e próximas.
Filho do ex-vereador e produtor rural Jovino José da Silva, deixa a esposa a professora Dª Lazinha, o filho Renato também odontólogo; Ricardo que trabalha no banco do Brasil, noras e netos.
O corpo esta sendo velado na Funerária Frederico Ozanam e será sepultado as 17h30 desse sábado, 9 de agosto.
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Claudio Henrique, tudo de bom em sua vida hoje e sempre. Felicidades.
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Kelly Cristina, felicidade plena e realização de seus sonhos nos desejamos.
Nilton França, com certeza, agradece estes elogios e divide-os lá com a sua eficiente equipe.
SUA ENCOMENDAS EM BOAS MÃOS
Quem experimentou os serviços da União Express- Departamento de Cargas e Encomendas Fracionadas do Expresso União - foi nosso patrocinense/carioca Rondes Machado. Como todo bom patrocinense não abre mão de ter em sua dispensa, produtos típicos de nossa Patrocínio e sua encomenda chegou com agilidade lá no Rio.Tanto que nos pediu para elogiar a eficiência da equipe do departamento de encomendas do Expresso União. A propósito para quem não conhece este é Nilton França, gerente operacional do União Express. Esse moço, com mais cinco irmãos, perderam o pai, saudoso caminhoneiro Sr Gilmário França, muito novos. Dona Elizeta, teve de segurar firme o leme sendo mãe e pai. Não se esmoreceu na fé e no cuidado aos filhos, o resultado, ai está. Todos bem postados na vida e bem conceituados na sociedade.
GENTILEZA DO ELOGIO
Com a supervisão do diretor do Expresso União, Ronaldo Samuel, a equipe do União Express, oferece um serviço rápido, seguro e eficiente, utilizando dos bagageiros dos ônibus, Expresso União, que operam em linhas regulares. A opção de diversos horários de partida com área de atuação que abrange grande parte dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Coleta porta a porta, oferecendo comodidade e preço atrativo aos clientes. Alguns, como o caso do Rondes, se dão depois ao trabalho até de elogiar. O Nilton, França, com certeza, agradece estes elogios e divide-os lá com a sua eficiente equipe.
(Não é propaganda, é um elogio de um cliente, aqui registrado em forma de incentivo)
O grave acidnete ocorreu próximo a ponte do Rio Araguari
Na tarde desta sexta-feira, 08 de agosto, por volta de 11h30, o corpo de Bombeiros de Uberaba/MG acionado compareceu na BR.262, no KM.746 próximo a ponte do Rio Araguari, a aproximadamente 25 km para quem sai de Araxá sentido a Uberaba, onde no local ocorreu um acidente envolvendo sete veículos, deixando duas pessoas feridas quatro veículos carbonizados.
O acidente aconteceu quando uma carreta bateu na traseira de uma outra carreta, que estava parada em uma curva aguardando a pista ser liberada, pois o trânsito na rodovia naquele momento se encontrava interditado devido a obras que estão sendo realizadas na rodovia. Uma carreta carregada de cimento, que seguia sentido a cidade de Uberaba, não conseguiu parar a tempo e atingiu a traseira da carreta que estava parada, em seguida a carreta carregada de cimento bateu em uma outra carreta carregada de farinha de trigo que vinha sentido contrário.
Veja o vídeo feito por um popular do incêndio das carretas
Com o impacto a carreta carregada de cimento, se incendiou e as chamas se espalharam atingindo outra carreta e mais duas caminhonetes, uma patrol que estava em cima de uma das carretas incendiadas, também pegou fogo e fico parcialmente queimada. Os condutores dos veículos envolvidos conseguiram sair de dentro dos veículos com a ajuda de outros condutores que passavam pelo local, uma outra caminhonete e um veiculo VW/Gol também se envolveu no acidente.
Guarnições do corpo de Bombeiros da cidade de Uberaba/MG compareceram no local e, realizaram os trabalhos de combate as chamas nos veículos e vegetação as margens da rodovia. O condutor de 38 anos, que conduzia a carreta que estava carregada com farinha de trigo, foi socorrido e encaminhado a unidade de ponto atendimento (UPA) do parque do mirante, com escoriações leves nos membro inferiores, no hospital passou por exames e permaneceu internado em observação. O outro condutor, de 29 anos, foi encaminhado para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), onde também passou por exames, permanecendo em observação. As duas vitimas foram socorridos pelo corpo de bombeiros de Uberaba, e ambos foram atendidos em hospitais da cidade de Uberaba, até o fechamento desta matéria os mesmos não corriam risco de vida.
O acidente ocorreu a aproximadamente 25 km de Araxá, o trecho que corresponde a área de cobertura do 6º pelotão de bombeiros militar de Araxá, porem os mesmos não puderam comparecer no atendimento desta ocorrência, pois hoje o pelotão de Araxá, não conta com um caminhão de GRANDE porte de combate a incêndio. O comandante do 8º Batalhão do Corpo de Bombeiros, Major Casarini, o qual faz parte o 6º pelotão BM de Araxá, estava no local deste acidente e em conversa comigo, me disse que este problema já está resolvido e que um caminhão de maior porte para Araxá, já esta adquirido e que nos próximos dias já estará em Araxá. Araxá hoje é uma das cidades mineiras com uma das maiores arrecadações de taxa de incêndio no estado, taxa esta que é destinada a compra de viaturas e equipamentos aos Bombeiros.
A perícia técnica da policia civil de Araxá, compareceu no local e realizou os seus trabalhos de praxe. Uma das situações apuradas e que pode ser a principal causa deste acidente, foi a falta de sinalização no local, pois o local do acidente foi em uma curva, porem não foi visualizado pelos policiais rodoviários federais, bombeiros e pelo perito, nenhum tipo de sinalização informando que a rodovia se encontrava parada com veículos na pista.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) compareceu no local, ouviu testemunhas e partes envolvidas, em seguida confeccionou o boletim de ocorrência e permaneceu no local até os veículos serem retirados da rodovia, por volta de 19h30 a rodovia foi totalmente liberada. Uma guarnição do 37º policia Militar de Araxá, também compareceram no local e apoio os trabalhos.
Na oportunidade conhecem o projeto fotográfico : Córrego feio , bonito na foto
Nesta última quarta feira (06/08/2014) foi iniciado um trabalho escolar com aproximadamente 220 alunos do 6º ano do colégio Professor Olímpio dos Santos, ministrado pelo professor de Ciência Cassiano.
O tema: Tratamento de água na cidade, importância do tratamento, doenças que são transmitidas pela água como leptospirose (Mal de Adolf Weil) , doença do caramujo (Esquistossomose) e conscientização dos alunos sobre a prevenção dos rios .
Na oportunidade os alunos foram até o Córrego Feio (principal Manancial que abastece Patrocínio ), na área de captação de água. Em seguida visitaram a estação de tratamento, sempre acompanhados pelos biólogos: Peter e Márcia ambos funcionários do Daepa, que realizaram palestras sobre ciclo de captação e tratamento de água e esgoto .
No final os alunos visitaram a exposição de quadros: "Córrego feio, bonito na foto", especialmente instalada na sede da estação de tratamento para receber as visitas dos alunos que desenvolvem o trabalho, no termino foram entregues cartões postais com imagem do manancial de Patrocínio.
O projeto fotográfico conta com apoio do Daepa, através do Superintendente Luciano Queiroz.
As imagens apresentadas objetivam uma reflexão em defesa do meio ambiente e a preservação das fontes das Águas, o indispensável para a vida no planeta.
O DAEPA pretende com a iniciativa conscientizar sobre a preservação desse manancial que abastece a cidade e mostrar também a qualidade da água que é distribuída à população, considerada de excelente qualidade.
O DAEPA e a Prefeitura querem com essa conscientização garantir que esta propriedade seja permanente e duradoura, protegendo a qualidade do abastecimento da cidade.
Recordações. Frequentemente, as pessoas visitam algum lugar do passado procurando reviverem momentos inesquecíveis. Nessa edição, vamos até a Patrocínio dos anos dourados, outra vez.
Recordações. Frequentemente, as pessoas visitam algum lugar do passado procurando reviverem momentos inesquecíveis. Nessa edição, vamos até a Patrocínio dos anos dourados, outra vez. E de lá extraímos algumas imagens de sempre. Mesmo porque, somos também um viajante pelas eras da vida. Uma freira, médicos e os costumes de outrora são o nosso tema motivador.
PUJANÇA – Nos anos 50 e 60, a educação no Município era a melhor referência regional, por meio do Ginásio Dom Lustosa e Escola Normal N. S. do Patrocínio. Tanto é que essas escolas possuíam internato, onde moços e moças da região se hospedavam (na própria escola). O regime fechado era severo. Por exemplo, as moças saiam do Colégio praticamente nos finais de semana, passeando pela cidade em dupla e em fila indiana (iam ao cinema ou alguma solenidade). Sempre eram acompanhadas por uma freira. A irmã Maria Flávia foi a mais famosa pelo fato de ter sido a mais amiga e mais liberal com as alunas.
QUEM FOI – Maria Flávia cursou o Magistério em Patrocínio e Araguari. Em 1947, tornou–se freira da Congregação do Sagrado Coração de Maria. Por nove anos residiu e trabalhou no Colégio, onde se tornou notável professora de Matemática e Educação Física. Nos anos 60, transferiu–se para Montes Claros, quando deixou a Congregação para dar assistência à sua mãe.
PIONEIRA (I) – Maria Flávia foi a primeira e única freira a andar de bicicleta em Patrocínio até a década de 70 (bicicleta era considerado veículo exclusivamente masculino).
PIONEIRA (II) – Maria Flávia também revolucionou o colégio e o comportamento daquela geração. Na década de 60, as irmãs adquiriram dos padres holandeses do Ginásio Dom Lustosa uma bela chácara com piscina de água corrente (a outra piscina da urbe era no PTC), onde foi há pouco tempo o SPA do médico Maurílio Brandão (região do Bairro Santo Antônio e Supermercado Bretas). Lá as alunas começaram a usar maiô, uma inovação sem precedentes. Deu o que falar.
E MAIS... – O seu nome civil era Ulícia Martins. Posteriormente, passou a residir no centro da capital mineira. Aposentada, solteira, afirmou há alguns anos, que o período que morou em Patrocínio foi o mais proveitoso e feliz de sua vida. Por isso, foi sempre uma presença constante nos eventos promovidos pela Associação dos Patrocinenses Ausentes em Belo Horizonte.
PRIMÓRDIO – A Santa Casa foi inaugurada em 1924. Uma feliz ação do professor Olímpio dos Santos, Bernardino Machado, Lício Pereira, Honorico Nunes e João Cândido de Aguiar (grande fazendeiro e líder político). No começo funcionou como asilo. Em 1928, interrompeu suas atividades. Em 1938, as lideranças políticas e médicas reabriram o hospital.
VOZ AMIGA – “Eustáquio, gostei muito do que você escreveu sobre o Dr. Amir Amaral, em 2006 no JP. Aliás, gosto quando você aborda esses assuntos de política, trem de ferro, estação ferroviária, história e da cidade. Aliás, o seu estilo é parecido com o do inesquecível Sebastião Elói. Dá prazer.” Palavras de Dona Tuniquinha, há oito anos atrás. Por outro lado, há três semanas tivemos o privilégio de receber sua ligação telefônica.
POR FIM – Quando não há tempo, faz–se o tempo. No caso deste escriba puramente amador, pelo menos um passeio pelo tempo. Como é bom relembrar, e viver novamente, belas cenas das páginas da história rangeliana.
Primeira Coluna publicada na Gazeta, edição de 2/8/2014.
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Paulim Lucco, Felicidades para você, por este dia tão especial que é o seu aniversário.
Parabéns, que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.
Equipe do Patrocinio Online lhe deseja Felicidades pelo seu aniversário.
Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus, guiando seus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitórias, sejam constantes em seus dias.
Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.
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Marcela Cunha, felicidades neste dia tão importante na sua vida. Parabéns!