# Notícias Gerais

7 de Agosto de 2021 às 11:15

Carga viral da Delta é semelhante em pessoas com e sem vacinação

Sistema de saúde público inglês diz que níveis transmissão da variante podem não ser afetados pelos imunizantes

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Fonte: R7 Reuters - Internacional foto: REUTERS/HENRY NICHOLLS

A Saúde Pública da Inglaterra disse nesta sexta-feira 6/08 que indícios iniciais levam a crer que os níveis de coronavírus encontrados em pessoas infectadas com a variante Delta são semelhantes quer tenham sido vacinadas ou não, o que pode ter implicações em sua transmissibilidade.

"Algumas descobertas iniciais... indicam que os níveis do vírus naqueles que se tornam infectados com a Delta já tendo sido vacinados podem ser semelhantes aos níveis encontrados em pessoas não-vacinadas", informou a Saúde Pública da Inglaterra em um comunicado.

"Isto pode ter implicações na transmissibilidade das pessoas, quer tenham sido vacinadas ou não. Entretanto, esta é uma análise exploratória inicial, e novos estudos direcionados são necessários para confirmar se é este o caso."

7 de Agosto de 2021 às 11:12

Cientistas criam teste de saliva que detecta variantes do coronavírus

Exame permite que o próprio paciente faça coleta em casa e consulte resultado em aplicativo de smartphone

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Fonte: R7 foto: DEVORA NAJJAR/MIT/DIVULGAÇÃO

Cientistas desenvolveram um teste caseiro de covid-19 que pode, além de confirmar a doença, dizer a variante do coronavírus que infectou uma pessoa. Tudo isso feito em casa a partir de uma amostra de saliva.

O projeto foi conduzido por pesquisadores do Instituto Wyss para Engenharia Biologicamente Inspirada, da Universidade de Harvard, e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussetts) e de vários hospitais da região de Boston, nos EUA.

A ferramenta representa um avanço dos diagnósticos tendo em vista que a análise da variante requer o sequenciamento genético, o que implica em mais estrutura e custos.

O dispositivo se chama miSHERLOCK (SHERLOCK minimamente instrumentado) e pode ser operado pela própria pessoa, que vai acessar o resultado por meio de um aplicativo de smartphone.

"Ele distinguiu com sucesso entre três variantes diferentes do SARS-CoV-2 em experimentos e pode ser rapidamente reconfigurado para detectar variantes adicionais como Delta", diz um comunicado do Instituto Wyss.

O método foi testado em 27 pacientes com covid-19 e 21 pacientes sem a infecção. Houve acerto em 96% dos casos positivos e de 95% dos negativos.

Além disso, o aparelho pode ser fabricado por impressoras 3D a um custo que varia entre US$ 6 e US$ 15 (R$ 31 e R$ 78).

“O MiSHERLOCK elimina a necessidade de transportar amostras de pacientes para um local de teste centralizado e simplifica muito as etapas de preparação de amostras, dando aos pacientes e médicos uma imagem mais rápida e precisa da saúde individual e da comunidade, o que é crítico durante uma pandemia em evolução”, disse Helena de Puig, autora do estudo e pós-doutora pelo Wyss Institute e MIT.

O grupo integrado por Helena desenvolveu uma reação projetada para cortar o material genético do coronavírus SARS-CoV-2 em uma região de um gene chamado nucleoproteína, que é conservado em múltiplas variantes do vírus.

" Quando a tesoura molecular — uma enzima chamada Cas12a — se liga e corta com sucesso o gene da nucleoproteína, as sondas de DNA de fita simples também são cortadas, produzindo um sinal fluorescente. Eles também criaram ensaios SHERLOCK adicionais projetados para direcionar um painel de mutações virais nas sequências da proteína spike [localizada na superfície do vírus] que representam três variantes genéticas do SARS-CoV-2: Alfa, Beta e Gama", continua a nota.

Um dos desafios enfrentados pelos cientistas foi a forma como a amostra seria analisada, destaca o pesquisador clínico do Instituto Wyss Xiao Tan.

"Você tem que proteger a amostra enquanto está em trânsito para a instalação de teste e também se certificar de que não é infecciosa se você estiver lidando com uma doença transmissível. Para torná-lo um teste diagnóstico realmente fácil de usar, era importante simplificá-lo o máximo possível."

Foi quando entenderam que seria melhor utilizar a saliva do que os swabs nasofaríngeos para a coleta. Só que isso criou um novo desafio, pois a saliva não processada tem enzimas que degradavam várias moléculas, aumentando a taxa de falsos positivos.

A solução foi adicionar dois produtos químicos à saliva (DTT e EGTA) e aquecê-la a 95°C por três minutos. Com isto, conseguiram eliminar o falso positivo e cortar todas as partículas virais.

Eles ainda incorporaram uma membrana porosa que foi projetada para prender o material genético do vírus em sua superfície, que poderia finalmente ser adicionada diretamente à reação SHERLOCK para gerar um resultado.

Na prática, o equipamento faz esse papel sem que o usuário precise se preocupar. Ele cospe em um local que faz todo esse processo, inclusive o aquecimento, por meio de uma bateria.

"O usuário cospe na câmara de preparação de amostra, liga o aquecedor e espera de três a seis minutos para que a saliva penetre no filtro. O usuário remove o filtro e o transfere para a coluna da câmara de reação, então empurra um êmbolo que deposita o filtro na câmara e perfura um reservatório de água para ativar a reação SHERLOCK. Cinquenta e cinco minutos depois, o usuário olha pela janela colorida do transiluminador para a câmara de reação e confirma a presença de um sinal fluorescente", explicam os autores do estudo.

Os autores do trabalho buscaram fazer um dispositivo barato e que possa ser usado em locais sem a infraestrutura de grandes centros urbanos. Eles garantem que o miSHERLOCK está pronto para ser usado no mundo real.

8 de Agosto de 2021 às 16:49

Mega-Sena pode pagar hoje R$ 55 milhões

Apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília)

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Fonte: Agência Brasil Edição: Kleber Sampaio foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Mega-Sena poderá pagar R$ 55 milhões neste sábado 7/08, no concurso 2.397. O sorteio será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelas redes sociais das loterias Caixa (perfil @LoteriasCAIXAOficial no Facebook e canal CAIXA no Youtube).  

As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no aplicativo Loterias Caixa, além do Internet Banking Caixa para clientes do banco. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50.

Caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 134,5 mil de rendimento no primeiro mês. Se preferir investir em automóveis, o valor seria suficiente para comprar 200 veículos do tipo SUV ao preço de R$ 275 mil cada. As informações são do site da Caixa.

 

7 de Agosto de 2021 às 11:06

Fiocruz entrega mais 1 milhão de doses ao Ministério da Saúde

Nova remessa será dividida entre todos os estados

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Fonte: Agência Brasil Edição: Nádia Franco foto: REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou hoje (6) mais 1 milhão de doses da vacina AstraZeneca ao Ministério da Saúde. A entrega desta sexta-feira vai reforçar o Programa Nacional de Imunizações (PNI), sendo dividida por todas as unidades da federação. 

Do total distribuído nesta sexta-feira, 87.250 doses serão liberadas diretamente para o estado do Rio de Janeiro, garantindo a continuidade do programa de vacinação local, que chegou a ser interrompido recentemente, por falta de vacinas.

Com esta remessa, a Fiocruz alcança a marca de 81,5 milhões de vacinas disponibilizadas ao PNI, sendo 77,5 milhões produzidas pela fundação e 4 milhões importadas prontas do Instituto Serum, da Índia.

 

7 de Agosto de 2021 às 11:02

Descoberta da insulina, o "hormônio da vida”, completa 100 anos

Substância pode ser obtida a partir de animais ou em laboratório

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Fonte: Agência Brasil Edição: Lílian Beraldo foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

A descoberta da insulina – e de sua eficácia para o tratamento do diabetes – completa, em 2021, um século tendo o mérito de ter salvo milhões de vidas ao redor do mundo. Retratada como “hormônio da vida”, essa substância produzida pelo pâncreas pode ser obtida, visando tratamentos médicos em larga escala, tanto de animais quanto em laboratórios. 

“A insulina é o hormônio da vida. É importante para a saúde das pessoas porque é ela que vai dar a entrada do combustível principal do organismo, que é a glicose, para as células. É como se fosse a gasolina do motor. Se não tem glicose, o corpo não tem combustível. E o injetor dessa glicose nas células é a insulina”, explica didaticamente à Agência Brasil o presidente da Federação Internacional de Diabetes para a Região da América Central e América do Sul, Fadlo Fraige Filho.

Segundo o médico endocrinologista, sem glicose, o corpo se deteriora e sintomas de diabetes, como emagrecimento acentuado e muita necessidade de urinar e de beber água, começam a surgir.

“Sem tratamento, as pessoas podem entrar em coma, e o coma diabético é mortal, com altos índices de mortalidade quando não tratado adequadamente”, acrescentou Fraige, que é também especialista da Sociedade Brasileira de Diabetes e presidente tanto da Associação Nacional de Atenção à Diabetes como da Federação Nacional de Entidades de Diabetes do Brasil.

O professor da Faculdade de Medicina do ABC acrescenta que o diabetes atinge cerca de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. “É prevalente não apenas pelo número como também por suas comorbidades, uma vez que é a primeira causa de cegueira e de amputações de membros inferiores, bem como de doenças cardiovasculares.”

Ainda segundo ele, uma parte considerável das hospitalizações está relacionada ao diabetes. “A internação não é feita por diabetes, mas por complicações dela decorrentes, em casos classificados como AVC, infarto, trombose, amputações, infecções, pneumonia e toda sorte de complicações. O diabetes vem [oficialmente] na segunda linha de internações, mas é a base de tudo isso”, acrescentou.

Tendo por base estudos feitos em sete hospitais gerais nos Estados Unidos, bem como no Hospital da Beneficência Portuguesa em São Paulo, Fraige relata que o diabetes ocupa, com suas complicações, 44% de todos os leitos em hospitais gerais. “Felizmente, hoje em dia, quando tratada a tempo e com pessoal habilitado, é possível a reabilitação das pessoas, ainda que seja uma doença que não tem cura”.

Tratamento

O médico não esconde a dificuldade do tratamento do diabetes, mas diz que é a única saída para evitar as várias complicações da doença.

“O grande desafio é fazer com que as pessoas controlem glicemia, colesterol e pressão. Chamo atenção para o fato de que o diagnóstico de diabetes não é um diagnóstico encerrado como, às vezes, é, por exemplo, o de câncer. É um diagnostico que dá opções. Você pode ir para o caminho do controle para ter uma vida saudável e sem complicações. A coisa complica para quem não a controla ou negligencia [o tratamento]”.

Em muitos casos, o tratamento envolve controle por meio de dietas. Mas, em geral, são necessárias, no caso dos portadores de diabetes tipo 1, pelo menos quatro aplicações diárias de insulina, além da necessidade de várias picadas no dedo para fazer a medição glicêmica.

A falta de familiaridade com a insulinoterapia entre uma parte considerável de profissionais da saúde, entretanto, preocupa o médico endocrinologista. “Infelizmente, a insulinoterapia é desconhecida da maioria dos profissionais não especializados, o que pode acarretar em riscos de se ter uma hipoglicemia que, às vezes, pode ser fatal”, disse.

De acordo com o especialista, na maioria das vezes, o diabetes não é fatal, mas pode resultar em grandes complicações neurológicas quando a insulinoterapia não é feita da maneira adequada.

“É fundamental que ela [insulinoterapia] seja conhecida, estudada e aprimorada pelos profissionais da saúde. No caso da diabetes do tipo 1, não há outro tratamento. Já muitas pessoas que têm a do tipo 2 passam a ter de tomar insulina nas situações em que os antidiabéticos orais deixam de fazer efeito.”

Fraige defende que o diabetes deve ser tratado de maneira multidisciplinar. “Não só o médico, mas farmacêuticos e enfermeiros têm de entender do assunto. Nutricionistas, professores de educação física e todos os profissionais de saúde têm de ampliar os conhecimentos sobre diabetes para minimizá-lo e para melhor orientar as pessoas”, enfatiza.

Inovação

Graças a conhecimentos multidisciplinares, foi possível, inclusive, produzir insulina em laboratório, o que acabou por salvar também a vida de centenas de milhares de animais que não precisaram mais ser abatidos pela indústria farmacêutica. Para produzir 1 quilo de insulina (visando o tratamento de humanos), era necessário coletar o pâncreas de 50 mil animais.

Por meio da biotecnologia, o biólogo e pós-doutor em Engenharia Genética Spartaco Astolfi Filho coordenou estudos que resultaram na produção de insulina humana em laboratório, a partir de fermentação bacteriana. Essa tecnologia inovadora foi desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a empresa Biobrás Bioquímica do Brasil.

“O grupo da UnB ficou responsável pela construção da bactéria recombinante superprodutora de insulina humana. Todo o processo de desenvolvimento tecnológico da insulina humana recombinante foi concluído com sucesso resultando na construção do setor industrial de produção de insulina humana em 1998 em Montes Claros. Em 2000, a patente foi concedida nos Estados Unidos”, disse à Agência Brasil o pesquisador.

Apesar de a técnica para a obtenção de insulina a partir de bactérias ser brasileira, a produção do insumo em território nacional acabou sendo interrompida após a aquisição da Biobrás por uma empresa multinacional, em 2001. Confira a seguir os principais eventos associados à descoberta da insulina (clique nas datas para abrir a descrição):

Cronologia
da Insulina*

Os alemães Oskar Minkowski e Joseph von Mering demonstraram que a retirada do pâncreas de cães causava diabetes levando-os a óbito.

O estadunidense Eugene Opie descreve que, em casos de Diabetes Mellitus grave, ocorria a degeneração das células das ilhotas de Langerhans do pâncreas.

O inglês Edward Sharpey-Schafer levantou a hipótese de que o Diabetes seria causado pela deficiência de uma substância, produzida pelas células das ilhotas de Langerhans do pâncreas, razão pela qual ele a denominou de insulina, termo derivado da palavra latina insula (ilha).

Confirmação da hipótese, pelos canadenses Frederick Banting e Charles Best. Eles injetaram, em cachorros diabéticos, extratos ilhotas de Langerhans de pâncreas de cachorros saudáveis, revertendo o quadro de diabetes. Trabalhando na Universidade de Toronto em colaboração com o escocês John Mcleod, os dois pesquisadores purificaram a insulina de pâncreas bovino e foram os primeiros a tratar um humano diabético com sucesso: um jovem canadense adolescente de 14 anos.

Banting e Mcleod ganharam o prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina. A partir de então, a empresa farmacêutica estadunidense Eli Lilly & Co, e empresas farmacêuticas da Europa passaram a produzir insulina bovina e suína em larga escala para tratamento do Diabetes Mellitus.

*Fonte (das informações na cronologia):
Spartaco Astolfi Filho: Biólogo (UnB), Mestre em Biologia Molecular (UnB), Doutor em Ciências (UFRJ) e Pós-Doutor em Engenharia Genética (UMIST – UK).

Unicerp
7 de Agosto de 2021 às 11:53

Isaquias Queiroz é ouro na canoagem de velocidade

Baiano venceu prova do C1 1000 m na Olimpíada de Tóquio

 

 

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fábio Lisboa foto: Miriam Jeske/COB/Direitos Reservados

Isaquias Queiroz fez história na noite de sexta-feira 6/08 no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão). 

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

6 de Agosto de 2021 às 20:55

Confira o boletim Coronavírus no Brasil nesta sexta-feira, 06-08

Fonte: MS

 
 
 
 
 
8 de Agosto de 2021 às 23:04

NOTÍCIA ATUALIZADA COM VÍDEO: Bandidos rendem padre, arrombam cofre da paróquia e roubam mais de 90 mil; o sacerdote também chegou a ser sequestrado

O fato aconteceu na igreja do distrito de Major Porto em Patos de Minas

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PATOS DE MINAS (MG) - Bandidos invadiram a casa da paróquia Nossa Senhora das Dores, da Igreja Matriz do Distrito de Major Porto, agrediram o padre e depois de arrombarem o cofre roubaram mais de 90 mil reais. O crime aconteceu durante a madrugada desta sexta-feira (06/08).

A Polícia Militar foi acionada a comparecer em um posto de combustível que fica próximo ao trevo de acesso ao aeroporto de Patos de Minas.

No local, em contato com o padre de 50 anos, o mesmo relatou que foi vítima de um roubo.

O padre informou que por volta da 01h desta sexta-feira, três indivíduos, sendo um armado, pularam o muro da casa paroquial, arrombaram a porta da cozinha e o rederam enquanto dormia no quarto. Ele disse ainda que no momento que foi rendido, os bandidos perguntaram onde estava o cofre e pediam para abri-lo.

Depois que perceberam que o padre não tinha a senha para abrir o cofre, os bandidos o agrediram com socos e tapas. Após as agressões, um dos bandidos levou o padre para o quarto, enquanto os outros conseguiram arrombar o cofre e roubar mais de 93 mil reais. Os bandidos também roubaram mais de três mil reais e o celular do sacerdote.

O padre disse ainda que depois foi amarrado e colocado dentro do carro, um Fiat/Strada de cor prata que pertencente a paróquia. Os bandidos fugiram e levaram o padre amarrado até as proximidades do aeroporto de Patos de Minas, sendo ele liberado, amordaçado. A Polícia Militar segue fazendo os rastreamentos para tentar prender os autores.

A Polícia Civil também esteve no distrito e segue também fazendo levantamentos para identificar os autores e recuperar os bens roubados.

Com informações e foto Igor Nunes/Patos Notícias parceiro do Patrocínio Online

 

6 de Agosto de 2021 às 14:34

Minas Gerais: Confira Informe Epidemiológico Coronavírus 06/08/2021

Veja em detalhes o boletim

 

 

Até o momento foram 1.991.198 casos confirmados, sendo 5.270 nas últimas 24 horas.

Estão em acompanhamento 50.427 casos e são 1.889.683 casos recuperados.

Estão confirmados 51.088 óbitos, sendo 150 nas últimas 24 horas.