# Notícias Gerais

19 de Julho de 2021 às 17:48

Cabo PM Raphaella lotada em Uberlândia disputa Campeonato Internacional Master de Jiu-Jitsu da América do Sul

Segundo a Arco 9° RPM a militar sempre em seus pódios presta a continência, em homenagem a Polícia Militar.

 

 

 

 

Fotos: Divulgação Instagram da 9rpm.p5

A Cabo Raphaella da 9° Risp da cidade de Uberlândia irá disputar na sexta-feira, 23/07, no Rio de Janeiro o Campeonato Internacional Master de Jiu-Jitsu da América do Sul.

A competidora que é da cidade de Uberlândia é a 2° colocada no Ranking da Confederação Brasileira de Jiu Jitsu e 4° colocada no Ranking da Confederação Internacional Jiu Jitsu.

História da militar competidora: Raphaella (@aline_raphaellabjj) conta sua história emocionante sobre o vínculo com o esporte, mais especificamente o jiu jitsu.

"Iniciei no jiu jistu em Agosto de 2017 e fui graduada a faixa azul em dezembro de 2019.

Atualmente sou 2ª colocada no Ranking da Confederação Brasileira de Jiu jitsu (CBJJ) maior entidade do esporte no Brasil, e 4ª no Ranking da Confederação Internacional de jiu jitsu.

Meu vínculo com o esporte surgiu depois que meu pai teve câncer e eu passava por um período de muita insegurança com relação a tudo, tinha medo de acordar e ter perdido meu pai, tinha medo de mais alguém ficar doente. Então para ocupar minha mente eu busquei uma arte marcial, a hierarquia e disciplina do jiu jitsu, também tão importantes na PMMG me fizeram me apaixonar pela atividade desde a primeira vez em que pisei num tatame."

A frase motivacional da policial é “Nada é tão nosso quanto nossos sonhos”.

Segundo a Arco 9° RPM a militar sempre em seus pódios presta a continência, em homenagem a Polícia Militar.

Segundo a PM de Uberlândia os militares estarão todos na torcida por ela.

19 de Julho de 2021 às 17:12

VÍDEO: Ladrões arrombam estabelecimento e furtam vários bens de grande valor em Uberlândia

Os bandidos após o furto fugiram.

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UBERLÂNDIA (MG) - No sábado, 17/07/21, por volta das 13h07min, na avenida Francisco Galassi, no bairro Morada da Colina, a vítima compareceu à sede do 32º BPM, e relatou que seu estabelecimento possui circuito de câmeras, e na madrugada do dia 17/06, por volta das 3h28min, 3 pessoas, 2 homens e uma mulher, arrombaram a porta de entrada do estabelecimento e furtaram: 5 computadores LG all in one modelo 22v280-l na cor branca; 1 notebook Acer aspire 5 a515-54-50bt core i5-10210u 8gb win10 na cor preta; 1 notebook core i5-1135g7 8gb 256gb ssd inspiron i15-3501-a45p, 1 iPhone x 64g na cor branca; 6 fone de ouvido stile compact volp feltros usb.

Os modelos são todos brancos.

Os bandidos após o furto fugiram.

Qualquer informação ligue 190 ou disque denúncia 181

19 de Julho de 2021 às 16:19

Devido a queimada na BR 262, árvore cai e atinge veiculo, matando condutor e ferindo passageira

Para retirar a vítima das ferragens foi necessário a utilização de ferramentas de desencarceramento.

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Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros e PRF

No dia 17 de julho de 2021, por volta das 17h00m no Km 510,5 da BR 262, município de Luz/MG ocorreu um acidente de trânsito do tipo colisão com árvore, seguido de tombamento, envolvendo um veículo de passeio com dois ocupantes.

Segundo foi apurado o automóvel GM Zafira com placa de Contagem seguia para a cidade de Bambuí, quando um Eucalipto caiu exatamente no momento em que o veículo trafegava, o lançando para a lateral da via.

No momento acidente ocorria uma grande queimada que foi a causa da árvore cair.

O condutor do veículo de passeio não conseguiu desviar da árvore, perdendo o controle de direção, caindo na canaleta do sentido contrário e em ato contínuo tombando o veículo.

Segundo os bombeiros de Bom Despacho que foram ao local juntamente com a equipe da PRF no interior do carro haviam duas vítimas, uma delas do sexo feminino foi atendida e conduzida pela equipe da concessionária que administra a rodovia, e estava apenas com leves ferimentos. Foi encaminhada ao Hospital Senhora Aparecida em Luz pela equipe do Samu com lesões leves.

O condutor G.S.M de 38 anos faleceu no local devido aos ferimentos e se encontrava preso às ferragens.

Para retirar a vítima das ferragens foi necessário a utilização de ferramentas de desencarceramento.

19 de Julho de 2021 às 13:58

Anvisa autoriza análise da eficácia de dose de reforço da AstraZeneca

Também foi autorizado estudo sobre medicamento proxalutamida

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Fonte: Agência Brasil Edição: Kelly Oliveira foto: REUTERS/Ramzi Boudina/Direitos reservados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta segunda-feira (19), a realização de estudo clínico para avaliar a segurança, a eficácia e a imunogenicidade da aplicação de terceira dose da vacina contra covid-19 da AstraZeneca.

Segundo a Anvisa, o estudo inicial será feito em participantes que já receberam as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações. A dose de reforço será aplicada de 11 a 13 meses após a segunda dose.

A Anvisa explica que trata-se de um estudo de fase três, em que o voluntário não saberá o que tomou: se uma dose da vacina ou de placebo.

Voluntários

“Serão incluídos voluntários com idade entre 18 e 55 anos, que estejam altamente expostos à infecção com o novo coronavírus, como profissionais de saúde. Não serão incluídas gestantes ou pessoas com comorbidades”, explica a agência, em nota.

Segundo informou a Anvisa, o estudo, patrocinado pela AstraZeneca, será realizado somente no Brasil, nos estados da Bahia (1,5 mil voluntários), Rio de Janeiro (1,5 mil), Rio Grande do Sul (3 mil), Rio Grande do Norte (1,5 mil) e São Paulo (2,5 mil).

Após a quebra do “cegamento da pesquisa”, quando os voluntários ficam sabendo se receberam a vacina ou o placebo, todos os participantes do grupo placebo serão convidados a tomar a dose de reforço.

Proxalutamida

Nesta segunda-feira, também foi autorizada a realização de um estudo clínico para avaliar a segurança e a eficácia do medicamento proxalutamida na redução da infecção viral causada pelo novo coronavírus e no processo inflamatório provocado pela covid-19.

O estudo é de fase três e avaliará a eficácia e a segurança da substância em participantes ambulatoriais do sexo masculino com covid-19 de leve a moderada.

O estudo é patrocinado pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, e será realizado na Alemanha, Argentina, África do Sul, Ucrânia, México, Estados Unidos e Brasil, onde participarão 12 voluntários do estado de Roraima e 38, de São Paulo.

Nesse domingo (18), o presidente Jair Bolsonaro disse que pediria estudos sobre o uso do medicamento no Brasil.

 

19 de Julho de 2021 às 13:56

Termina hoje prazo para pagamento da taxa de inscrição do Enem 2021

Valor da inscrição é R$ 85

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Fonte: Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Termina hoje 19/07 o prazo para pagamento, via GRU Cobrança, da taxa de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) edição 2021. O valor da taxa é de R$ 85 e deve ser paga até o fim do dia.

“O participante deve se atentar ao horário estabelecido pela sua instituição financeira para realização de pagamentos on-line”, alerta o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova. A inscrição para o exame só será confirmada após a realização do pagamento da taxa de inscrição.

De acordo com o instituto, 4.004.764 pessoas estão inscritas para a edição 2021 do Enem – número que corresponde às duas versões do exame (impressa e digital).

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro – tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens; códigos e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração. No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

 

19 de Julho de 2021 às 11:05

Minas Gerais inicia a semana com o número de mortes de covid-19 em queda

Veja em detalhes o boletim

 

 

 

Até o momento foram 1.904.195 casos confirmados, sendo 1.068 nas últimas 24 horas

Estão em acompanhamento 62.186 casos e são 1.793.021 casos recuperados. 

Estão confirmados 48.988 óbitos, sendo 13 nas últimas 24 horas


19 de Julho de 2021 às 10:56

Evangelho do Dia

No dia do juízo, a rainha do Sul se levantará contra essa geração.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus.
Naquele tempo, 12 38 alguns escribas e fariseus tomaram a palavra: "Mestre, quiséramos ver-te fazer um milagre".
39 Respondeu-lhes Jesus: "Esta geração adúltera e perversa pede um sinal, mas não lhe será dado outro sinal do que aquele do profeta Jonas:
40 do mesmo modo que Jonas esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim o Filho do Homem ficará três dias e três noites no seio da terra.
41 No dia do juízo, os ninivitas se levantarão com esta raça e a condenarão, porque fizeram penitência à voz de Jonas. Ora, aqui está quem é mais do que Jonas.
42 No dia do juízo, a rainha do Sul se levantará com esta raça e a condenará, porque veio das extremidades da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. Ora, aqui está quem é mais do que Salomão".
Palavra da Salvação.

Evangelho (Mateus 12,38-42)

19 de Julho de 2021 às 10:50

Veja tudo sobre as vacinas contra a Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil

Especialistas garantem que todos os imunizantes são eficazes

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Fonte: Agência Brasil Edição: Pedro Ivo de Oliveira foto:  Reuters/Siphiwe Sibeko/Direitos Reservados

Seis meses depois da primeira dose de vacina contra covid-19 aplicada no país, em 17 de janeiro, os benefícios da vacinação no combate à pandemia são claros em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), e, pela primeira vez desde dezembro de 2020, nenhum estado brasileiro está com mais de 90% dos leitos de unidade de terapia intensiva ocupados. A proteção conferida pelas vacinas já tinha sido observada quando o percentual de idosos em relação ao total de internados caiu após a vacinação dessa faixa etária, e o cenário atual confirma novamente que as vacinas produzem níveis elevados de proteção contra casos graves da doença, que já matou mais de 500 mil pessoas no país.

Os mais de 82 milhões de brasileiros que receberam ao menos uma dose tiveram seus sistemas imunológicos estimulados por três diferentes tecnologias - duas delas inéditas em campanhas de vacinação no país e no mundo até a pandemia. A Agência Brasil explica as diferenças entre CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen, e por que todas são consideradas seguras e eficazes para se proteger da covid-19.

Todas protegem contra casos graves

Apesar dos mal compreendidos percentuais de eficácia de cada uma dessas vacinas, a diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Mônica Levi, explica que as quatro foram submetidas a rigorosos protocolos de testagem, com resultados checados por agências reguladoras de credibilidade reconhecida, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O processo de desenvolvimento de uma vacina inclui testes em laboratório e três etapas de testes em humanos, envolvendo milhares de voluntários, e os resultados são analisados pela comunidade científica e por órgãos reguladores de diferentes países.

Diante disso, a médica ressalta que recusar uma vacina específica ou atrasar a aplicação para esperar outra vacina são decisões que não fazem sentido e ameaçam a saúde individual e coletiva.

“Qualquer um de nós pode ter uma forma grave e pode ir a óbito. Não dá para negar uma vacina que vai te proteger principalmente desses desfechos. Todas as vacinas utilizadas no país estão mostrando efetividade para formas graves e para mortes, o que, nesse momento, é o que a gente mais se preocupa. Esse é o objetivo principal, e todas estão cumprindo o seu papel”, afirma a diretora da SBIm. “A escolha de recusar e adoecer não é só sua. Você vai fazer outros adoecerem também.”

Vacina eficaz

Mônica Levi desmistifica a taxa de eficácia da CoronaVac, cuja interpretação errada tem levado pessoas a preferirem outras vacinas e até a recusarem a vacinação. Segundo estudos de fase 3 realizados pelo Butantan, a vacina tem eficácia de 50,38% contra infecções do SARS-CoV-2. O percentual pode parecer baixo frente a imunizantes que tiveram mais de 90% de eficácia na fase três, mas os mesmos estudos conduzidos pelo instituto paulista também mostraram que a vacina protegeu 100% dos voluntários contra casos graves e teve uma eficácia de 78% contra casos leves de covid-19. A proteção da vacina "no mundo real", chamada de efetividade, foi confirmada pelo estudo realizado em Serrana, em que a aplicação em massa da CoronaVac fez os casos sintomáticos de covid-19 caírem 80%, as internações, 86%, e as mortes, 95%.

A diretora da SBIm explica que o percentual que resulta dos estudos clínicos de fase 3 não pode ser usado para classificar as vacinas, porque o número também sofre impacto do desenho desses estudos, como os critérios para a testagem dos voluntários e o perfil da população analisada. Como os testes clínicos da vacina no Brasil tiveram como principal público os profissionais de saúde da linha de frente na pandemia, ela explica que é natural que o percentual de eficácia calculado tenha sido menor que o de outros imunizantes, já que seus voluntários estavam mais expostos.

Caixas com vacinas experimentais contra Covid-19 da Sinovac em Pequim. coronavac - REUTERS/Thomas Peter/Direitos Reservados

“Se você pega um grupo de 100 pessoas que todos os dias estão em contato com a covid-19, e um grupo de 100 pessoas que estão mantendo distanciamento em casa, obviamente o grupo que está mais exposto vai ter índices maiores de infecção, independentemente de que vacina for”, afirma a pesquisadora, que exemplifica que testes em diferentes países chegaram a percentuais diferentes para as mesma vacinas porque, além disso, há diferenças de contexto epidemiológico, faixas etárias pesquisadas e comportamento da população estudada.

“É um erro comparar [taxas de eficácia]. Os desenhos dos estudos, as populações estudadas e os riscos de infecção eram muito diferentes. Se você colocasse a Pfizer, a AstraZeneca e a Janssen com a mesma população em que foi estudada a CoronaVac aqui no Brasil, os resultados delas não seriam os mesmos [que os publicados após a fase 3]”, pondera ela, que esclarece que esses percentuais são, sim, importantes, porque são necessários para a avaliação dos órgãos regulatórios, que exigem um mínimo de 50% de eficácia. Apesar disso, o mais importante é a efetividade da vacina no mundo real, verificada na vacinação em massa e em experimentos como o da CoronaVac em Serrana e da AstraZeneca em Botucatu e Paquetá.

Além da efetividade contra casos graves, outra semelhança entre as vacinas usadas no país e no mundo de modo geral é o alvo dos imunizantes: a proteína S, que forma os espinhos usados pelo coronavírus na hora de se ligar às células humanas. Ainda que com mecanismos diferentes, Pfizer, Janssen e Oxford/AstraZeneca estimulam nossas células a conhecerem essa proteína e a se prepararem para neutralizá-la, enquanto a CoronaVac apresenta ao nosso organismo todo o vírus, já inativado por reações químicas, fazendo com que nossas defesas reconheçam a proteína S e outras estruturas.

Infográfico mostra os diferentes tipos de vacinas oferecidas no Brasil. - Arte - Agência Brasil

CoronaVac

A primeira vacina contra o SARS-CoV-2 aplicada no Brasil fora dos testes clínicos foi a CoronaVac. A vacina foi desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, que foi parceiro do Instituto Butantan nos testes e na produção da vacina.

Como foi a primeira a ser entregue em grande quantidade, somando mais de 36 milhões das 44 milhões (82%) de doses recebidas pelo Ministério da Saúde até o fim de março, a vacina do Butantan atendeu aos primeiros da fila das prioridades e protegeu grupos de maior risco no segundo pico da pandemia, quando a média móvel de mortes superou 3 mil vítimas diárias.

“Salvou muitas vidas, e a gente viu baixar a idade média das internações em UTIs e mortes para os 40 e 50 anos, porque um percentual muito grande dos idosos já estavam vacinados”, lembra Mônica Levi.

Desde então, mais de 44 milhões de doses da CoronaVac foram aplicadas no país, o que equivale a cerca de 40% de todas as aplicações realizadas. O Ministério da Saúde continua a receber e a distribuir a vacina, já que contratou 100 milhões de doses junto ao Instituto Butantan.

O imunizante é o único dos utilizados até o momento no país que se baseia em uma tecnologia que já era usada no Programa Nacional de Imunizações. Trata-se de uma vacina de vírus inativado, que contém o microorganismo "morto", para que nossas defesas consigam conhecê-lo e se preparar para uma infecção. 

A CoronaVac requer duas doses, que devem ser aplicadas em um intervalo de duas a quatro semanas, segundo a bula, que foi aprovada com autorização de uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

AstraZeneca - REUTERS/Henry Nicholls/Direitos Reservados

Oxford/AstraZeneca

Ainda em janeiro, o Brasil também aplicou a primeira dose da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19. As primeiras doses usadas no país vieram do Instituto Serum, na Índia, mas, a partir de março, chegaram aos postos de vacinação as doses produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz). 

Também chamada de vacina de Oxford, Covishield e vacina covid-19 (recombinante), a Oxford/AstraZeneca foi uma das primeiras vacinas de vetor viral a serem usadas em campanhas de vacinação no mundo, junto da Janssen e da Sputnik V. O nome vetor viral significa que outro vírus é usado para transportar as informações genéticas do SARS-CoV-2, que farão nossas defesas reagirem. No caso dessa vacina, o vetor usado é um adenovírus de chimpanzé que não é capaz de se replicar e foi modificado em laboratório.

Com mais de 52 milhões de doses aplicadas, a Oxford/AstraZeneca era a vacina mais usada no país, segundo dados consultados em 15 de julho no vacinômetro do LocalizaSUS. Isso equivale a 46% das doses aplicadas. O Brasil contratou 100,4 milhões de doses dessa vacina por meio de um acordo de encomenda tecnológica assinado no ano passado com a farmacêutica europeia, montante que deve terminar de ser produzido em Bio-Manguinhos em agosto, a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado do laboratório chinês WuXi Biologics.

Segundo a Fiocruz, o país acrescentou à encomenda mais 70 milhões de doses que devem ser produzidas ainda este ano com mais lotes de IFA importado. Além disso, cerca de 50 milhões de doses dessa vacina devem ser inteiramente fabricadas no país até o fim de 2021. Por fim, mais 14 milhões de doses dessa vacina devem chegar ao Brasil por meio do consórcio internacional Covax Facility, ao qual o governo encomendou vacinas para cerca de 10% da população. Desse modo, a vacina de Oxford responde por mais de um terço das  mais de 660 milhões de doses previstas pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 para 2021.

A Oxford/AstraZeneca também foi testada em voluntários brasileiros no ano passado e recebeu registro definitivo da Anvisa neste ano. O esquema vacinal proposto prevê duas doses, aplicadas com intervalos de quatro a 12 semanas. Entre janeiro e junho, a vacina foi administrada com 12 semanas de intervalo, mas, a partir de julho, alguns estados e municípios decidiram encurtar esse período para oito semanas, diante da chegada da variante Delta do SARS-CoV-2 ao Brasil.

Frascos da vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, que usam a tecnologia de RNA mensageiro - Reuters/Denis Balibouse/ Direitos Reservados

Pfizer/BioNTech

A terceira vacina contra covid-19 aplicada nos brasileiros foi a da Pfizer/Biontech, que começou a ser usada no país em maio, mas também foi testada em brasileiros no ano passado. A plataforma tecnológica por trás dessa vacina é considerada inovadora, já que as doses contêm apenas partículas de RNA mensageiro do coronavírus produzidas sinteticamente. Esse ácido nucleico sintético leva informações que permitem que nossas células repliquem a proteína S e a reconheçam para preparar as defesas do organismo.

O governo brasileiro contratou junto à Pfizer a importação de 200 milhões de doses, sendo 100 milhões até setembro e mais 100 milhões no último trimestre do ano. Além disso, 842 mil doses chegaram ao Brasil via Covax Facility.  Até 15 de julho, 11 milhões de doses dessa vacina haviam sido aplicadas, o que corresponde a cerca de 10% do total de vacinas contra covid-19 administradas no país.

A vacina da Pfizer também requer a aplicação de duas doses, cujo intervalo sugerido pelo fabricante é de 21 dias. Apesar disso, países como o Brasil, o Reino Unido e o Canadá decidiram estender esse prazo, com base em pesquisas que apontam que a vacina já produz imunidade na primeira dose. Mesmo assim, a segunda dose continua a ser necessária para que a vacina atinja a proteção ideal, e, no caso do Brasil, o prazo para recebê-la é 12 semanas depois da primeira.

Lote de vacinas da Janssen, o único imunizante disponível no Brasil que tem recomendação de dose única - Reuters/Eric Seals/Direitos reservados

Janssen

Assim como a Oxford/AstraZeneca, a vacina da Janssen foi testada no Brasil e em outros países e apresenta a tecnologia de vetor viral, com base em um adenovírus de humanos, em vez do vírus de chimpanzés. A principal diferença dessa vacina em relação às demais é o seu esquema vacinal, que prevê uma dose única, em vez de duas doses. Além disso, a Janssen não é produzida no Brasil e chega ao país já pronta para aplicação.

O imunizante começou a ser usado no PNI em junho, sob autorização de uso emergencial concedida pela Anvisa.

Mais de 3,6 milhões de doses foram aplicadas até 15 de julho, segundo o LocalizaSUS, o que faz da vacina a menos usada no país até agora, respondendo por 3% das doses aplicadas. O Brasil recebeu no mês passado de 3 milhões de doses que foram doadas pelo governo dos Estados Unidos, e, até o fim do ano, devem chegar 38 milhões de doses compradas pelo governo brasileiro.

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

19 de Julho de 2021 às 10:29

Nota de falecimento PATOS DE MINAS: Sr Ernando Moreira aos 59 anos

Informou a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.

 

 

 

Faleceu no dia 19/07 em Patos de Minas (MG) - Sr Ernando Moreira aos 59 anos.

Deixa as irmãs: América e Jersona os Cunhados, Sobrinhos e demais parentes e amigos.

Cerimonial será realizado restrito Conforme Decreto Municipal.

Será sepultado neste segunda-feira dia 19/07/2021 as 11h00min no Cemitério Santa Cruz.

Informa a Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.

Site: www.grupofsp.com.br