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4 de Março de 2022 às 10:44

Homens são presos em ônibus chegando em Campos Altos com barras de maconha

A droga vinha de Uberaba

 

Com informações e foto da Polícia Militar

CAMPOS ALTOS/ MG - No dia 03 de março de 2022, por volta das 22 horas, após levantamentos de informações de que dois suspeitos estariam deslocando em um ônibus intermunicipal da cidade de Uberaba até Campos Altos transportando drogas ilícitas, foi desencadeada operação antidrogas para realizar a abordagem do dos suspeitos.

Já na cidade de Campos Altos / MG, as equipes lograram êxito na abordagem do referido ônibus e na identificação dos suspeitos, onde após buscas foram encontradas duas barras de maconha na posse de ambos.

Os suspeitos afirmaram que a droga apreendida seria distribuída na cidade de Campos Altos.

Ambos receberam voz de prisão por tráfico de drogas e foram encaminhados ao delegado de plantão juntamente com o material apreendido. 

 

4 de Março de 2022 às 10:41

Estudo de vacina única do Butantan contra Covid-19 e influenza tem resultados iniciais promissores

Testes preliminares mostraram que o imunizante produz anticorpos contra o vírus da gripe e contra o SARS-CoV-2

Fonte: Instituto  Butantan foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Os primeiros resultados da vacina única contra a covid-19 e contra a gripe que o Butantan está pesquisando foram considerados promissores e indicam que os testes em humanos podem começar em até um ano. A candidata a vacina única está em fase de testes em modelos animais que após imunização produziram anticorpos reagentes às três cepas do vírus influenza (H1N1, H3N2 e B) assim como ao vírus SARS-CoV-2.

O imunizante conta com a formulação da ButanVac, imunizante do Butantan contra a Covid-19 que está sendo avaliado em ensaios clínicos e será inteiramente produzido no Brasil, e da vacina da influenza, também produzida pelo Instituto e que abastece o Programa Nacional de Imunizações (PNI). “Os primeiros resultados são muito promissores. Ela funciona para produção de anticorpos contra a influenza e para produção de anticorpos contra Covid-19”, afirma o diretor de Produção do Butantan, Ricardo Oliveira.

O diretor ressalta que os estudos ainda são iniciais e estão na chamada prova de conceito, quando se coletam resultados de análises feitas em amostras não humanas. Mas diante dos desdobramentos positivos, ele vê a possibilidade de começar os ensaios clínicos, ou seja, os testes em humanos em até um ano. A data toma como base a experiência do instituto na produção da própria ButanVac, cujos testes em humanos começaram exatamente um ano depois de finalizada a prova de conceito.

“O que facilita o processo é que estamos misturando produtos bem conhecidos pelo Butantan: a vacina da influenza, que temos conhecimento de muitos anos, e a ButanVac, que apesar de recente, usa a mesma plataforma da influenza”, explica Ricardo.“Estamos estudando essa interação, fazendo os exames de estabilidade e os primeiros resultados são bons”, ressaltou.

Melhor resposta imune e por mais tempo

A primeira etapa dos estudos para viabilizar a vacina combinada não somente mostrou que ela funciona na proteção contra Covid-19 e contra a influenza, como deu indícios de que pode ter uma resposta imune ainda mais robusta e duradoura do que as vacinas atuais, explica o pesquisador científico do Centro BioIndustrial do Butantan, Paulo Lee Ho, que participa diretamente do estudo.

“Os resultados são excelentes porque a gente vê que funciona, e estamos vendo que a resposta está muito melhor porque estamos incluindo um adjuvante, que produz uma proteção muito mais eficaz contra os dois antígenos”, afirmou.

Segundo o pesquisador, a introdução do adjuvante produzido pelo próprio Butantan, chamado de IB160, que é muito semelhante a adjuvantes usados na vacina contra influenza sazonal, tem como vantagem adicional exigir uma quantidade menor de antígenos na composição da vacina, aumentando a capacidade de produção de doses com o mesmo quantitativo de antígenos produzidos, algo importante em tempos de pandemia e também diante da possibilidade de haver reforço na vacinação.

“[A inclusão do adjuvante] melhora a resposta não só em quantidade, mas em qualidade de anticorpos. O estudo indica que essa inclusão pode aumentar o tempo de produção desses anticorpos e que a resposta imune pode durar muito mais, ser mais efetiva sem alterar a segurança”, ressaltou Paulo.

ButanVac, vacina feita no Brasil

Fruto de uma parceria com a organização filantrópica norte-americana PATH Center for Vaccine Innovation and Access e utilizando tecnologias desenvolvidas em centros de pesquisa dos Estados Unidos, a ButanVac tem o diferencial de ser uma vacina de baixo custo, produzida a partir de ovos embrionados, e que pode mudar a forma como os países em desenvolvimento combatem o vírus SARS-CoV-2. 

Chamada internacionalmente de NDV-HXP-S, ela é desenvolvida a partir da inoculação de um vírus modificado da doença de Newcastle que contém a proteína Spike do SARS-CoV-2 estabilizada. Como este vírus infecta aves e é inofensivo para humanos, ele se replica muito bem em ovos embrionados de galinhas – mesma tecnologia usada na vacina contra a influenza, a mais difundida do mundo.

A estratégia pretende aproveitar a capacidade industrial já instalada no País, no caso, da planta de produção dos monovalentes dos antígenos da influenza para a produção de vacina contra Covid-19, usando insumos nacionais como os ovos embrionados, ao contrário de outras vacinas que usam meios de cultivos e reagentes caros e disputados num cenário pandêmico. Se for provada segura e efetiva nos testes com voluntários, a ButanVac tem potencial de elevar em mais de 1 bilhão por ano a atual oferta de vacinas contra a Covid-19, especialmente nos países em desenvolvimento.

4 de Março de 2022 às 10:35

Preciso tomar a vacina da influenza este ano se tomei no final do ano passado? Especialistas respondem

Como o vírus da influenza sofre mutações sazonais, uma nova vacina é formulada a cada ano e é oferecida ao PNI

 

Fonte: Instituto  Butantan  Foto: Arquivo/Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo

A nova vacina contra gripe já foi enviada pelo Instituto Butantan ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o que pode antecipar a campanha de vacinação de 2022. Para quem tomou o imunizante no fim do ano passado, devido ao surto de gripe fora de época, fica a dúvida se deve se imunizar novamente. E a resposta é sim, porque a vacina deste ano é diferente da oferecida em 2021.

O vírus da influenza sofre mutações todos os anos e, justamente por isso, as vacinas também são diferentes a cada campanha vacinal, explica a imunologista Denise Tambourgi, liderança científica do Instituto Butantan.

“Com certeza temos que nos vacinar novamente porque os vírus mudam, são sazonais. São variantes que surgem todos os anos e, por isso, a gente toma novas vacinas a cada ano”, afirma.

“Às vezes muda uma ou outra cepa que compõe a mistura vacinal, não todas. Mas no geral, a vacina de influenza é alterada, e a nova cepa é incluída na mistura. Por isso, com certeza, temos que tomar a vacina de novo para nos protegermos da próxima onda em 2022”, completa a imunologista.

Vários estados brasileiros sofreram com um surto de gripe H3N2, um subtipo do vírus influenza A conhecido como Darwin, que causou uma corrida pela vacina nos últimos meses de 2021, principalmente entre as pessoas que tinham deixado de se imunizar na campanha do ano anterior. 

Como é a vacina da gripe de 2022

A vacina entregue antecipadamente pelo Butantan é trivalente, composta pelos vírus H1N1, cepa B e H3N2, do subtipo Darwin, o que causou os surtos localizados.

Segundo o gerente de produção da vacina da influenza do Butantan, Douglas Gonçalves de Macedo, o instituto trabalha para entregar 80 milhões de doses para a campanha de vacinação contra a gripe até abril.

“A vacina é 100% nacional, feita totalmente aqui no Butantan. Como isso, temos capacidade de fazer duas grandes entregas, 40 milhões no fim de março e os outros 40 milhões até final de abril, mas estamos trabalhando para antecipar isso também”, afirmou Douglas.

Como a influenza é sazonal, o imunizante é modificado a cada ano, baseado nos três subtipos do vírus influenza que mais circularam no último ano no hemisfério Sul monitorados e indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os imunizantes são atualizados e usados em campanhas de vacinação anuais – geralmente realizadas antes do inverno, quando aumentam os casos de gripe.

Em 2021, o instituto enviou 80 milhões de doses da vacina da influenza ao governo federal, que as disponibilizou gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) aos públicos mais vulneráveis à doença (crianças, trabalhadores na saúde, gestantes, puérperas, indígenas e idosos, entre outros).

A campanha de vacinação contra a influenza começou em abril de 2021 e se estendeu até setembro diante da baixa adesão: 72,1% do público-alvo foi vacinado, quando a meta era ter 90% de cada população prioritária vacinada, segundo dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), do Ministério da Saúde. 

Essa baixa adesão é, inclusive, uma das possíveis causas do surto fora de época. “As doenças respiratórias se proliferaram principalmente em quem não tomou a vacina. Imagino que a baixa adesão vacinal para a campanha da influenza tenha causado impacto neste surto fora de hora e, como as pessoas começaram a sair mais, a diminuir o uso de máscaras e o distanciamento, o contágio foi certo”, ressaltou Denise.

4 de Março de 2022 às 10:28

Gambá é um dos únicos animais imunes ao veneno das serpentes; saiba por quê

Pesquisadores do Butantan estudaram como o fenômeno ocorreu entre os séculos entre os adversários do reino animal

 

Fonte: Butantan foto: Arquivo POL

Os gambás e as serpentes são considerados inimigos há muito tempo. Os dois estão na terra desde o período cretáceo, há mais de 100 milhões de anos. Tanto a serpente quanto o gambá são animais noturnos, saem à noite para procurar alimento e, por isso, acabaram se encontrando.

Com o tempo, precisaram desenvolver meios de neutralizar a peçonha, aproveitando o potencial alimentar que as cobras representam. Desta forma, ao longo da sua história evolutiva, os gambás desenvolveram meios de enfrentar o adversário peçonhento, ficando cada vez mais imune às picadas. Em contrapartida, as cobras desenvolveram um veneno cada vez mais potente para tentar neutralizar o gambá. É o que os cientistas chamam de corrida armamentista evolutiva.

Na década de 1990, pesquisadores do Butantan decidiram comprovar esse processo evolutivo por meio de um teste comportamental realizado no Laboratório de Biologia Estrutural. Participaram do estudo o doutor em biologia e história da ciência Carlos Jared, a doutora em ciências Selma Maria Almeida Santos, a doutora em biologia genética Marta Maria Antoniazzi e o doutor em microbiologia e imunologia Osvaldo Sant´Anna.

Eles recolheram gambás da Mata Atlântica (Didelphis aurita) e os colocaram em ambientes controlados. No começo, os animais ficavam retraídos, escondidos em caixas. Mas aos poucos foram explorando o ambiente e passavam a se sentir em casa. Quando isso aconteceu, os pesquisadores soltaram jararacas (Bothrops jararaca), também da Mata Atlântica, no mesmo hábitat. Os gambás não pensavam duas vezes e partiam para cima das serpentes.

Por serem animais noturnos, os gambás têm um olfato bem apurado e localizam as cobras pela cauda devido aos seus feromônios. Foi justamente por essa parte que os gambás iniciavam as mordidas. Enquanto faziam isso, as cobras devolviam as dentadas. Uma, duas, três vezes. Os gambás nem sentiam e seguiam devorando as serpentes.

Para mostrar que esta proteção é natural do gambá, os especialistas fizeram o mesmo teste em filhotes de gambás e de cobras. O resultado foi o mesmo, provando que esse comportamento já está incorporado geneticamente: os filhotes já nascem imunes. Todas as pesquisas foram realizadas com animais simpátricos (que ocupam a mesma área geográfica sem perder a identidade, como o leão e o guepardo, que vivem juntos na savana mesmo não sendo da mesma espécie).

O próximo passo foi analisar a imunidade da dupla de inimigos históricos com bichos de regiões diferentes. No caso, com gambás da Mata Atlântica e cascavéis (Crotalus durissus), encontradas no Cerrado e na Caatinga, ou seja, animais não simpátricos. Neste experimento, os gambás conseguiam comer até cinco cascavéis, sendo picados por elas, e sem apresentar problemas, mas a partir da sexta serpente, começaram a sentir o veneno e cambaleavam.

A conclusão dos cientistas foi que os gambás não são imunes quando se trata de serpentes de outro ambiente, mas ainda assim são capazes de apresentarem bastante resistência. A intenção dos cientistas do Butantan é um dia analisar o encontro de gambás do Cerrado com as jararacas, pertencente à Mata Atlântica.

4 de Março de 2022 às 10:06

Governo lança caderneta do SUS para pessoas com doenças raras

No Brasil, cerca de 13 milhões de pacientes têm doença rara

 

Fonte: Agência Brasil Edição: Fernando Fraga foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O governo federal lançou nesta quinta-feira 3/03 a caderneta do Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas com doenças raras. Estima-se, de acordo com o Ministério da Saúde, que há cerca de 13 milhões de pessoas no Brasil com alguma condição rara de saúde. Em todo o mundo, são cerca de 300 milhões de raros e cerca de 6 mil a 8 mil tipos de doenças diferentes conhecidas. As doenças raras são caracterizadas como condições de saúde, geralmente crônicas, de baixa prevalência na população.

"Essas pessoas com doenças raras apresentam necessidades assistenciais diversas, e que demandam cuidados contínuos de equipes multiprofissionais em todos os níveis de atenção à saúde, além do apoio familiar, tão importante", disse a secretária de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Maíra Botelho, durante o lançamento da caderneta, em cerimônia no Palácio do Planalto. O evento contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro, da primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de ministros, autoridades e de pessoas com doenças raras. A solenidade também marcou o Dia Mundial das Pessoas com Doenças Raras, celebrado no último dia de fevereiro. 

A Caderneta do Raro, como foi batizada, serve para orientar pacientes e familiares que buscam atendimento especializado no SUS. Segundo o Ministério da Saúde, além de trazer os principais sinais e alertas que podem indicar a existência de uma doença rara, o documento traz informações sobre tratamentos e dicas para uma vida mais saudável. Na caderneta, ficarão registradas informações sobre atendimento nos serviços de saúde, de educação e de assistência multidisciplinar, e servirá para o acompanhamento do paciente durante toda a sua vida.

"A Caderneta do Raro é mais uma entrega do Ministério da Saúde para orientar pacientes, seus familiares e cuidadores", disse a primeira-dama Michelle Bolsonaro, que ajuda a articular, dentro do governo, as pautas das pessoas com doenças raras e com deficiência.

"A minha missão, desde o início, foi contribuir para dar visibilidade às pessoas que vivem com doenças raras. Nesses últimos três anos, temos mudado a realidade dos raros desse país", acrescentou.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a pasta investiu, desde 2019, cerca de R$ 3,8 bilhões em recursos para atender, no SUS, pacientes com doenças raras. O dinheiro, de acordo com a pasta, foi empregado no custeio de equipes nos hospitais, triagem neonatal, diagnóstico e novos protocolos para o tratamento das doenças. 

Em breve discurso, o presidente Jair Bolsonaro elogiou o trabalho das equipes que atuam nas políticas públicas voltadas às pessoas com doenças raras no país. "Hoje, também me sinto fortalecido em poder colaborar com pessoas portadoras dessas doenças raras. Não existe satisfação maior na vida da gente do que aquela de poder contribuir, colaborar com o seu próximo", disse.

 

4 de Março de 2022 às 09:53

Motociclista tem fratura completa e aberta na perna em colisão no bairro Santo Antônio em Patos de Minas

A vítima do sexo masculino, 58 anos, condutor da motocicleta, sofreu fratura completa e aberta de perna direita.

 

Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros

PATOS DE MINAS (MG) - Na sexta-feira 05h30min uma colisão entre veículo e motocicleta com vítima de ferimentos foi registrado em cruzamento na rua Marechal Rondon.

A vítima do sexo masculino, 58 anos, condutor da motocicleta, sofreu fratura completa e aberta de perna direita.

Os militares do Corpo de Bombeiros realizaram seu atendimento, o imobilizaram e o conduziram consciente e orientada para atendimento médico no Hospital Regional.

Segundo informações do motociclista, ele seguia na rua Marechal Rondon, quando o veículo avançou a parada obrigatória na rua Ouro Preto e veio a colidir contra com ele.

3 de Março de 2022 às 17:30

Cemig lança concurso para eletricista de redes de distribuição  

No total, serão 250 vagas para eletricistas de Redes de Distribuição, distribuídas por nove regiões de Minas Gerais

 


A Cemig abre, a partir do próximo mês, as inscrições para o cargo de Eletricista de Redes da Distribuição I. As inscrições deverão ser efetuadas entre os dias 20 de abril e 19 de maio, exclusivamente por meio da internet no endereço eletrônico www.fumarc.com.br e na forma descrita no edital do Concurso Público 01/2022.
 
No total, serão oferecidas 250 vagas para eletricistas, distribuídas por nove regiões de Minas Gerais, de acordo com os municípios divulgados no edital. Estão contempladas as Regiões Centro, Leste, Nordeste, Mantiqueira, Noroeste, Norte, Oeste, Sul e Triângulo. A remuneração mensal inicial para o cargo é de R$ 3.803,27, considerando salário-base e adicional de periculosidade.
 
Os requisitos necessários para o cargo são: ter o ensino fundamental completo; CNH (categoria mínima B); experiência mínima de seis meses em atividades de construção, manutenção ou operação de redes de distribuição ou transmissão de energia; curso básico em Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade, conforme NR 10; curso complementar em Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas Proximidades, conforme NR 10; e treinamento sobre Trabalho em Altura, conforme NR 35.
 
É importante que os candidatos leiam atentamente o edital e as exigências informadas, de modo a se certificarem de que atendem a todos os requisitos exigidos para efetuarem a inscrição. O concurso consiste nas seguintes etapas: Prova objetiva de múltipla escolha, de caráter classificatório e eliminatório; Avaliação pré-admissional de saúde; Formação de integração e Prática de campo, sendo as últimas etapas eliminatórias.
 
Os candidatos que não dispuserem de acesso à internet, poderão fazer a sua inscrição e pedido de isenção de taxa de inscrição, bem como consulta de resultados e impressão do cartão de informação, por meio de computador e impressora disponibilizados no prédio da Fumarc, na avenida Francisco Sales, nº 540, bairro Floresta - Belo Horizonte/MG.
 
A data prevista para a prova objetiva é 12 de junho de 2022, a ser realizada em Belo Horizonte, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Paracatu, Teófilo Otoni, Uberlândia e Varginha.
 
O edital na íntegra pode ser acessado no site https://www.cemig.com.br/carreiras

3 de Março de 2022 às 15:50

Minas Gerais: Confira Informe Epidemiológico Coronavírus 03/03/2022

Veja em detalhes o boletim

 

Até o momento foram 3.214.034 casos confirmados, sendo 10.262 nas últimas 24 horas.

Estão em acompanhamento 124.946 casos e são 3.029.366 casos recuperados.

Estão confirmados 59.722 óbitos, sendo 24 nas últimas 24 horas.

3 de Março de 2022 às 16:17

Homem atingido no rosto por disparo de arma de fogo em Perdizes é transferido para o Hospital Escola de Uberaba - MG.

Segundo relato médico, o projétil atingiu o rosto abaixo do nariz.

 

Com informações da Polícia Militar

PERDIZES (MG) - A Polícia Militar foi acionada na tarde de quarta-feira, 02/03/22, por volta das 16h00min, quando um homem chegou à 225° a Companhia de Polícia Militar, dirigindo um veículo GM Vectra, bastante ensanguentado, alegando que teria sido vítima de um disparo de arma de fogo.

A vítima de 23 anos foi socorrida, sendo conduzida pelos militares ao pronto socorro local.

Durante o trajeto, a vítima informou que estava em casa, quando foi surpreendido pelo autor de 26 anos, com uma arma em punho, gritando que iria lhe matar.

A vítima relatou que seu desafeto, efetuou um disparo de arma de fogo, com uma arma tipo revólver, não sabendo mais dados, sendo atingido na face.

A vítima não quis informar a motivação do crime, mas que ambos, autor e vítima, tem ligação com o tráfico de drogas.

Logo após os disparos, o autor fugiu do local não sendo mais visto.

A vítima foi atendida pelo médico plantonista e transferida para o Hospital Escola na cidade de Uberaba MG.

Segundo relato médico, o projétil atingiu o rosto abaixo do nariz.

Os rastreamentos continuam no intuito de prender o autor já identificado.