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14 de Julho de 2021 às 13:49

Sociedades médicas recomendam manter segunda dose em 12 semanas

Estados e municípios mudaram intervalo como resposta à variante Delta

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Fonte: Agência Brasil Edição: Fernando Fraga foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) emitiram hoje (13) uma nota técnica conjunta em que se posicionam contra a decisão de reduzir de 12 para oito semanas o intervalo entre as doses das vacinas Oxford/AstraZeneca e Pfizer. A nota se contrapõe à decisão de estados e municípios que tomaram a decisão como resposta à chegada da variante Delta ao país.

As duas sociedades médicas defendem que "o número de mortes e hospitalizações que serão evitadas caso mais pessoas recebam a primeira dose, em especial em um cenário de estoques de vacinas limitados, supera substancialmente os eventuais prejuízos acarretados pelo prazo estendido".

A segunda dose das vacinas Pfizer e AstraZeneca no Brasil tem sido aplicada com intervalo de 12 semanas em relação à primeira. A bula da AstraZeneca prevê que o prazo pode ser de quatro a 12 semanas, enquanto a da Pfizer recomenda o intervalo de ao menos 21 dias.

Para atingir o maior número de vacinados com a primeira dose de forma mais rápida, países como o Brasil e o Reino Unido adotaram o prazo de 12 semanas para ambas. O Canadá estendeu esse prazo até quatro meses para a vacina da Pfizer, enquanto França e Alemanha adotaram seis semanas de intervalo.

A chegada da variante Delta ao Brasil e a possibilidade de ela se espalhar rapidamente, porém, levou alguns estados a reduzirem o intervalo para oito semanas, buscando completar de forma mais célere o esquema vacinal das pessoas que já receberam a primeira dose. O estado do Rio de Janeiro foi um dos que adotou essa recomendação para a vacina AstraZeneca, anunciada hoje pelo governador, Cláudio Castro. A capital fluminense, porém, optou por manter o intervalo em 12 semanas.

A SBIm e a SBP reforçam que a decisão de estender o prazo até 12 semanas conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda que os países com alta incidência de casos e restrições no acesso à vacina se concentrem em alcançar a maior cobertura possível com a primeira dose.

"É evidente que, num cenário em que não houvesse estoque limitado de doses, a estratégia de postergar a segunda dose das vacinas poderia ser reavaliada, no entanto, infelizmente, este não é o caso do Brasil e de muitos outros países neste momento", diz a nota.

As sociedades médicas apresentam estudos realizados na Escócia, na Inglaterra e no Canadá, que mostram que a primeira dose dessas duas vacinas já teve impacto nas hospitalizações e mortes por covid-19.

Na Escócia, a primeira dose da AstraZeneca teve efetividade de 88% contra hospitalizações, enquanto a da Pfizer, de 91%, ambas observadas 34 dias após a aplicação. No Canadá, o estudo citado mostra ainda que a efetividade da primeira dose da Oxford/AstraZeneca contra hospitalizações ou mortes causadas pela variante Delta chegou a 88%, enquanto a da Pfizer, a 78%. Já na Inglaterra, pesquisadores identificaram que, três semanas após a primeira dose dessas vacinas, adultos infectados com o SARS-CoV-2 tiveram menos chances de transmitir o vírus para seus contatos domiciliares.

Apesar das ponderações, a SBIm e a SBP reforçam a importância da segunda dose e seu "inequívoco benefício" na proteção contra a covid-19. A nota reconhece que seria desejável oferecer a proteção adicional conferida pela segunda dose poucas semanas após a primeira dose e recomenda a adoção de mecanismos para aumentar a adesão à segunda aplicação, como agendamento, busca ativa e registros eletrônicos.

"Do ponto de vista programático e de saúde pública, a decisão da extensão do intervalo entre as doses, em cenários de escassez de vacinas, tem como motivador a antecipação da proteção de maior parcela da população e consequente redução das mortes, hospitalizações e morbidade associada a esta doença. Os modelos de impacto e efetividade dessa estratégia demonstram benefícios associados à extensão do intervalo da vacinação em todos os cenários avaliados", recomenda as sociedades médicas.

Fiocruz

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se pronunciou, por meio de nota em sua página na internet, sobre o prazo de aplicação da segunda dose, ressaltando que a imunização após 12 semanas garante maior cobertura vacinal à população.

“A respeito da redução no intervalo entre as doses da vacina produzida pela Fiocruz (AstraZeneca), a fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendado pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica ainda mais robusta quando aplicado o intervalo maior. Adicionalmente, o regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas”, disse a Fiocruz.

Matéria alterada às 20h56 para acréscimo da posição da Fiocruz

 

14 de Julho de 2021 às 13:45

Algumas vacinas demandarão terceira dose, diz presidente da Anvisa

Para Torres, ainda é difícil dizer qual vacina precisará de outra dose

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Fonte: Agência Brasil Edição: Nádia Franco foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse acreditar que algumas das vacinas contra a covid-19 demandarão uma terceira dose. Convidado pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) para uma palestra virtual realizada hoje (13), Barra Torres respondeu a algumas perguntas encaminhadas pelos espectadores.

"Acredito que algumas vacinas terão a necessidade de uma terceira dose. No dia de hoje, ainda é difícil dizer qual", disse ele, destacando ser uma avaliação pessoal. "É estudado no mundo inteiro. O mundo inteiro está debruçado nisso, e o objetivo é obter a imunização segura e mais duradoura", acrescentou.

A Anvisa é responsável pela autorização do uso e aprovação das bulas de vacinas no Brasil As bulas contêm as informações sobre o regime de doses. Por enquanto, nenhum imunizante tem esquema com três aplicações. Barra Torres ressaltou que todas as vacinas aprovadas pela Anvisa são eficazes e que a população pode confiar em qualquer uma que estiver disponível no posto de saúde. "A melhor é aquela que está no seu braço", afirmou.

Até o momento, receberam aval definitivo ou emergencial as vacinas AstraZeneca/Oxford, Pfizer, CoronaVac e Janssen. As três primeiras são com duas doses e a quarta, com dose única. Também com duas aplicações, os imunizantes Sputnik e Covaxin receberam autorização de importação, mas com limitações.

Na semana passada, a farmacêutica Pfizer anunciou que está desenvolvendo uma terceira dose da vacina contra a covid-19. O governo do Chile também informou recentemente que estuda a possibilidade de distribuir uma dose de reforço. O país registrava alta de casos mesmo tendo vacinado 61% do público-alvo com duas doses. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, também levantou a hipótese de uma terceira aplicação.

Combinação

O diretor-presidente da Anvisa analisou ainda a possibilidade de combinar vacinas de laboratórios diferentes para o combate à covid-19. "A atividade reguladora não é a locomotiva desse processo. Ela é vagão. Vamos a reboque do desenvolvedor ou do pesquisador que nos apresentar suas conclusões, para que possamos avaliar e referendar. Estamos falando de uma interação de imunobiológicos de origens e plataformas diferentes. Vem muito da comunidade científica. No momento, estamos acompanhando algumas situações que podem no futuro ter um posicionamento nosso", disse Torres.

Ele lembrou que decisões nesse sentido têm sido tomadas por determinados países em alguns casos. No Brasil, a situação tem ocorrido com as gestantes. A vacina AstraZeneca chegou a ser aplicada em algumas delas e depois foi suspensa pelo Ministério da Saúde devido a um caso suspeito de reação adversa. Aquelas grávidas que tomaram o imunizante, posteriormente, foram autorizadas pela pasta a receber a segunda dose da Pfizer.

Torres afirmou que as medidas para evitar a doença já são conhecidas: máscara, distanciamento social, higiene das mãos e vacina. "Não é pelo fato de tomar as duas doses de vacina que vai poder deixar de usar máscara imediatamente", acrescentou.

 

14 de Julho de 2021 às 13:41

Inscrições do Enem terminam nesta quarta-feira

A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85

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Fonte: Agência Brasil Edição: Maria Claudia foto:Marcello Casal jr/Agência Brasil

Termina hoje 14/07 às 23h59 o prazo para inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Os interessados em participar do exame devem acessar a Página do Participante, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança) até o dia 19 de julho. 

Saiba como criar login único para acesso ao Enem

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

 

14 de Julho de 2021 às 13:31

Trabalhadores nascidos em setembro podem sacar auxílio emergencial

Parcela foi depositada em 27 de junho

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Fonte: Agência Brasil Colaborou Andreia Verdélio Edição: Maria Claudia foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em setembro podem sacar a partir de hoje (14) a terceira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 27 de junho.

Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário também pode realizar consulta online.

O saque originalmente estava previsto para ocorrer em 4 de agosto, mas foi antecipado em cerca de três semanas por decisão da Caixa. Segundo o banco, a adaptação dos sistemas tecnológicos e dos beneficiários ao sistema de pagamento do auxílio emergencial permitiu o adiantamento do calendário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021

Calendário de saques da terceira parcela do auxílio emergencial 2021 - Caixa - Divulgação

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial . Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

14 de Julho de 2021 às 13:18

Fluminense vence Cerro e fica perto das quartas na Libertadores

Com gols de Nenê e Egídio, Tricolor triunfa no Paraguai

 

 

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa Foto: Lucas Merçon/FFC vídeo: CONMEBOL Libertadores

O Fluminense deu um passou importante para garantir vaga nas quartas de final da Copa Libertadores após derrotar o Cerro Porteño (Paraguai) por 2 a 0, na noite desta terça-feira (13) no Estádio La Nueva Olla, em Assunção, no jogo de ida das oitavas de final da competição.

A vaga para a próxima fase da competição continental será definida na próxima terça (20), a partir das 19h15 (horário de Brasília), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, quando as equipes voltam a se enfrentar.

Desfalque de Fred

O Fluminense entrou em campo com um grande desfalque, o atacante Fred, que, apesar de ter viajado para o Paraguai, não entrou em campo por causa de uma lesão na coxa direita. Assim, quem cumpriu o papel de centroavante do Tricolor das Laranjeiras foi o uruguaio Abel Hernández.

Mesmo jogando fora de casa, o Fluminense assumiu o controle da partida logo nos primeiros momentos, e criou ao menos duas oportunidades claras nos 10 minutos iniciais, com Nenê e Yago Felipe.

Com o passar do tempo o Cerro até passou a ficar mais com a bola, mas não conseguiu transformar a maior posse em oportunidades. E quem continuou a criar foi o Fluminense, que teve outra oportunidade clara aos 28 minutos, quando Nenê cobrou falta da entrada da área e a bola explodiu na trave.

Mas, no final da etapa inicial, a equipe paraguaia começou a encontrar espaços para finalizar após o Tricolor diminuir o ritmo. Aos 34 minutos o brasileiro Mateus Gonçalves (que já defendeu o Fluminense) cruzou para o argentino Boselli cabecear para defesa do goleiro Marcos Felipe.

O Cerro melhorou tanto que conseguiu superar o goleiro do Fluminense aos 40 minutos, quando Boselli ganhou dividida com Marcos Felipe e ficou livre para finalizar. Porém, o gol acabou sendo anulado pelo juiz com auxílio do VAR (árbitro de vídeo).

Nenê decide

O Fluminense retornou para a etapa final com uma mudança, a entrada de Luiz Henrique no lugar de Gabriel Teixeira. E o atacante começou muito bem o segundo tempo. Puxou contra-ataque aos 3 minutos e cruzou a bola. Caio Paulista dominou e rolou para Nenê, que, de primeira, bateu para abrir o placar.

Com a vantagem no marcador, o time das Laranjeiras assumiu de vez o domínio do confronto, e conseguiu ampliar o marcador aos 15 minutos em nova jogada de contra-ataque. Nenê recebeu a bola na esquerda e tocou para Caio Paulista, que acabou desarmado dentro da área. A sobra ficou com Egídio, que soltou uma bomba para superar o goleiro brasileiro Jean.

A partir daí o Fluminense até teve oportunidades de ampliar a vantagem, mas o triunfo de 2 a 0 permaneceu até o final.

FICHA TÉCNICA

Libertadores – Oitavas de final (jogo de ida)
13/07/2021, 19h15 – Estádio La Olla

Cerro Porteño-PAR (0)
Jean; Espínola (Fernando Romero), Alexis Duarte, Delvalle, Alan Rodríguez; Villasanti, Morales (Adrián Martínez), Carrascal (Bobadilla) e Claudio Aquino; Mateus Gonçalves (Giménez) e Mauro Boselli (Fariña). Técnico: Francisco Arce

Fluminense (2)
Marcos Felipe; Samuel Xavier, Manoel, Luccas Claro e Egídio; André (Wellington), Yago e Nene (Cazares); Gabriel Teixeira (Luiz Henrique), Caio Paulista (Kayky) e Abel Hernández (Lucca). Técnico: Roger Machado

Gols: Nene (3’- 2T) e Egídio (15’- 2T) (FLU)

Cartões amarelos: Alexis Duarte (CER); XXXXXXXXX (FLU)

Arbitragem: Facundo Tello (ARG), auxiliado por Cristian Navarro (ARG) e Julio Fernandez (ARG)
 

 

14 de Julho de 2021 às 12:18

Atlético-MG segura empate com Boca Juniors na Bombonera

Com o 0 a 0 na Argentina, quem vencer em Minas Gerais vai às quartas

 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa Fotos: Pedro Souza / Clube Atlético Mineiro Vídeo: CONMEBOL Libertadores

Boca Juniors e Atlético-MG ficaram no 0 a 0, na noite desta terça-feira (13) na Bombonera, em Buenos Aires. A partida foi o confronto de ida das oitavas de final da Copa Libertadores da América.

Como o critério do gol marcado fora de casa passa a valer a partir dessa fase, qualquer empate com gols em Belo Horizonte na partida de volta, na próxima terça-feira (20), leva os argentinos às quartas. Quem vencer no tempo normal fica com a vaga. Novo empate sem gols leva para a disputa de pênaltis.

Na primeira etapa, o lance mais importante foi o gol anulado do Boca Juniors, aos 33 minutos. Após cruzamento, a zaga mineira não conseguiu cortar e Diego González mandou de cabeça para o fundo das redes. Porém, o juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), viu falta de Briasco em Nathan Silva.

No segundo tempo, o Galo chegou a assustar os argentinos com dois chutes de longe, um de Hulk e outro de Jair. Mas a igualdade sem gols perdurou até o fim.

FICHA TÉCNICA

BOCA JUNIORS 0 x 0 ATLÉTICO

Competição: Copa Libertadores da América

Etapa: Oitavas de final (ida)

Data: 13/07/2021 (terça-feira)

Estádio: La Bombonera

Cidade: Buenos Aires (ARG)

Boca Juniors

Rossi; Weigandt, Izquierdoz, Rojo, Sández, Rolón, Medina (Orsini), González (Varela), Villa, Briasco e Pavón.

Técnico: Miguel Ángel Russo.

Atlético

Everson; Mariano, Nathan Silva, Réver (Dodô), Júnior Alonso, Allan (Jair), Tchê Tchê, Zaracho (Vargas), Nacho Fernández (Calebe), Savarino (Dylan Borrero) e Hulk.

Técnico: Cuca.

Cartões amarelos: Allan, Zaracho, Vargas, Hulk (Atlético); Pavón, Rojo (Boca Juniors)

Árbitro: Andrés Rojas (COL)

Assistente 1: Milciades Saldivar (PAR)

Assistente 2: Eduardo Cardozo (PAR)

4° Árbitro: Diego Haro (PER)

VAR: Derlis López (PAR)

Ass. Var: Daniel Fedorczuk (URU)

Ass. de Árbitros: Ricardo Casas (ARG)

Ass. de Vídeo: Martin Vazques (URU)

Quality Manager: Sérgio Viola (ARG)

14 de Julho de 2021 às 12:11

São Paulo fica no 1 a 1 com o Racing pela Libertadores

Vaga nas quartas será definida na próxima semana na Argentina

 

 

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa  foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net Vídeo: CONMEBOL Libertadores

O São Paulo empatou com o Racing (São Paulo) em 1 a 1, na noite desta terça-feira (13) no estádio do Morumbi, em São Paulo, no jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores.

Assim, para avançar na competição o Tricolor terá que vencer por qualquer placar ou empatar por dois ou mais gols na partida realizada na próxima terça (20) na Argentina. O empate sem gols é do Racing. Em caso de novo 1 a 1, a vaga será definida na disputa de pênaltis.

Gols no primeiro tempo

O time do Morumbi abriu o placar aos 34 minutos, quando o goleiro Arias falhou ao tentar defender cruzamento de Welington. O defensor acabou soltando a bola nos pés de Vitor Bueno, que só conferiu.

Porém, um pouco antes do intervalo, os argentinos deixaram tudo igual, quando Copetti se livrou de Diego Costa e chutou para superar Tiago Volpi e dar números finais ao confronto.

Próximo compromisso

Agora, o São Paulo se concentra no Campeonato Brasileiro, onde enfrenta o Fortaleza no próximo sábado (17) no estádio do Morumbi.

 

14 de Julho de 2021 às 12:03

Grêmio segura pressão da LDU e ganha a 1ª com Felipão na Sul-Americana

Triunfo em Quito encerrou jejum de nove jogos sem vitórias do Tricolor

 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil  Edição: Fábio Lisboa foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA/Direitos reservados Vídeo: CONMEBOL Sudamericana

Após nove jogos sem triunfar, o Grêmio reencontrou o caminho das vitórias. Nesta terça-feira (13), o Tricolor superou a LDU de Quito (Equador) por 1 a 0 no estádio Casa Blanca, na capital equatoriana, no jogo de ida do confronto pelas oitavas de final da Copa Sul Americana.

Foi a primeira vitória de Luiz Felipe Scolari na quarta passagem do técnico pelo clube gaúcho. A reestreia havia sido no último sábado (10), na Arena do Grêmio, no empate sem gols diante do Internacional.

Gremistas e equatorianos se reencontram na próxima terça-feira (20), às 19h15 (horário de Brasília), em Porto Alegre. O Tricolor possui a vantagem do empate para se classificar às quartas de final da Sul-Americana. Quem avançar, terá pela frente o ganhador do confronto entre Athletico-PR e América de Cali (Colômbia).

Antes, o Grêmio tenta encerrar a má fase no Campeonato Brasileiro, onde ocupa a lanterna, com apenas três pontos e sem vitórias após nove jogos. Os gaúchos voltam a campo neste sábado (17), contra o Fluminense, às 21h, no Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 11ª rodada da competição.

Destaque nos últimos jogos pelo Brasileiro, Gabriel Chapecó foi, novamente, o grande nome tricolor no primeiro tempo, com três defesas fundamentais. Aos oito minutos, defendeu uma finalização de Luis Amarilla, frente a frente com o atacante. Aos 16, o goleiro se esticou no canto para salvar o chute do meia Jordy Alcívar. Vinte minutos depois, evitou o gol equatoriano ao saltar no ângulo e bloquear o arremate do atacante Billy Arce, da entrada da área pela esquerda.

Se Chapecó segurou as pontas na defesa, Léo Pereira fez a parte dele na frente. Aos 18 minutos, o atacante aproveitou o cruzamento do meia Jean Pyerre pela esquerda e abriu o placar de cabeça. Apostando nos contra-ataques e na ligação direta, o Grêmio administrou a vantagem se fechando na defesa e contendo a pressão da LDU.

Na etapa final, a primeira boa chance foi do Grêmio, em cruzamento do lateral Vanderson pela direita, que quase surpreendeu o goleiro Adrián Gabbarini. O desgaste físico da altitude de Quito (2,8 mil metros acima do nível do mar) pesou os anfitriões retomaram o comando das ações. Aos 34, na chance mais clara da LDU, Arce bateu na saída de Chapecó do gol, mas o volante Mateus Sarará salvou em cima da linha. Os equatorianos intensificaram a pressão, mas a defesa tricolor segurou a vantagem até o apito final.

14 de Julho de 2021 às 11:48

Jogando na Colômbia, Athletico-PR vence América de Cali na Sul-Americana

Triunfo dá vantagem ao Furacão na busca por vaga nas quartas de final

 

 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa foto: José Tramontin/athletico.com.br  Vídeo: CONMEBOL Sudamericana

O Athletico-PR conseguiu uma ótima vantagem na luta para alcançar as quartas de final da Copa Sul-Americana após derrotar o América de Cali (Colômbia) por 1 a 0, na noite desta terça-feira (13) no estádio Hernán Ramírez Villegas, em Pereira, na partida de ida das oitavas de final da competição.

Agora, o Furacão tentará garantir a sua classificação na próxima terça-feira (20), em jogo programado para a Arena da Baixada a partir das 21h30 (horário de Brasília).

O gol do triunfo do Athletico-PR foi marcado pelo atacante Nikão, aos 27 minutos do segundo tempo, em cobrança de pênalti.

Antes de voltar suas atenções novamente para a competição continental, o Furacão tem um compromisso pelo Campeonato Brasileiro, contra o Ceará, no próximo sábado (17), no estádio do Castelão.

América de Cali 0x1 Athletico Paranaense
CONMEBOL Sul-Americana 2021: Oitavas de final – Jogo de ida
Data: 13/07/2021
Horário: 21h30
Local: Estádio Hernán Ramírez Villegas, em Pereira (Colômbia)
Árbitro: José Argote (Venezuela)
Assistentes: Jorge Urrego (Venezuela) e Carlos A. Lopez (Venezuela)
Quarto árbitro: Yender Herrera (VEN)
Árbitro de vídeo: Juan Lara (CHI)

América de Cali: Graterol; Andrade, Torres, Kevin Andrade e Ortiz; Arrieta, Quiñónez, Paz (Batalla, aos 22′ do 2º tempo), Ureña e Moreno; Ramos e Barreiro (Rodríguez, aos 13′ do 2º tempo)
Técnico: Juan Carlos Osorio
Cartão amarelo: Ureña

Athletico Paranaense: Bento; Pedro Henrique, Thiago Heleno e José Ivaldo; Khellven (Marcinho, no intervalo), Richard, Léo Cittadini (Erick, aos 47′ do 2º tempo) e Nicolas; Nikão, David Terans (Matheus Babi, aos 19′ do 2º tempo) e Vitinho (Carlos Eduardo, aos 39′ do 2º tempo)
Técnico: António Oliveira
Gol: Nikão (pênalti), aos 27′ do segundo tempo
Cartões amarelos: Léo Cittadini, Marcinho e José Ivaldo