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Quem comemora aniversário nesta segunda-feira, dia 10 de agosto, é o eficiente Repórter Fotográfico do Patrocínio Online, Jonatas Ulisses.
Uma maneira que Jonata, um jovem muito fervoroso e católico praticamente encontrou de comemorar, foi indo a pé a Romaria.
A equipe do P.O.L., parabeniza. Jonata pelos 20 anios completados hoje.
Carro foi encontrado com muito sangue em Araxá (MG), mas Juninho Pala não foi encontrado
Um funcionário da Multinacional Nestlé em Ibiá (MG), desapareceu na noite do dia 07/08/15, e seu veículo foi encontrado em Araxá (MG), com muito sangue no seu interior, no Distrito Industrial de Araxá na manhã de sábado.
Wilton Júnior, conhecido no meio social como Juninho Pala, segundo informações é uma pessoa querida e engajada no meio social , ajudando sempre a APAE e a Maçonaria.
A sociedade de Ibiá está apreensiva e amigos fizeram intensas buscas na BR 262 e próximo ao Distrito Industrial de Araxá (MG), mas não encontrara Juninho Pala.
A última vez que seu veículo foi visto, foi as 18h59m, quando foi filmado pelas câmeras de segurança de uma Empresa na saída de Ibiá (MG), mas não dava para ver se havia mais alguém dentro do veículo.
Segundo amigos que tiveram contato com a redação do Patrocínio Online, Juninho, era uma pessoa querida e não tinha inimigos.
Quem tiver alguma informação ligar urgente para a Polícia.
Os jovens portavam tabletes de maconha e pedras de crack
Em Romaria (MG), no dia 9, domingo, às 19h30m, a Policia Militar recebeu denúncia anônima de tráfico de drogas na Rua Alvino Alves Cunha número 46. Os militares do Tático Móvel se deslocaram para o local, e ao se aproximarem, o suspeito Djemerson Rodrigues Freitas, 20 anos, que estava na porta da casa denunciada, adentrou correndo e gritando, sendo abordado quando tentava pular os muros dos fundos. Foram localizadas com Djemersos duas buchas de maconha e um tablete de tamanho maior. No quarto da residência foi abordado o suspeito Vinicius Moreira dos Santos, sendo localizadas no bolso de sua bermuda doze pedras de crack e na laje da casa foi localizado um tablete prensado grande de maconha. Ambos suspeitos são naturais e residentes em Romaria (MG).
Trabalharam nesta operação: Comando Tático (Tenente Jean, Sargento Wilson e Cabo Saturnino) Tático Móvel (Sargento Mário Júnior, Soldado Deleon e Soldado Marcus Vinicius).
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Rua : Presidente Vagar n° 936 - Centro - 936 - Centro - Patrocínio MG
Ambos encontram-se internados, sob escolta, um no bloco cirúrgico da Santa Casa e outro no Pronto Socorro Municipal de Patrocínio (MG)
Em Patrocínio (MG), no dia 9 de agosto, domingo, por volta das 18h20m, a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima via 190, informando que dois criminosos conhecidos por “Cabeça” e “Neném', estariam trocando tiros no cruzamento da Rua Miguel Coelho Marra com Avenida Brasil, nos “fundos” Bairro Serra Negra. Chegando ao local foi constatado que já haviam cessado com a agressão mútua e ambos fugido, porém foram encontrados em via pública uma bicicleta abandonada e manchas de sangue no chão.
Minutos depois, houve uma ligação da Santa Casa de Patrocínio, informando que havia dado entrada no local um cidadão baleado, e que este forneceu o nome de Wesley Pereira Dos Santos. Porém quando os militares foram até a Santa Casa, este foi identificado como José Aguimaurim Pereira dos Santos Filho, “Neném”, 21 anos anos, que encontrava-se foragido da justiça.
Aproximadamente quinze minutos após, deu entrada no Pronto Socorro Municipal, outro cidadão baleado, identificado como Juliano Silva Coelho, o “Cabeça”, 24 anos.
Os policiais militares em contato com o médico plantonista, constataram que o José Aguimaurim, foi alvejado por quatro disparos, sendo dois no antebraço direito, causando fraturas, um no ombro direito e outro atingiu a barriga de raspão, porém não corre risco de vida. Juliano “Cabeça”, foi atingido por um disparo no pescoço do lado direto, porém sem gravidade.
Os militares em contato com Juliano, este relatou que o disparo foi efetuado por José Aguimarim, por motivos fúteis. Não foi possível fazer contato com o autor José, pois ele se encontrava em atendimento médico. As armas de fogo usadas pelos autores não foram encontradas.
Contudo, como ambos têm passagens, a polícia acredita que o desentendimento foi causas por disputas do submundo do crime.
Ambos encontram-se internados, sob escolta, na Santa Casa e outro no Pronto Socorro Municipal de Patrocínio (MG).
O cantor agora estréia como ator na nova temporada de Malhação
Abaixo o clipe da nova música de Lucas Lucco "Quando Deus Quer" lançada no Fantástico e a também a entrevista.
O Cantor Patrocinense Lucas Lucco, 24 anos, estréia como ator no próximo dia 17 de agosto na nova temporada de "Malhação" da Rede Globo de Televisão. Na noite de domingo, numa reportagem especial do fantástico, o astro sertanejo contou do seu novo projeto profissional.
A reportagem (parte gravada em Patrocínio) destacou que o cantor com menos de quatro anos de carreira já teve mais de 300 milhões de visualizações de seus clipes no You Tube. Veja abaixo, na página do Fantátisco, a entrevista na integra.
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No ano passado a equipe sub 17 foi campeã mineira e agora tenta classificação para a semi-final semana que vem
O Catiguá Tênis Clube jogou em casa pela fase semifinal da etapa do interior do Campeonato Mineiro de Futsal pela categoria sub 11 e venceu os três compromissos. Na sexta-feira (07) ganhou da Associação Montealegrense por 4 x 1 num jogo muito bom e movimentado. No sábado outra vitória contra o Uberlândia por 5 x3. Neste domingo outra vitória incontestável por 6 x 4 contra Clube do Remo de Cataguazes(MG).
Com estas três vitórias a equipe comandada pelo Técnico Eliezer Fabiano, se classifica para a final do Campeonato Mineiro de Futsal na categoria Sub 11.
Na semana que vem o CTC sub 17 joga em Passos valendo as semi-finais do Mineiro de Futsal. A chave E é formada pelo Catigua, Passos e Clube Bom Pastor.
Em dezembro de 2015 a equipe sub 17 do Catiguá Tênis Clube conquistou um título inédito para a o clube e também para Patrocínio (MG): o de Campeão Mineiro de Futsal. Relembre Aqui
O presidente do PTC Fábio Mozelli parabeniza o trabalho do técnico Júni Marcos e agradece a confiança dos associados e de sua diretoria.
O Sub 13 do PTC confirmou 100% de aproveitamento jogando em Uberaba e vencendo as três partidas por goleada e se classificando em 1º lugar para a Semi-Final do Campeonato Mineiro de Futsal.
Foram 3 jogos e 3 vitórias: venceu São João Nepomuceno por 10 x 0, SESI Uberaba por 7 x 3 e Caratinga por 5 x 2.
O Presidente Fábio Mozelli feliz, comentou ao final da partida “Diretoria Paixão pelo PTC parabeniza o ótimo trabalho do Treinador Júni Marcos, juntamente com toda a comissão técnica e todos os atletas que vem dedicando bastante nos treinamentos. Vamos juntos continuar este trabalho de base que além de levar o nome do PTC, leva o nome da cidade de Patrocínio-MG, além de vitórias dentro do esporte, contribui na formação do caráter, disciplina e saúde das crianças e jovens da nossa cidade!”.
A equipe Sub 11 do Catiguá também venceu seus três compromissos e se classificou para a final do Campeonato Mineiro que será disputado em Patrocínio (MG),
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O acidente aconteceu entre Coromandel e Abadia dos Dourados (MG)
Segundo a Polícia Militar Rodoviária no sábado, 8 de agosto, as 16h25m, uma guarnição foi acionada pela sala de operações da 98.º Cia Especial PM, e compareceu ao km 59 da BR 352, município de Coromandel, onde os militares depararam com um Fiat Uno placas HH 8027 de Vazante (MG) e uma carreta placas de Ponta Grossa (PR) acidentados na pista de rolamento. No interior do veículo Fiat Uno preso entre as ferragens o corpo da vitima Osvaldino de Moura Sobrinho, sem os sinais vitais conforme parecer da equipe médica do pronto socorro que esteve no local.
Segundo a versão do senhor Hélio Carlos Moreira do Vale, que conduzia a combinação veicular (cvc - carreta placas ATB 2644, AKB 2476 e AKB 2477 de Ponta Grossa - Paraná), pela rodovia descrita sentido Abadia dos Dourados/Paracatu e o condutor do veículo Fiat Uno fazia trajeto oposto e no trevo de acesso a cidade de Coromandel o pedreiro Osvaldino de Moura Sobrinho, 57 anos, fez uma conversão errada e entrou pela contra mão de direção não sendo possível evitar a colisão embora tenha acionado o sistema de freios do veículo. Está versão do condutor da carreta foi confirmada pela testemunha senhor Roniee Cesar Miranda.
As vítimas todas ocupantes do veículo Fiat uno: a menina M.C.R., 6 anos, residente em, Vazante (MG) teve fratura exposta no membro superior esquerdo e corte couro cabeludo e foi encaminhada em estado grave ao hospital da UFU na cidade de Uberlândia, Maria Rita Rodrigues de Moura teve escoriações membro inferior direito e Walissom Rodrigues de Moura sofreu escoriações região frontal da cabeça sendo encaminhados ao Pronto Socorro de Coromandel, onde foram medicados e liberados.
A perícia técnica compareceu ao local e após realização de seus serviços de praxe liberou o corpo da vítima Osvaldino de Moura Sobrinho, 57 anos, natural de Patos de Minas e residente em Vazante. Após o desencarceramento realizado pela equipe do Corpo de Bombeiros, Osvaldino foi encaminhado ao IML da cidade de Patrocínio e depois teve o corpo liberado para a família para o sepultamento.
Para meus irmãos Marta, Maria do Rosário, Martaeliza, Lúcio, Lúcia,Vera Lúcia, Flávio, Juliano e Fábio.
(Foto: Papai, mais ou menos aos 18 anos) Algumas de minhas lembranças mais acalentadoras me levam á localidade de Barra do Salitre. Minha primeira infância, no segundo casamento de meu pai. Naquele tempo eu só tinha olhos para um herói. O homem que me apresentou a natureza, os conceitos de vida e o vasto mundo: LOURIVAL UBALDO MAGALHÃES – “Lôro” para os chegados. No final da tarde lá vinha aquele homem, com um cheirinho gostoso do trabalho. Logo seguia-se o delicioso ritual. Auxiliávamos mamãe, para recepcionar bem aquele que havia passado o dia todo fora. Alguém retirava as suas botinas. Outro trazia-lhe os chinelos. Uma xícara de café quente já chegava do outro lado. “Paiê, o pelongo me modeu aqui, ó”, era a caçulinha em seu colo tentando exclusividade, mas tinha carinho e bronca para todos. Mal esperávamos que se refizesse da liça, tomasse o seu banho cheiroso e começasse a contar as novidades do dia. Não, voce não conheceu meu pai. Tinha um humor, fora de série. Marcasse bobeira perto dele para voce ver. Ganhava um apelido em ciminha e de acordo. Claro, só a gente em casa sabia e curtia. Cheio de máximas, tipo: “Barata esperta não atravessa galinheiro” “Ou, invocado é pior do que louco” “ôpa, alguém sapecou o cabo da facão por aqui” “Cuidar de criação é melhor do que cuidar de gente” “Antes de matar a onça, não se faz negócio com o couro”
Com visita em casa ou sem visita, toda cena doméstica transcorria na intimidade da cozinha, mais precisamente nas orlas de um fogão a lenha. A cozinha era um misto de sala de estar com um típico empório mineiro. Cacho de banana dependurado, carne seca, réstia de alho, sob a mesa um forro estampado, um queijo fresco, um bule esmaltado com cafezinho sempre quente. Mantimentos para o ano todo na dispensa ao lado. Verduras alí na horta de couve. Frutos da época no pomar. Na cozinha, as vezes, um jogo de truco com os amigos, um ponteado de violão no cair da tarde. E o rádio de pilha que trazia as notícias para o gasto. “Esse João Batista Figueiredo é metido a esperto, mas não chega aos pés de Getúlio Vargas.” Esse papai sabe tudo. Falava orgulhoso para mim mesmo. De um assunto a outro. Quase imperceptivel, mas a menção fortuita de algum nome feminino, fazia com que minha mãe sutilmente se levantasse, para atiçar as brasas, conferir as panelas e mudar o rumo da prosa.Tentava trazê-lo nas rédeas curtas. Eu disse, tentava.
Lá fora era como se as estrelas descessem do céu para brincar de bique no terreiro. Antes de dormir a minha imaginação voava que voava. “Vou pegar um destes bichinhos,(vaga-lume) colocar numa caixinha de fósforo e amanhã durante o dia, quero descobrir como ele acende esta luz na bundinha” ...“ E se o forro do céu quebrar e Deus cair em cima da gente ”. Engraçado, galo não tem pipiu” Será se é pecado primo casar com prima”. Mistérios...mas o marulhar suave de uma bica d’água, logo me fazia dormir.
Papai tinha dignidade, respeito e um senso de honestidade que vi em poucos. De vez em quando aparecia com o fruto de algum catira, mas não levava jeito para isto. Aquele fusca branco, por exemplo e depois, o corcel verde, na hora de vendê-los listava todos os defeitos dos carros. Acabava vendendo mal pra dedéu. Não sabia “ passar a perna nos outros”
Mas, vantageiro e custosinho, no melhor sentido, era papai. Caberia bem num romance de Guimarães Rosa. Poderia muito bem até ser o 10º campanheiro da célebre comitiva de 1952, quando escreveu o "Grande Sertão: Veredas".(Foto: O Cruzeiro) Lembro-me daquele dia em que diante de um platéia de tios e sobrinhos, ele joga uma cela sobre o dorso de uma cavalo xucro e monta. O bicho salta, carvoveia e meu pai valente não caiu. Achei o máximo. Em outra ocasião no entanto, me dei muito mal. Visitávamos um tio nas cercanias. Eu na garupa, segurando firme na cintura de papai, a primogênita, Marta, na cabeça do arreio. Hiii, mas, vacilei feio. Justo no momento em que não podia. Era um cavalo redomão (recém domado por papai ) assustou com algo, saiu da estrada dando pinotes, deixo uma mão para verificar se não havia esquecido uma bendita borracha de estilingue que ganhei do meu primo. Não deu outra. O cavalo saltitou e levei um cambotão clássico. Quebrei meu braço esquerdo. Papai, a princípio ficou uma fera, como foi difícil me recolocar na garupa, pois o cavalo não parava. Mas quando de fato, viu o meu braço todo inchado, nem sabia o que fazer para amenizar a minha dor. Talvez por isto, até hoje, detesto isto de andar a cavalo.
Papai teve um amigo inseparável. Residindo na zonal rural e posteriormente na cidade, era indispensável o uso de um chapéu de feltro, salvo engano, marca Ramenzoni, comprado com certeza nas “Casas Manuel Nunes” . Nosso Indiana Jones da Barra do Salitre, era uma espécie de veterinário na prática, cumpridor fiel da “Declaração Universal dos Direitos do Animal, Art. 3º - “Todo animal tem direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem. Se a morte de um animal for necessária, deve ser instantânea, indolor e não geradora de angústia.” Era um boiadeiro saudosista, falava sempre sobre os artefatos de couro do ofício, coisas como guaiaca, coxonilho, gibão, baldrana, exceto o chicote,( que ele como um bom pai, delicadamente me apresentou algumas vezes ) o resto conheço melhor de fabricação de ovo.
“Seu pai parece que comeu perna de cachorro, não pára em lugar nenhum” Dizia sua mãe e minha Vó- Mãe –Badia. Era mesmo. Tive um pai rural e urbano. Deixava o nome limpo e saudade, mas as vezes amanhecia e não anoitecia no mesmo lugar. Falava em mudar para Mato Grosso, onde tinha um irmão, todavia, saiu da Barra do Salitre para Uberaba, onde domava um gado selvagem mestiço de Guzerá/Nelore. Quase perdeu a vida em muitas situações nesta empreitada. De lá, regressou para Patrocínio, onde foi pioneiro arregimentando turma no Fundo da Matriz, para as lavouras de café de José Calos Grossi. Muda depois parar Estrela do Sul. (Lá nem cheguei a visitá-los)Volta. Reside no Município de Serra do Salitre. Pouco tempo na fazenda do Sr Generino de Castro. Vai para São Benedito, propriedade do Sr Alaor Ribeiro de Paiva, logo já residia na Fazenda Ouro Verde, próximo a cidade de Romaria. Lá permaneceu muitos anos. Uberaba novamente. E , por fim, na cidade de Monte Carmelo, onde trabalhou numa cooperativa, seu último emprego, antes de se aposentar. Mesmo amando Patrocínio sua cidade natal, no aconchego da “Capital da Telha” fixou sua última residência.
Enquanto papai ciganava na região, permaneci a maioria dos anos com minha vô para estudar e isto não nos manteve ausentes um do outro. (“Sem estudo-dizia ele- a pessoa não é nada”) Eu e meus irmãos, todas as vezes que dele precisamos ele foi mais do que um pai. Foi um amigo,um irmão em todos os momentos. Quando era menor de idade, precisei que ele fosse lá em São Paulo, assinar um documento por mim numa editora, sem coré coré, não pensou duas vezes.Enfrentou aquele inferninho chamado São Paulo, por mim. Por tudo isto, sem constrangimento, naquele dia, beijei ternamente a sua testa e lhe disse: “Papai eu te amo” Ele respondeu: “ Eu também te amo e admiro muito ” Era um coração ali falando com afeto a outro. Sentimos uma paz profunda e uma comunhão indescrítivel.
Mas, naquela data fatídica, caminhava com uma dor lacinante em minha alma. Ia ao hospital decidir se desligava , ou, não, os aparelhos da sobrevida de meu pai...Enquanto seguia, levitando, fora de mim, lembrei-me de um dos filmes mais emocionante que já assisti. Falava da bravura do amor de um pai: “Um Ato de Coragem”, Denzel Washington é John Q. Archibald, trabalhador de uma fábrica e dedicado chefe de família. Sua esposa e seu filho são as alegrias de sua vida. Um dia, porém, seu garoto passa mal e é internado às pressas. Os exames revelam um problema grave no coração e precisa de um transplante urgente. Ocorre que esta é uma operação muito cara e o plano de saúde de John não cobre. Correndo contra o tempo e sem dinheiro para pagar a cirurgia, John procura a direção do hospital, órgãos governamentais e associações civis, coloca sua casa e tudo o que tem à venda. Mas, infelizmente, é em vão! O hospital vai mandar o garoto para casa e selar o seu destino. John, então, toma uma atitude radical: invade o setor de emergência do hospital, faz médicos e pacientes reféns, na tentativa de obrigá-los a realizar o transplante em seu filho. Logo o hospital está cercado pela imprensa, pelo público e pela polícia. Na mira dos atiradores de elite, John não sabe como tudo terminará, mas tem uma certeza: ele não enterrará seu filho!
A cena da vida real, pra mim, era tudo muito diferente. Esse pai do filme moveu céu e terra pelo filho. Eu, este filho, não tinha mais nada a fazer pelo pai. E desligar os aparelhos, para mim, era assassiná-lo com todas as letras. Pisando no chão duro dessa realidade, entro no hospital....Soube, logo que a equipe médica já havia comunicado com a familia...A carruagem com destino as mansões eternas, já havia passado por lá e levado meu pai.
E assim, naquela tarde de 08 de Agosto de 1998, no cemitério de Uberaba, o pedreiro que reverentemente terminava seu trabalho, ergueu o olhar enternecido e nos surpreendeu com uma pergunta “Alguém quer deixar alguma inscrição neste epitáfio?” Todos olharam para mim. Passou um curta em minha mente sobre a vida de meu velho. Tasquei logo: “PAPAI VALENTE”
(Na foto, papai quase cego, antes do letal 3º AVC ) É verdade que sua valentia nunca lhe rendeu o “Nobel da Paz”; não foi capa de nenhuuma grande revista no país; tão pouco terá seu nome em algum logradouro público, todavia “foi fiel no pouco”. Em casa e por onde passou, na roça ou na cidade, mereceu a dignidade e a honra de um chefe de estado. Hoje, de consciência tranquila, posso afirmar que não escolheria outro pai; e sei que ele não escolheria outro filho...
Tento domar a saudade xucra, ouvindo as canções que nosso boêmio caipira adorava:
Jornalista, professor, médica, economista, gráfico e advogado abordam temas diversos
Leia no Blog de Alberto Sanarelli
Reflexão dia dos Pais- Nossos antepassados
Leia no Blog de Eustáquio Amaral
Leia no Blog de Drª Karina Alvarenga
Leia no Blog do Dr.Alessandro Magalhães
saibam como aumentar sua aposentadoria com a exclusão do fator previdênciário.
Leia no Blog de Milton Magalhães
Leia no Blog de Natanael Diniz
Que coisa fantástica, quantas coincidências, quantas combinações, quantas lutas, resultaram no nosso nascimento
No dia dos Pais, quero prestar uma homenagem não só ao meu pai Alberto Sanarelli, mas aos pais de meu pai, meus antepassados. Fico aqui imaginando... desde milhares de anos milhões de combinações fantásticas resultaram no EU estar aqui agora. Quantas lutas nossos antepassados, desde os primórdios da civilização, tiveram para criar seus filhos, nossos antecessores, que resultaram na nossa presença neste momento aqui neste planeta.
Meu avô paterno, Rocco Sanarelli, filho de migrantes italianos, nasceu em Buenos Aires (Argentina) e minha avó Amélia Arcury Sanarelli migrante italiana. Casaram-se e já no Brasil constituíram também uma família de sete filhos (olha a coincidência aí) de três homens e quatro mulheres. Entre os parentes “famosos” Giussepe Sanarelli, microbiologista italiano, que por determinado tempo se radicou no Uruguai, que foi um dos pesquisadores da febre amarela e outras doenças e síndromes, dando importante contribuição para a ciência. Meu avô Rocco, entre outras empresas trabalhou na Singer e na Renner. Dos sete filhos, Alberto Sanarelli, meu pai (in memoriam).
Sei que meu avó materno, José Francisco de Oliveira, o “Zé Boeiro” era descendente de Portugueses, com parentesco com o Barão de Cocais, filho de José de Oliveira, que nasceu em Oliveira (MG). O apelido de família “Boeiro” era porque a família era de agricultores, tinha carros de boi e tocava “boiadas” pela região e até outros estados. Meu avô, um pequeno agricultor de subsistência chegou a ter um pequeno engenho e fabricava rapadura, melado. O que produzia trazia do seu sitio, na região de Tejuco, para “escambo” em Patrocínio. Com a esposa Benedita Idalina de Oliveira, criou uma família de três mulheres e quatro homens. Destes, minha mãe Maria Ângela.
Alberto Sanarelli, representante comercial, chegou a Patrocínio (MG) de trem no início da década de 60 e numa lojinha na Praça Samta Luzia conheceu minha mãe Maria Ângela de Oliveira, que trabalhava como balconista. Pouco anos depois casados e dessa união, quatro filhos (três vivos), sendo eu o primogênito.
Que coisa fantástica, quantas coincidências, quantas combinações, quantas lutas, resultaram no meu nascimento, aqui em Patrocínio (MG), um pedacinho sagrado neste universo de dimensões e segredos inimagináveis.
Agradeço ao PRIMEIRO PAI, NOSSO CRIADOR, NOSSO DEUS que Permitiu ter um pai que se foi aos 89 anos, nos deixando um legado de trabalho e honestidade com estamos passando aos nossos filhos, que por sua vez irão repassar aos filhos e aos filhos de seus filhos.
Você já parou para penar sobre isso?
O fato aconteceu em um bar em Monte Carmelo
Em Monte Carmelo no dia 7, às 19h35m, a Policia Militar foi acionada e no local em contato com as vìtimas que informaram que estavam no bar e que o suspeito Lafaiete Mendes Gonçalves, 27 anos, passou a tarde jogando sinuca no referido bar, que por volta das 18h30m ele foi embora, retornando alguns minutos após acompanhado do autor Diego Cristiano de Souza, 19 anos, e do menor infrator de 17 anos. Segundo as vítimas os três consumiram bebida alcoólica e jogaram sinuca por alguns minutos, mas em determinado momento, armados com duas facas, retiraram mascaras por debaixo das blusas e antes mesmo de cobrir os rostos anunciaram o assalto.
As vítimas ainda se queixaram a PM que Lafaiete e Diego portavam as facas e que o menor. ficou na porta fingindo estar com uma arma de fogo debaixo da blusa. As vítimas foram obrigadas a se deitarem no chão enquanto o grupo tomava o dinheiro do caixa do bar e dos bolsos das vítimas.
Foi roubado da vítima, senhora M.A., proprietária do estabelecimento, aproximadamente R$500,00 que estavam no caixa, da vítima o senhor M.S. R$300,00 e da vítima G.G. um aparelho celular Sony de cor preta.
Após o roubo os autores e o infrator evadiram sentido Bairro Campestre.
As equipes da Polícia Militar (Tenente Basílio, Tenente Cairo, Cabo Euclides, Cabo Fábio, Soldado Rodrigues e com apoio do Tático Móvel e Gepmor de Patrocínio) iniciaram os rastreamentos sendo localizado o suspeito Lafaiete Mendes Gonçalves, 27 anos, que portava duas facas. Durante conversa com Lafaiete, este confessou a sua participação no roubo juntamente com o autor Diego Cristiano de Souza, 19 anos e o menor infrator de 17 anos. Este último também localizado e apreendido, sendo que facas que portava que foram usadas no delito e que parte do dinheiro estava escondida em sua casa. Na casa de Lafaiete foi localizado parte do dinheiro roubado, uma espingarda de fabricação caseira e uma blusa de frio de cor vermelha, que teria sido usada pelo autor Diego. Na casa do infrator, foi localizada a máscara utilizada no crime.
Postos de coleta na Avenida João Alves do Nascimento, próximo a Prefeitura e nos bairros Serra Negra e Enéas
A prisão foi feita pela equipe do Tático Móvel e os suspeitos encaminhados para a Polícia Federal em Uberlândia (MG)
Em Romaria (MG) no dia 7, às 23 horas, Polícia Militar foi solicitada pela vítima a senhora M.F.S.B., alegando que dois homens jovens haviam efetuado uma compra de uma cerveja e feito o pagamento com uma cédula de R$20,00, porém ao ser verificada foi constatado que ela era falsa. Com as características dos suspeitos repassadas pela vítima, equipes da Polícia Militar (Sargento Osvaldo, Cabo Ésio, Cabo de Paulo, Sargento Wesley, Sargento Anderson, Cabo Mendonça e Soldado Ronan), que dão apoio à festa, iniciaram os rastreamentos e os dois suspeitos foram localizados nas proximidades do local efetuando outra compra em um bar e ao saírem do estabelecimento foram abordados.
Durante busca pessoal foi localizado com o suspeito Elgino Rodrigues da Silva, 26 anos, diversas cédulas de R$20,00 falsas e com o suspeito Wildener Pereira Da Silva, 25 anos, uma mochila com diversos produtos e diversas notas falsas.
Após a abordagem os suspeitos foram encaminhados para o posto policial, onde foi procedida uma busca completa e foi localizado entre as vestes do de Elgino Rodrigues mais uma quantia em notas falsas; dentro da mochila de Wildener Pereira, foram localizadas mais algumas notas falsas. No total, com Elgino Rodrigues, foi somadA a quantia de R$1.660,00 em notas falsas de vinte reais e R$225,50 em dinheiro já trocando nos comércios; com Wildener Pereira foi localizado a quantia de R$1.820,00 em notas falsas e R$114,25 em dinheiro verdadeiro que também já havia sido trocado nos comércios.
Segundo os suspeitos, as notas falsificadas foram adquiridas de um falsário em Uberlândia/MG, sendo um total inicial de R$4.000,00 em notas falsas, contudo negaram-se em dizer quem é tal pessoa. Os autores e materiais apreendidos foram encaminhados a Delegacia de Polícia Federal de Uberlândia (MG).
Em parceria com a Santa Amália uma motocicleta Honda Titan 150 CG e com o Arroz Vasconcelos, um veículo Fiat Uno zero
O supermercado Bernardão de Patrocínio (MG) sorteou na manhã de sábado, 8 de agosto, em duas promoçóes distintas, em parceria com a Santa Amália uma motocicleta Honda Titan 150 CG e com o Arroz Vasconcelos, um veículo Fiat Uno zero km. Duas mulheres ganharam os prêmios.
O diretor da rede de supermercados Bernadão, José Eduardo Bernardes, com ajuda de uma garotinha, sorteou primeiro a motocicleta, que saiu para a senhora Bernadina Silva, moradora da Rua das Virtudes.
O veículo Fiat Uno zero km saiu para a senhora Cristiane Silene Caetano, moradora da Rua Adolfo Piruccetti, bairro São Vicente (fotos abaixo). A ganhadora do carro é a única senhora na foto abaixo.
Segundo José Eduardo também foram realizados sorteios nas unidades do Bernardão em Patos e Araxá.