Estudo foi publicado por pesquisadores chineses

Fonte: Agência Brasil com RTP - Pequim foto:Débora Barreto/Fiocruz
Os anticorpos contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 podem durar até 12 meses em mais de 70% dos pacientes que superaram a doença, diz estudo publicado por pesquisadores chineses.
A pesquisa também conclui que a vacinação pode "restringir efetivamente a propagação" do novo coronavírus, promovendo resposta imunológica semelhante à forma como o corpo gera anticorpos contra vírus vivos.
O estudo foi realizado por uma subsidiária da farmacêutica estatal Sinopharm - que produz duas das vacinas aprovadas pelo governo chinês - e pelo Centro Nacional de Pesquisa para Medicina Translacional da Universidade Jiaotong, em Xangai, a capital econômica da China.
Cerca de 1.800 amostras de plasma foram coletadas entre 869 pessoas que superaram a covid-19 em Wuhan, a cidade no centro da China onde o primeiro surto global de covid-19 foi registado, em dezembro de 2019.
Os pesquisadores verificaram a presença e a quantidade nessas amostras de RBDIgG, um tipo de anticorpo que indica a força da imunidade contra o vírus, informou o jornal oficial em língua inglesa China Daily.
De acordo com os resultados, em nove meses os níveis de anticorpos caíram para 64,3%, em relação ao nível atingido após os pacientes contraírem o vírus e, a partir desse período, estabilizaram até o décimo segundo mês.
A resposta imunológica foi mais forte nos homens do que nas mulheres durante os estágios iniciais da infeção, mas a diferença diminui com o tempo, tornando-se praticamente igual após 12 meses.
Pessoas na faixa etária entre 18 e 55 anos desenvolveram níveis mais elevados de anticorpos, segundo o estudo.
De acordo com o Grupo Nacional de Biotecnologia da China, a subsidiária da Sinopharm, o estudo é o mais extenso dos que verificaram a continuidade da resposta imunológica em pacientes recuperados.
Período seco é propício para a realização de obras e reformas, mas é necessário ter atenção redobrada ao executar os serviços

Fonte: Agência de Minas foto: iStockphotos / Cemig Divulgação
Nesta época do ano, quando as chuvas são mais escassas, as pessoas aproveitam para fazer obras de construção e reformas em imóveis em geral. Contudo, é preciso ficar atento para evitar acidentes com a rede elétrica que, em muitos casos, podem ser fatais. De acordo com dados do Anuário 2021 da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), no ano passado, em todo país, foram 33 acidentes com a rede elétrica na construção civil, que vitimaram 21 pessoas. Ainda segundo a instituição, somente neste ano, Minas Gerais já registrou seis acidentes desta natureza, sendo cinco fatais.
O gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares, explica que, antes de iniciar a obra, é indispensável que a localização da rede elétrica seja observada. Segundo o especialista, essa atenção deve ser redobrada quando é preciso corrigir a topografia do terreno, instalar andaimes, construir marquises ou sacadas, telhados e, na fase de acabamento e pintura das fachadas.
“É fundamental observar a localização da rede elétrica para que os serviços sejam realizados com segurança. Em alguns casos, é necessária a instalação de barreiras protetoras para garantir o manuseio seguro de vergalhões, tábuas, canos e outros materiais, todos normalmente com grandes dimensões”, lembra.
Na construção civil, o maior risco de acidentes está relacionado às tarefas realizadas na mesma altura da rede de média tensão, como reforma de telhado e construção de segundo e terceiro pavimentos. “É preciso ter muito cuidado, porque na rede de média tensão não é necessário nem o contato direto para se machucar. A simples aproximação já pode causar choque de até 13.800 volts, o que provoca queimaduras graves e até mesmo morte. Vale lembrar que mesmo na rede de baixa tensão existe a possibilidade de choque elétrico, caso ela seja tocada”, alerta o gerente da Cemig.
Serviços de pintura
Os profissionais que utilizam cabos de rolo de pintura, principalmente os feitos de alumínio ou de outros materiais condutores de eletricidade, também devem ser bem cautelosos na hora do manuseio. O especialista em segurança da Cemig alerta que cabos de madeira também conduzem eletricidade ao tocar ou se aproximar da rede de alta tensão e expõem as pessoas ao mesmo risco de choque elétrico.
“É importante ressaltar que a utilização de equipamentos de proteção individuais e coletivos é indispensável para impedir a queda de nível para trabalhos em altura. Boa parte dos acidentes com a rede elétrica é provocada pela queda e não pelo choque em si, inclusive as fatalidades. Há relatos de trabalhadores que, ao se desequilibrarem de andaimes, tocaram na rede elétrica e foram eletrocutados”, diz João José Magalhães Soares.
Mão de obra qualificada
Para evitar esse tipo de acidente com a rede elétrica, o engenheiro destaca que apenas profissionais capacitados devem ser contratados para a execução das obras. ”Pedreiros, técnicos e pintores mais experientes já estão familiarizados com as regras de segurança, como manter distância da rede. Mas operadores e motoristas de retroescavadeiras, guindastes e caminhões também devem ter muito cuidado para que, ao içar materiais, não encostem ou se aproximem dos fios energizados”, afirma o engenheiro.
Além da instalação de barreiras protetoras, como os pavimentos superiores das residências ficam mais próximos dos cabos de energia, deve-se evitar a manipulação de materiais ou equipamentos que possam tocar ou se aproximar dos fios.
Caso qualquer pessoa observe construções próximas à rede elétrica da Cemig, ela deve solicitar imediatamente que os operários paralisem as atividades e acionar o 116.
Pesquisadores do Reino Unido confirmaram que algumas bebidas podem induzir resultados falsos dos exames

Fonte: R7 Reuters Foto: CLODAGH KILCOYNE/REUTERS
Adolescentes descobriram como usar refrigerantes para falsificar um teste covid-19 positivo, e os autores de um novo estudo alertam as escolas e outros grupos a estarem atentos.
Desde 1º de julho, vídeos publicados em redes sociais com o termo de pesquisa #fakecovidtest mostram jovens aplicando vários líquidos em testes rápidos de antígeno de covid-19. Os vídeos foram vistos milhões de vezes, de acordo com o site de notícias britânico inews.co.uk.
Estes reportes levaram pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, a estudar os efeitos da aplicação de refrigerantes e adoçantes artificiais nos cotonetes de teste.
Todos os quatro adoçantes testados produziram resultados negativos em testes rápidos de covid-19, assim como água mineral. Mas 10 dos 14 refrigerantes produziram resultados positivos ou fracamente positivos, sem ligação aparente entre os resultados dos testes e os ingredientes dos refrigerantes, relataram os autores na segunda-feira em artigo publicado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares.
Desde março, as escolas do Reino Unido pedem aos alunos sem sintomas que façam exames duas vezes por semana, observam os autores. Um teste positivo pode resultar em uma classe inteira tendo que se isolar em casa.
Com base em suas descobertas, eles aconselham, o teste "deve ser realizado no início da manhã, antes do consumo de qualquer alimento ou bebida, e supervisionado quando possível".
Discussão vinha sendo levantada após suspensão do imunizante da AstraZeneca em grávidas e puérperas
Fonte: R7
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira 8/07 que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) vai continuar contraindicando a aplicação de vacinas contra covid-19 de fabricantes diferentes na primeira e segunda doses em grávidas e puérperas.
A declaração foi dada em uma entrevista para detalhar uma nova nota técnica do Ministério da Saúde acerca da vacinação deste grupo.
"Não há evidência científica acerca de intercambialidade de vacinas nas gestantes, portanto vamos manter a orientação do Programa Nacional de Imunizações."
Após a suspensão da vacina da AstraZeneca para gestantes e puérperas, em maio, gestores municipais e estaduais ficaram em dúvida sobre como completar o esquema vacinal daquelas mulheres que já haviam tomado a primeira dose — cerca de 15 mil naquela ocasião.
Hoje, Queiroga afirmou que elas devem esperar o parto e o puerpério para, então, tomarem a segunda dose do mesmo imunizante (AstraZeneca).
"Aquelas que tomaram a vacina AstraZeneca vão completar a imunização após o puerpério com a mesma vacina. Se surgir alguma evidência científica que mostre alguma vantagem de se fazer a intercambialidade, assim será."
O estado do Rio de Janeiro autorizou, na semana passada, que estas mulheres tomem a segunda dose da Pfizer, o que foi rechaçado pelo ministro.
"Secretários estaduais e secretários municipais de saúde que, por acaso, queiram modificar essa orientação do PNI não devem fazer por conta própria, devem fazer após a aprovação do grupo intergestor do Programa Nacional de Imunizações, apoiado pela Câmara Técnica. É claro que os secretários municipais ou estaduais têm a sua autonomia, mas não para mudar o cerne do que foi discutido na política tripartite."
O caso
A vacinação de gestantes sem comorbidades chegou a ser suspensa em maio, após uma grávida que havia recebido a vacina da AstraZeneca falecer. A mulher sofreu um efeito adverso raro, a trombocitopenia.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomendou dias depois que o Ministério da Saúde suspendesse o uso do imunizante para esse grupo, o que foi feito.
Em 14 de maio, o PNI chegou a recomendar que este grupo de mulheres recebesse a segunda dose da Pfizer/BioNTech. No entanto, por decisão de Queiroga, a nota técnica foi revogada para uma nova análise, mesmo tendo passado por discussão prévia com 27 especialistas.
Desde então, grávidas e puérperas podem receber somente os imunizantes da Pfizer/BioNTech e a CoronaVac. A vacina da Janssen, que utiliza tecnologia semelhante à da AstraZeneca, também não deve ser usada em grávidas.
Segundo o ministério, até agora ocorreram 1.400 mortes de gestantes por covid-19. A taxa de letalidade é em torno de 10%, enquanto na população em geral é menor do que 2%.
Os Bombeiros debelaram o incêndio

Na madrugada dessa quinta-feira, aos 00:18min a 2ª Companhia de Bombeiros Militar deslocou a Rua Daniel Xavier, Bairro Centro de Araguari, incêndio em residência.
Funcionários de um posto de combustível, e pessoas que passavam pelo local avistaram o fogo e acionaram o Corpo de Bombeiros Militar.
No local era um depósito de bebidas de aproximadamente nove metros quadrados, onde também guardavam papéis e demais objetos, e devido ao material combustível o incêndio se espalhou rapidamente atingindo outros três imóveis.
Residência onde se iniciou o incêndio mora um senhor de 36 anos que não se encontrava no local no momento do fato.
As residências ficaram comprometidos, pois houve desabamento de estruturas e telhados.
Foram cerca de três horas de trabalhos e dez mil litros de água para controlar o incêndio e deixar o local em segurança.
A Polícia Militar e Perito Civil compareceram ao local, e Defesa Civil também foi acionada.
Local foi deixado em segurança.
O acidente aconteceu na Rua das Laranjeiras, bairro Villa Universitária

ARAXÁ (MG) - Na manhã de quarta-feira, 07/07, por volta das 06h00min, a Polícia Militar foi acionada e compareceu na Rua das Laranjeiras, bairro Villa Universitária em Araxá, onde havia ocorrido um acidente de trânsito com vítima.
Os militares constataram no local que o condutor de 44 anos estaria trafegando em seu veículo, uma van, Mercedes Benz Sprinter pela rua, vindo a chocar-se em uma árvore.
A guarnição do Corpo de Bombeiros compareceu ao local e realizou seus trabalhos de praxe, encaminhando a vítima à Unidade de Pronto Atendimento onde foi constatado o óbito.
Com informações da Polícia Militar
Informou a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.

Faleceu no dia 07/07 em Patos de Minas (MG) - Sra. Leni Pereira Zica Santos (Dona Santa) aos 82 anos.
Deixa os filhos: Assis, Sergio, Mauro, Francisco Junior e Ana Cristina, as noras, netos, bisnetos, a irmã Julia e demais parentes e amigos.
Cerimonial será realizado restrito Conforme Decreto Municipal.
Será sepultado nesta quinta-feira dia 08/07/2021 as12h00min no Cemitério Santa Cruz.
Informa a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Site: www.grupofsp.com.br
Saiba detalhes do funeral

Faleceu no terça-feira 06/07/21, em Monte Carmelo - Srº Zaluar Paulino de Oliveira (Zaru) aos 56 anos.
Residia na rua: Quatro, número 640, Bairro São Sebastião, Monte Carmelo.
Deixa a mãe: Romilda Roberto.
Deixa os filhos: Thiago Henrique, Roseli Oliveira e Leandro Junior (In Memorian).
Deixa as Irmãs: Fatinha, Soraia, Elke Karen e o irmão João Baltazar (In Memorian), sobrinhos, netos e demais parentes e amigos.
Foi velado dia 07/07/21, no Salão de Velório Pax Eterna, na rua Abadia dos Dourados nº400, próximo ao Cemitério Municipal de Monte Carmelo .
Foi sepultado 12h00min no Cemitério Municipal de Monte Carmelo.
Informou a funerária Pax Carmelitana
Plantão 24 horas: 3842-8983
Av. Dona Clara nº 632 Centro Monte Carmelo -MG
Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus.
Naquele tempo, 10 1Jesus reuniu seus doze discípulos. Conferiu-lhes o poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo mal e toda enfermidade.
2Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão.
3Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu.
4Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.
5Estes são os Doze que Jesus enviou em missão, após lhes ter dado as seguintes instruções: "Não ireis ao meio dos gentios nem entrareis em Samaria;
6ide antes às ovelhas que se perderam da casa de Israel.
7Por onde andardes, anunciai que o Reino dos céus está próximo".
Palavra da Salvação.
Evangelho (Mateus 10,1-7)