A vítima foi atendida pela equipe da Unidade de Resgate no local e conduzida ao Hospital Regional
Com informações do Corpo de Bombeiros com Patos Hoje foto: Patos Hoje
PATOS DE MINAS (MG) - Na madrugada deste sábado, 04/12/2021, por volta das 05h30min, os militares do Corpo de Bombeiros atenderam uma vítima de disparo de arma de fogo em uma boate na avenida JK no bairro Planalto em Patos de Minas.
Segundo os militares, um jovem de 20 anos, foi atingido por um disparo na altura da cabeça.
Testemunhas informaram que o crime foi motivado por ciúmes. Teria ocorrido uma discussão entre duas garotas, que seriam a ex e a atual namorada de C.H. No meio da confusão, o criminoso apareceu e atirou na cabeça do jovem.
A vítima foi atendida pela equipe da Unidade de Resgate no local e conduzida ao Hospital Regional onde ficou sob os cuidados da equipe medica de plantão.
A Polícia Militar faz rastreamentos na tentativa de identificar e prender o autor do crime, que fugiu da boate logo após efetuar o disparo.
Informou: Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Faleceu no dia 03/12 em Patos de Minas -MG - Sr. José de Freitas (Zé Preto Gregório) aos 70 anos.
Deixa a esposa: Maria José Soares da Mota.
Deixa os filhos: Denilson, Ediane, Eliane, Wilson (Nego) e Zé Geraldo, genros, nora, netos e demais parentes.
Cerimônia fúnebre restrita a familiares conforme decreto municipal na funerária Príncipe da Paz Rua Ouro Preto 798 Bairro Várzea
Será sepultada nesta sexta-feira, 03/12/21 às 19h00min no Cemitério Major Portoem Patos de Minas.
Informação da Funerária São Pedro e Velório Príncipe da Paz.
Rua Ouro Preto 798 Fone: (34) 3821- 4945
Patos de Minas MG.
Site: www.grupofsp.com.br
Bombeiros e Polícia Rodoviária Estadual atuaram em incêndio de carreta com produtos farmacêuticos na MG 410
Com informações e fotos da Polícia Militar Rodoviária
Na noite de quinta-feira, 02/12/21, por volta das 19h30min, na MG 410, km 11, no município de Lagoa Grande, a Polícia Militar Rodoviária compareceu ao local dos fatos, onde segundo o condutor S.J.S.M, 28 anos, alegou que transitava pela MG 410, no sentido decrescente da via (localidade da Bela Vista, sentido BR 040), quando notou que no eixo da tração do cavalo trator, placa de Divinópolis, havia um princípio de incêndio.
O condutor de imediato, conseguiu parar as margens da BR, notou que o fogo, já tomava conta da carreta, que estava carregada com cerca de 24 mil kg de produtos farmacêuticos entre eles, acetona, água oxigenada, protetor solar, etc.
Segundo o condutor, foi possível apenas pegar alguns objetos na cabine do veículo, que em seguida também foi invadida pelo fogo.
O condutor aparentemente não teve nenhum ferimento.
A carga e o veículo são possuidores de seguro opcional, o local foi sinalizado e trânsito controlado para os trabalhos do Corpo de Bombeiros da cidade de João Pinheiro.
O local permaneceu sinalizado, pois havia focos de incêndio na combinação veicular.
Segundo o condutor a carga e a carreta, são possuidores de seguro opcional.
Trabalharam nesta ocorrência os militares da PRE, sargento Sérgio e cabo Agnaldo
O semi reboque traseiro tombou e causou um pequeno vazamento do produto, provocando um princípio de incêndio na vegetação
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros
Na quinta feira 02/12, os militares do Corpo de Bombeiros de Sacramento atenderam uma ocorrência envolvendo produto perigoso (Peróxido de Hidrogênio) na BR 262, Km 743.
O semi reboque traseiro tombou e causou um pequeno vazamento do produto, provocando um princípio de incêndio na vegetação, que foi debelado.
O condutor do veículo passa bem e relatou ter parado o caminhão para almoçar, momentos antes do tombamento.
Os militares isolaram o local e preveniram possíveis riscos de incêndio.
A empresa que fará o transbordo da carga, bem como órgãos ambientais foram acionados.
O trânsito não foi afetado pois o veículo estava fora das faixas de rolamento da referida rodovia.
Uma guarnição do Pelotão de Emergências Ambientais de Uberaba, bem como PRF, AMBIPAR e Concessionária Triunfo deram apoio no local.
Os militares durante as buscas no caminhão encontraram 02 cigarros de maconha.
Com informações e foto da Polícia Militar
ARAXÁ (MG) - Na tarde de quinta-feira, 02/12, por volta das 16h00min, a Polícia Militar foi acionada por um homem alegando que foi contratado por uma mulher interessada em realizar a compra de 100 cestas básicas.
Durante as negociações, o solicitante foi alertado por uma empresa da cidade de Ribeirão Preto/SP, que foi vítima de um golpe de aproximadamente 100.000,00 reais, aplicado pela mesma pessoa, utilizando dos mesmos argumentos e se passando por uma empresa agropecuária.
O solicitante fez contato com o proprietário da empresa agropecuária, que relatou que já havia registrado um boletim de ocorrência pois pessoas estavam usando o registro de sua empresa para aplicar golpes.
A Polícia Militar desencadeou uma operação policial e compareceu no local onde seria realizada a entrega das cestas básicas no bairro Pão de Açúcar em Araxá, teve sucesso em abordar o condutor do caminhão, de 39 anos, que já possui passagem pelo mesmo crime em Uberlândia.
O suspeito alegou que acreditava ter sido contratado pela empresa agropecuária através do whatsapp para buscar as cestas básicas em Araxá levando até a cidade de Uberlândia.
Os militares durante as buscas no caminhão encontraram 02 cigarros de maconha.
Os policiais deram voz de prisão ao suspeito, sendo o caminhão removido, o material foi apreendido.
O suspeito e materiais foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Araxá.
A criança que teria nascido viva foi embrulhada e guardada na geladeira de uma vizinha como se fosse carne
Com informações e fotos da Polícia Civil
Uma bebê de aproximadamente 35 semanas, encontrada congelada em uma geladeira no início da semana, em Belo Horizonte. Teria nascido com vida há cerca de um ano, segundo investigações da Polícia Civil de Minas Gerais divulgadas nesta quinta-feira 2/12.
A mãe da criança, de 30 anos, foi presa em flagrante, na quarta-feira 01/12, pelo crime de ocultação de cadáver e deve responder também por homicídio.
Subinspetor Arnaldo Gomes, delegado Alexandre Fonseca e inspetor Antônio Otávio Rocha foto: Polícia Civil
De acordo com o delegado responsável pelo inquérito, Alexandre Fonseca, do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o exame necroscópico do Instituto Médico Legal Dr. André Roquette (IMLAR) atestou que não se tratava de um feto, e sim de uma criança.
“O exame foi contundente em demonstrar que a bebê nasceu com vida, era saudável, com pulmões plenamente formados”, revela. “Ainda aguardamos exames complementares, mas a hipótese é que ela poderia ter morrido em consequência do sangramento pelo cordão umbilical, que não foi amarrado, ou até mesmo por hipotermia”, completa Fonseca.
A mulher investigada pelo crime, natural da Bahia, prestou declarações no Departamento, quando teve a prisão em flagrante ratificada pela ocultação do corpo.
O subinspetor Arnaldo Gomes explica que ela apresentou três versões diferentes sobre os fatos, sendo a última a mais provável. “Apesar de, no momento do depoimento formal, ela ter se reservado o direito de ficar em silêncio, as entrevistas conduzidas anteriormente pelo corpo de investigadores do DHPP podem sim ser usadas como prova”, destaca.
Versão
A suspeita alegou à polícia que desde que descobriu a gravidez não queria dar à luz ao filho, supostamente por já ter outros dois, com pais diferentes. No dia do crime, há mais de um ano, ela buscou, na região do Centro de Belo Horizonte, por um fornecedor ilegal de abortivo em comprimido.
Depois da transação, ela se instalou em um hotel próximo ao Mercado Central e fez uso do medicamento.
Ainda em entrevista, a mulher disse que passou mal e só se recorda de ter acordado com a criança já nascida.
Imediatamente, ela recolheu a placenta e a descartou pelo vaso sanitário do quarto. Sem saber o que fazer com a criança, envolveu-a em uma cinta pós-cirúrgica — que usava na região abdominal para esconder a gravidez — e depois a embalou em vários sacos plásticos.
A investigada disse também que sentia medo de represálias de traficantes da região onde morava, caso descobrissem o crime, e, por isso, ocultou todos os vestígios no apartamento do hotel.
“Posteriormente, a mulher pediu a uma vizinha, no bairro Flávio Marques Lisboa, região do Barreiro, que guardasse o embrulho com o corpo, dizendo que era um ‘pedaço de carne´”, informa Alexandre Fonseca.
O delegado ainda chama a atenção ao fato de a senhora em questão ser inocente de participação no crime. “Ela, de fato, não sabia o que havia naquele embrulho e, por a investigada supostamente não ter geladeira em casa, acreditou na versão dela”, esclarece.
Crime permanente
Na última terça-feira 30/11, a vizinha chegou a enviar mensagens à investigada informando que precisava liberar espaço no congelador, de acordo com o depoimento que apresentou à polícia.
Segundo ela, resolveu abrir o plástico e se deparou com o pé da criança. “Assustada, sem saber como agir, ela ligou para o pastor local, que também é policial militar reformado, o qual acionou a corporação para as providências cabíveis”, ressalta o delegado.
A suspeita foi detida pela Polícia Militar, na quarta-feira (1/12), e encaminhada ao DHPP, onde foi autuada em flagrante por ocultação de cadáver. Alexandre Fonseca lembra que o crime é permanente. “Ou seja, mesmo tendo ocorrido há mais de um ano, com o encontro do corpo, existe uma situação de flagrante”, pontua.
As investigações seguem em andamento e, ao final do inquérito policial, a mulher pode ser indiciada também pelo crime de homicídio.
Veja o boletim
Até o momento foram 2.209.928 casos confirmados, sendo 1.041 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 15.379 casos e são 2.138.283 casos recuperados.
Estão confirmados 56.266 óbitos, sendo 32 nas últimas 24 horas.
Placar foi de 47 votos a favor e 32 contra
Fonte: Agência Brasil foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O plenário do Senado Federal aprovou, por 47 votos a 32, a indicação do ex-ministro da Justiça e ex-advogado-geral da União André Mendonça para a vaga do Supremo Tribunal Federal (STF) deixada pela aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello.
A indicação ficou parada na CCJ por mais de quatro meses, o maior tempo registrado até hoje. A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), foi a primeira mulher a relatar uma indicação de ministro aos Supremo. Antes da votação no plenário, Eliziane disse que nenhuma outra indicação foi carregada de tanta polêmica quanto de André Mendonça. Segundo ela, viu-se o debate religioso assumindo o lugar do debate sobre a reputação ibilida e o notório saber jurídico do candidato. “Ninguém pode ser vetado por sua orientação religiosa”, disse.
Mais cedo, Mendonça foi sabatinado pelos integrantes da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Casa. Lá, a aprovação se deu por com 18 votos a favor e outros 9 contra. Antes de votar, muitos senadores declararam publicamente seu apoio a Mendonça.
A sabatina durou mais de sete horas. Nela, Mendonça se comprometeu a defender a democracia e "respeitar as instituições democráticas, em especial a independência e harmonia entre os poderes da República". Afirmou entender que o Judiciário "deve atuar como agente pacificador dos conflitos sociais e garantidor da legítima atuação dos demais poderes, sem ativismos ou interferências indevidas".
"A automoderação do Poder Judiciário é corolário lógico do próprio princípio estado democrático de direito. Desse modo, afirmo meu compromisso em respeitar as decisões e as ações, tanto do Poder Legislativo, quanto do Poder Executivo, sempre que adotadas no exercício regular das suas atribuições e conforme a Constituição", afirmou
Sobre a comunidade LGBTQIA+, Mendonça defendeu ser inaceitável qualquer tipo de discriminação. “Em relação à situação da violência LGBT, não se admite qualquer tipo de discriminação. É inconcebível qualquer ato de violência física, moral e verbal em relação a essa comunidade. Logicamente, também com a ressalva trazida no Supremo Tribunal Federal, em relação à liberdade religiosa, mas, ainda assim, fazendo-se com o devido respeito a todas as pessoas”, disse.
O sabatinado se comprometeu com a laicidade do Estado e com a separação das suas manifestações religiosas das possíveis funções de ministro. “Vou preservar minha manifestação individual e silenciosa. Compreendendo a separação que deve haver entre a manifestação religiosa e a função pública”, prometeu.
Após a aprovação André Mendonça fez um pronunciamento ainda no Senado. “Eu sei que virão decisões que serei criticado, mas tentarei fazer o meu melhor”. Emocionado, disse que acredita que com persistência, resiliência, dignidade e respeitando as pessoas é possível mudar a realidade das pessoas. “A minha gratidão ao meu país. Se eu me preparei estudei devo ao meu país aos impostos pagos pelos brasileiros”, falou.
Por meio de nota, o presidente do STF, Ministro Luiz Fux, falou sobre a aprovação do nome de Mendonça para o Supremo. “Manifesto satisfação ímpar pela aprovação de André Mendonça porque sei dos seus méritos para ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal. Além disso, em função da atuação na Advocacia Geral da União, domina os temas e procedimentos da Suprema Corte, que volta a ficar mais forte com sua composição completa. Pretendo dar posse ao novo ministro ainda neste ano.”, disse.
Perfil
Nascido em Santos (SP), André Mendonça é advogado da União desde 2000, foi assessor especial do ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, de 2016 a 2018, e ministro da Justiça e Segurança Pública, de 2020 a 2021. Está em sua segunda passagem pelo cargo de advogado-geral da União na gestão de Bolsonaro. Ele também é bacharel em teologia e pastor da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília.
Resolução foi publicada hoje no Diário Oficial
Uma resolução do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (2), estabelece normas para as visitas íntimas de pessoas privadas de liberdade nos estabelecimentos penais das unidades federadas, cabendo à administração prisional o cumprimento das normas estabelecidas pela resolução.
Em um de seus artigos, o documento diz que a administração prisional exigirá, para a concessão da visita conjugal, o prévio cadastro da pessoa autorizada no respectivo serviço social do estabelecimento penal, bem assim a demonstração documental de casamento ou união estável. E que não se admitirá concomitância ou pluralidade de cadastros de pessoas autorizadas à visita conjugal da pessoa privada de liberdade.
No caso de substituição da pessoa cadastrada, deverá ser obedecido prazo mínimo de 12 meses, contados da indicação de cancelamento pela pessoa privada de liberdade. A periodicidade da visita conjugal deve ser preferencialmente mensal e observará cronograma e preparação de local adequado para a sua realização.
A resolução diz também que não será admitida a visita conjugal por pessoa menor de 18 anos de idade. Exceto nos casos de casamento ou união estável devidamente formalizada em registro público para jovens entre 16 anos e 18 anos de idade.
Em outro item, o documento ressalta que nas situações em que a pessoa visitante se faça acompanhar de criança ou adolescente, a visita conjugal só poderá ocorrer se o estabelecimento penal dispuser de local adequado para espera e acompanhamento da criança ou adolescente por responsável.