Nova remessa com 936 mil doses chegou na noite desta quinta-feira
Fonte: Agência Brasil Edição: Claudia Felczak foto: Reuters/Carlos Osorio/Direitos Reservados
Uma nova remessa com 936 mil doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), na noite desta quinta-feira (10). Com isso, o Ministério da Saúde recebeu da farmacêutica um total de 2,3 milhões de doses do imunizante somente nesta semana.
Na terça-feira (8), foram recebidas cerca de 527 mil doses e, na quarta (9), mais 936 mil doses. De acordo com o planejamento do ministério, deverão ser entregues no mês de junho mais de 12 milhões de doses da vacina da Pfizer.
Os dois contratos fechados com a farmacêutica preveem um total de 200 milhões de doses até o fim deste ano.
Até o momento, mais de 5,9 milhões de doses da Pfizer/BioNTech foram enviadas para todo o Brasil.
PL visa promover volta à rotina das pessoas com segurança sanitária
Fonte: Agência Brasil com informações da Agência Senado Edição: Fábio Massalli foto: Leonardo Sá/Agência Senado
O Senado aprovou quinta-feira 10/06 um projeto de lei (PL) que cria o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS). Esse certificado permitirá que pessoas vacinadas ou que testaram negativo para covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas circulem em espaços públicos ou privados onde há restrição de acesso. O texto vai à Câmara.
Segundo o relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), a ideia do projeto é conciliar a adoção de medidas restritivas de contenção do coronavírus com a "preservação dos direitos individuais e sociais". Para ele, o CSS vai ajudar estados e municípios a administrar e balancear as medidas restritivas de locomoção ou de acesso de pessoas a serviços ou locais, públicos ou privados.
Para Vital do Rêgo, o CSS traz como premissa o fato de que as pessoas imunizadas e as que testam negativo para a covid-19 representam baixo risco de propagação do vírus, desde que respeitadas as medidas profiláticas de distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos. Assim, na avaliação dele, não se justifica que essas pessoas permaneçam isoladas, impedidas de trabalhar, estudar e se locomover.
O certificado poderá ser utilizado para autorizar a entrada em locais e eventos públicos, o ingresso em hotéis, cruzeiros, parques e reservas naturais, entre outras possibilidades. “Dessa forma, garantiremos não somente o direito de circulação da população, mas também a diminuição dos efeitos nocivos do isolamento social prolongado, bem como a manutenção das atividades econômicas que não puderam se adaptar a sistemas remotos de oferta de serviços e produtos”, disse o autor do projeto, senador Carlos Portinho (PL-RJ).
Parcela foi depositada em 29 de junho
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir desta sexta-feira 11/06, a segunda parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro foi depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 29 de junho. A terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta, a partir de 27 de agosto.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
O auxílio emergencial foi criado em abril de 2020 pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.
Na terça-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício será estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada.
“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”, disse.
Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões.
Trabalho foi desenvolvido por pesquisadores do Paraná
Fonte: Agência Brasil Edição: Graça Adjuto foto: Imagens/TV Brasil
Estudo feito por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e do Instituto Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe (IPPPP) constatou que a covid-19 pode afetar a placenta de gestantes, com reflexos nos fetos. Entre esses reflexos estão o nascimento prematuro e até mesmo a morte intrauterina do bebê.
A pesquisa foi desenvolvida no Hospital de Clínicas e no Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, com consentimento das pacientes e aprovação do Comitê de Ética das instituições.
A principal conclusão do estudo foi que na grande maioria das pacientes com forma assintomática ou leve da doença, que não precisaram de internação, o vírus não teve qualquer efeito para o bebê. “Não encontramos efeito nem a longo prazo e nem imediatamente com a mãe que está em casa, já no finalzinho da gestação, que está com covid e foi para o hospital ganhar o bebê. A gente não encontrou nenhum evento adverso”, disse à Agência Brasil a professora Lucia de Noronha, da Escola de Medicina da PUCPR, uma das coordenadoras do estudo.
Praticamente todas as mães que que foram hospitalizadas com uma forma moderada ou grave de covid-19 tiveram eventos adversos, seja um parto prematuramente induzido, porque o bem-estar fetal estava comprometido, seja a perda do bebê. “Foi o evento mais raro, mas aconteceu nas formas moderadas e graves que necessitaram de hospitalização. As formas leves não tiveram problemas, o que é uma excelente notícia, porque significa que a imensa maioria das mães vai ter seus bebês normalmente”, afirmou Lúcia.
Ela chamou a atenção para o fato de que todas as mulheres com formas moderadas e graves da doença tinham comorbidades, como obesidade, diabetes e hipertensão. “Mas os bebês não morreram por causa da comorbidade e sim por causa da covid. As mães tiveram forma grave porque tinham comorbidades”, disse. Entre as mulheres assintomáticas ou com casos leves da covid-19 nem todas tinham comorbidades.
Foco
O foco do trabalho era observar o efeito sobre a placenta das mulheres grávidas. Os pesquisadores encontraram alterações na placenta, decorrentes da doença vascular da covid-19. “A covid é uma doença vascular e a placenta é o pulmão do bebê. É por onde o bebê respira e recebe nutrientes, por meio dos vasos da mãe. Se a covid-19 afeta os vasos da mãe, o bebê passa a não receber nutrientes nem oxigênio. O bebê entra em hipófise fetal”, explicou a professora. Nesse momento, segundo ela, o médico tem de tirá-lo da barriga da mãe, para salvar a vida dele. É o parto prematuro induzido.
Os pesquisadores buscaram entender como a placenta, estando no meio, entre o bebê e a mãe, era afetada pela covid-19. “É a forma grave da doença que faz essa lesão vascular importante. E essa lesão vascular é no corpo todo da mãe, incluindo a placenta, que é a comunicação da mãe com o bebê. E os vasos têm de estar saudáveis”, acrescentou Lúcia.
Nova etapa
Na etapa preliminar do trabalho, foram estudadas 40 pacientes, sendo 20 com covid-19 e 20 sem a doença, na mesma época, com as mesmas comorbidades, para entender o que era comorbidade e o que era covid-19. Essas mulheres já estavam grávidas quando a pandemia foi declarada no Brasil. Agora, em uma segunda fase da pesquisa, serão estudadas 60 pacientes afetadas pela doença e 60 que têm teste negativo. Diferentemente das pacientes da primeira etapa do trabalho, essas engravidaram durante a pandemia.
As novas pacientes serão acompanhadas pelos pesquisadores em todos os momentos da gestação e da doença. Elas incluem mulheres com e sem comorbidades. Os cientistas pretendem estudar de maneira mais profunda também as formas mais leves da doença, para ver se a conclusão de que não não há consequência nenhuma para o bebê está correta.
Lúcia de Noronha adiantou que a ideia é acompanhar ainda o desenvolvimento do bebê, no período de puericultura, para ver se vai crescer da mesma forma que outras crianças. “Ao que tudo indica, não tem problema nenhum nas formas leves. A gente quer olhar minuciosamente para tudo isso”, disse a pesquisadora.
O estudo Association between Covid-19 pregnant women symptoms severity and placental morphologic features foi publicado no periódico Frontiers in Immunology, revista científica que é referência em imunologia.
Estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela agência
Fonte: Agência Brasil Foto: Ascom Sesau/ Carla Cleto
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a indicação da vacina Comirnaty, da Pfizer, para crianças com 12 anos de idade ou mais. Com isso, a bula da vacina passará a indicar essa nova faixa etária para o Brasil.
De acordo com a agência, a ampliação foi aprovada após a apresentação de estudos desenvolvidos pelo laboratório que indicaram a segurança e eficácia da vacina para esse grupo. Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.
Antes, a vacina Comirnaty estava autorizada para pessoas com 16 anos de idade ou mais. Até o momento, esta é a única entre as vacinas autorizadas no Brasil com indicação para menores de 18 anos.
A vacina da Pfizer foi a primeira a receber o registro definitivo para vacinas contra covid-19 no Brasil.
Remessa é parte do lote de 5 milhões de doses previsto para junho
Fonte: Agência Brasil Edição: Denise Griesinger foto:REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos Reservados
O Instituto Butantan entregou hoje 11/06 ao Ministério da Saúde um lote de 800 mil doses da vacina contra covid-19 CoronaVac. Essa remessa é parte das 5 milhões de doses previstas para serem liberadas ao longo do mês de junho para o Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O novo lote está sendo produzido a partir dos 3 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos no último dia 5 de maio. As doses entregues hoje contemplam o segundo contrato firmado com o governo federal para a entrega de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi cumprido em meados de maio.
Segundo informações do governo estadual, com as doses de hoje, o Butantan chega às 48 milhões de vacinas fornecidas ao Ministério da Saúde desde 17 de janeiro, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O governo estadual informou ainda que, até o final de junho, o Butantan receberá um novo lote de 6 mil litros de IFA para a produção de mais 10 milhões de doses.
"Até o final de setembro cumpriremos o nosso projeto, nosso programa de entrega de 100 milhões de doses para o Ministério da Saúde. Vamos seguindo na produção ao longo dos próximos dias e estaremos fazendo uma entrega adicional de mais 5 milhões começando pelas 800 mil que estão sendo embarcadas para o Ministério da Saúde", disse o governador de São Paulo, João Doria.
Cepa descoberta na Índia já corresponde à maior parte dos casos no país e pode obrigar governo a atrasar reabertura
Fonte: R7 com AFP foto: PRU / AFP - 11.6.2021
A variante Delta do coronavírus, dominante no Reino Unido, é 60% mais contagiosa que sua antecessora, Alfa, afirma um estudo publicado nesta sexta-feira (11), antes de o governo britânico anunciar uma decisão sobre a suspensão das últimas restrições.
O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, havia declarado recentemente que o percentual era de 40%.
Mas, de acordo com um estudo do Serviço de Saúde Publica da Inglaterra, foram detectados 42.323 casos no Reino Unido, 29.892 a mais que na semana anterior, desta nova cepa que já representa mais de 90% dos novos contágios.
"A variante Delta se associa com um risco aproximadamente 60% maior de transmissão no núcleo familiar em comparação à variante Alfa", identificada em dezembro no sudeste da Inglaterra e que provocou uma disparada de casos, que resultou em quase quatro meses de confinamento.
Internações seguem estáveis
O estudo, no entanto, considera "encorajador" que este novo aumento não seja acompanhado por um aumento semelhante nas hospitalizações. Quase mil pacientes com covid-19 estão atualmente internados em hospitais britânicos.
"Os dados indicam que o programa de vacinação continua a mitigar o impacto desta variante nas pessoas que já receberam duas doses da vacina", afirmou o organismo.
Embora a vacinação "reduza o risco de caso grave da doença, não o elimina", ressaltou Jenny Harries, diretora-geral da agência de segurança sanitária britânica.
O Reino Unido, país europeu mais afetado pela pandemia, com quase 128.000 mortes, iniciou uma campanha de vacinação em larga escala que em seis meses administrou duas doses a 77% dos adultos.
Após um longo confinamento durante o inverno, o governo começou a flexibilizar muito gradualmente as restrições. Mas a suspensão das últimas medidas, prevista inicialmente para 21 de junho, se vê ameaçada pelo recente aumento dos contágios, que superam 6.000 ou até 7.000 novos casos diários.
De acordo com o jornal The Times, o governo de Boris Johnson está considerando adiar a última etapa em quatro semanas, uma decisão que deve ser anunciada na segunda-feira.
Veja os principais pontos do projeto que viabiliza o clube-empresa
Fonte: Agência Senado Foto: Pedro Souza / Agência Galo / Clube Atlético Mineiro
O Senado aprovou, nesta quinta-feira 10/06, o projeto que prevê incentivos para que os clubes de futebol se transformem em empresas (PL 5.516/2019).
De autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a matéria teve como relator o senador Carlos Portinho (PL-RJ) e segue agora para a análise da Câmara dos Deputados.
O projeto cria o Sistema do Futebol Brasileiro, mediante tipificação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
Também estabelece normas de governança, controle e transparência; institui meios de financiamento da atividade futebolística; e prevê um sistema tributário específico.
De acordo com o texto, o modelo da SAF submeterá os clubes à regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), abrindo a possibilidade de se levantar recursos por meio de emissão de debêntures e ações.
Contrapartidas sociais e critérios de responsabilização também estão previstos na matéria.
Carlos Portinho destacou a importância do futebol como forma de cultura e como negócio, e citou um estudo encomendado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para mostrar que, em 2018, a cadeia produtiva do futebol foi responsável por 0,72% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, com a geração de aproximadamente 156 mil empregos e a movimentação de quase R$ 53 bilhões.
Segundo o relator, existem mais de 7 mil clubes registrados no Brasil, que reúnem em torno de 360 mil atletas atuantes em cerca de 250 competições.
Além disso, Portinho disse que o futebol vai além da questão da identidade cultural: só em tributos, o futebol teria gerado em 2018 o valor de R$ 761 milhões em arrecadação. Ele ainda apontou que o projeto permite maior controle, maior governança e pode modernizar a organização do futebol no país.
— Não será a salvação do futebol, mas estamos dando uma alternativa de mercado. Estamos mudando a forma de atrair investimentos, dando mais responsabilidades aos dirigentes e permitindo mais arrecadação para o governo — afirmou o relator, que é advogado especializado em direito esportivo.
Substitutivo
Segundo Portinho, foram apresentadas 31 emendas ao projeto, das quais ele acatou 14 de forma total ou parcial.
Ele informou que promoveu discussões com clubes, advogados, representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e das federações do setor, para colher sugestões de ajustes na proposta e apresentar um texto substitutivo. Ele destacou que, à exceção de poucos clubes, a situação financeira dos clubes de futebol é notória pela oscilação e pela precariedade. Devido às suas características, acrescentou o relator, “a indústria futebolística foi um dos setores mundialmente mais afetados pela pandemia”. O senador lembrou que a adesão à proposta não será obrigatória para os clubes.
— Temos aqui, praticamente, um marco regulatório. O principal objeto desse projeto de lei é a criação de um novo tipo societário, exclusivamente para o futebol, para que, com regras específicas de objeto social, constituição, capitalização, governança e mecanismos de saneamento, se possa aprimorar o ecossistema do futebol brasileiro — declarou o relator.
Gestão
Segundo o autor do projeto, Rodrigo Pacheco, a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) deverá melhorar a gestão dos clubes, aumentar as receitas e permitir que talentos continuem no Brasil. Ele disse que esse era um projeto muito aguardado, com muita expectativa no meio do futebol, por tratar de uma carência na área, que seria a profissionalização. Na visão de Pacheco, o futebol, além de ser "uma paixão nacional", é importante para a questão econômica e para a geração de empregos e riquezas. O projeto, argumentou, é importante para uma maior profissionalização dos atletas e para a segurança dos investidores.
— Os valores do futebol podem proporcionar bem-estar social para a população brasileira. É uma grande conquista do futebol — declarou o presidente do Senado.
O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) afirmou que a proposta representa um grande avanço para a administração desse esporte. Ele disse que, em geral, a “gestão temerária” tem impedido o desenvolvimento do futebol como negócio. Para o senador Romário (PL-RJ), “a era do amadorismo” precisa acabar. Ele disse que a aprovação do projeto marca um dia muito importante para o futebol brasileiro.
— Esse projeto é um marco na profissionalização e na gestão dos nossos clubes. Tenho esperança de que o projeto vai ajudar na retomada do protagonismo do Brasil no futebol mundial — ressaltou Romário.
O senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) disse que seria importante fazer uma "limpeza" em todos os esportes nacionais. A senadora Leila Barros (PSB-DF) pediu mais atenção com outras modalidades esportivas. Os senadores Paulo Rocha (PT-PA) e Izalci Lucas (PSDB-DF) elogiaram a iniciativa de Rodrigo Pacheco e o trabalho do relator Carlos Portinho. O senador Jean Paul Prates (PT-RN) declarou que o projeto é uma “iniciativa transformadora” por estabelecer normas de gestão para o futebol — segundo ele, os clubes poderão ter a oportunidade de um recomeço responsável.
Veja os principais pontos do projeto que viabiliza o clube-empresa
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
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