Texto havia sido entregue para análise da Santa Sé em dezembro do ano passado
Fonte: Notícias Canção Nova com CNBB Foto: Divulgação CNBB
O Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos confirmou, nesta sexta-feira, 17, a tradução brasileira da Terceira Edição Típica do Missal Romano. O texto aprovado pela Santa Sé foi entregue em dezembro pelo presidente da Comissão Episcopal para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Edmar Peron, e pelo assessor da Comissão, padre Leonardo Pinheiro.
O decreto que concede a confirmação à tradução brasileira foi endereçado ao arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, Dom Walmor Oliveira de Azevedo. O subsecretário do dicastério, monsenhor Aurelio García Macías, o entregou ao padre Leonardo Pinheiro.
“Esperamos que a nova edição do Missal Romano seja um novo estímulo para celebrar e vivenciar o sagrado mistério da Eucaristia, memorial da morte e ressurreição do Senhor”, escreveu o prefeito do dicastério, Cardeal Arthur Roche.
No texto impresso do missal, será inserido o decreto de confirmação, conforme orientação do Dicastério. Com a inserção do decreto, o livro litúrgico será impresso e ficará disponível para as dioceses. Os prazos desse processo serão discutidos pelo episcopado durante a reunião do Conselho Permanente, na próxima semana, e na 60ª Assembleia Geral da CNBB, em abril.
Com a confirmação da aprovação, a Presidência da CNBB, por meio do secretário-geral, Dom Joel Portella Amado, manifestou alegria e gratidão, recordando os que contribuíram para a tradução do missal no Brasil.
Missal Romano
O Missal Romano é um dos principais livros litúrgicos da Igreja Católica. Nele, estão as orações e orientações para a celebração das missas. Depois do Evangeliário, que contém os textos do Evangelho, é o livro mais importante nos ritos da Igreja.
“No missal, encontramos a nossa fé expressa em orações, por isso então o Missal Romano, do rito latino da Igreja Católica, contém todas as orações necessárias para a celebração da Missa”, explica padre Leonardo Pinheiro.
Resultados apresentados pela FJP apontam valor estimado em R$ 924,7 bilhões para 2022, indicando taxa de expansão maior que a do cenário nacional no mesmo período (2,9%)
Fonte: Agência de Minas foto: Fernando Frazão / Agência Brasil
A estimativa preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para 2022 totalizou R$ 924,7 bilhões. Na comparação dos últimos 12 meses com o resultado acumulado no ano, houve crescimento de 3,5% no estado, valor acima da taxa de expansão observada no cenário nacional (2,9%).
Em 2022, o PIB de Minas representou 9,3% do produto agregado nacional, incremento de 0,1 ponto percentual no comparativo com 2021, quando representou 9,2% do PIB brasileiro. Com isso, o PIB de Minas Gerais teve a maior representação no cenário nacional nos últimos 20 anos.
O valor estimado em R$ 924,7 bilhões para 2022 foi apresentado, nesta quinta-feira (16/3), pela Fundação João Pinheiro (FJP), responsável pelo cálculo oficial do PIB do estado. Do valor total, 63,7% (R$ 521 bilhões) são atribuídos aos serviços; 28,9% (R$ 235,9 bilhões) à indústria; 7,4% (R$ 60,7 bilhões) à agropecuária. As informações são parte do Informativo FJP - Contas Regionais - PIB MG - 4º trimestre de 2022, já disponível no site da instituição.
Acumulado
“No estado, ao longo do ano, a variação positiva do índice de volume do PIB se concentrou, praticamente, no segundo trimestre, e foi de 6,1%”, explica o pesquisador da FJP Raimundo Leal. À época, o desempenho dos segmentos de energia e saneamento, agropecuário e a indústria extrativa mineral e, por consequência, os serviços de transporte, tiveram os melhores resultados. No cenário nacional, o também pesquisador da FJP, Thiago Almeida, explica que a expansão maior ocorreu no início de 2022. “No Brasil, houve expansão de 1,3% no primeiro trimestre”, comenta.
Em termos anualizados, o crescimento desse agrupamento formado pelos “outros serviços” foi o destaque em 2022, com crescimento de 10,4% no estado e de 6,3% na economia brasileira na comparação com 2021. Neste agrupamento, houve expansão do índice de volume do Valor Adicionado Bruto (VAB) de 0,4% em Minas Gerais e de 0,9% no território nacional no quarto trimestre do ano passado.
Esse agregado inclui serviços de alojamento e alimentação; serviços de informação e comunicação; intermediação financeira, seguros e previdência complementar; atividades profissionais, científicas, técnicas e administrativas; educação e saúde privada; serviços domésticos; artes, cultura, esporte, recreação e outras atividades de serviços; e atividades imobiliárias e aluguéis.
Quarto trimestre
No último trimestre de 2022, considerando a série com ajuste sazonal, o PIB de Minas Gerais apresentou variação negativa de -2% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Para o quarto trimestre de 2022, o PIB de Minas foi estimado em R$ 233,4 bilhões e representou 9% do PIB nacional no mesmo período. “Desse total, R$ 27,7 bilhões dizem respeito aos impostos indiretos líquidos de subsídios e R$ 205,7 bilhões referem-se ao Valor Adicionado Bruto (VAB)”, informa Leal. “Na composição setorial relativa ao quarto trimestre de 2022, o VAB agropecuário foi responsável por R$ 2,8 bilhões (1,3% do total); o da indústria, por R$ 61,8 bilhões (30,1% do total); o dos serviços, por R$ 141,1 bilhões (68,6% do total)”, conclui o pesquisador.
A indústria de transformação mineira registrou ligeiro crescimento de 0,3% no volume de VAB na comparação do quarto trimestre de 2022 com o trimestre imediatamente anterior, enquanto, no cenário nacional, houve retração de -1,4% no período.
Na área de energia e saneamento, Minas Gerais apresentou decréscimo de 3,2% no volume de VAB no quarto trimestre de 2022, mas foi registrada uma expansão de 4,0% em 2022 na comparação com 2021. No comércio, a retração foi de -1,1% no volume de VAB na comparação do quarto com o terceiro trimestre de 2022 e, assim como o verificado para o setor de energia e saneamento, houve variação positiva de 1,1% no acumulado do ano.
Na construção civil, houve retração de 0,5% no volume de VAB na comparação do quarto trimestre de 2022 com o trimestre imediatamente anterior em Minas Gerais e, no Brasil, de -0,7%. Mesmo assim, o setor apresentou expansão de 5,4% em Minas Gerais no acumulado do ano.
Em Minas Gerais, o volume de VAB do setor de administração pública diminuiu -0,4% na comparação do quarto trimestre de 2022 com o trimestre imediatamente anterior, enquanto, no Brasil, a queda foi de -0,5%. Assim como nos demais setores de atividade, apesar do resultado negativo do quarto trimestre, a administração pública registrou expansão de 1,8% no acumulado do ano no estado e de 1,5% em âmbito nacional.
Já a indústria extrativa mineral de Minas Gerais, após resultado desfavorável no terceiro trimestre, apresentou expansão no volume de VAB de 3,9% no quarto trimestre de 2022 em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 4% em relação ao mesmo trimestre de 2021. Apesar desses resultados, houve queda de 1,6% no volume de VAB no acumulado do ano.
Dados devem ser inseridos no portal de acesso único
Fonte: Agência Brasil foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Os candidatos pré-selecionados na chamada única de 2023 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Ministério da Educação (MEC), divulgada na última terça-feira (14), têm até esta sexta-feira para complementar as informações do ato de inscrição.
Essa é uma das etapas do processo seletivo de estudantes para contratar financiamento público da mensalidade, em instituições privadas de ensino superior. Os dados dos estudantes devem ser inseridos, exclusivamente, pelo portal de Acesso Único ao Ensino Superior.
Próximas etapas
Após formalizar a inscrição no portal, é necessário validar as informações declaradas, em até cinco dias úteis. O candidato deve procurar diretamente a instituição de ensino superior onde foi pré-selecionado.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da própria instituição vai informar ao estudante sobre como quer receber a documentação exigida para validação – se no formato físico ou digital.
Passada esta fase, o estudante deverá comparecer ao banco para contratar o financiamento, observando os prazos definidos no edital do Fies.
O Fies
Criado em 2001, o programa do MEC tem o objetivo de conceder financiamento a estudantes em faculdades privadas, com análise positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), e que aderiram ao programa.
Segundo o edital, o estudante que busca o financiamento deve ter renda familiar por pessoa de até três salários mínimos. As condições de financiamento também dependem, principalmente, dessa renda familiar. Para calcular o valor per capita, é preciso somar a renda bruta de todos os membros da família e dividir pelo número total de pessoas pertencentes a esse grupo.
O aluno que tem os estudos financiados pelo Fies só começa a pagar a dívida contraída depois que se formar, na forma do contrato. A parcela devida será descontada diretamente na fonte formal de emprego. Caso ainda não esteja empregado, o formando deve quitar as prestações mensais equivalentes ao pagamento mínimo exigidas no financiamento.
Durante todo o curso, o estudante deve pagar apenas o percentual da parcela da mensalidade não incluída no financiamento, além de encargos operacionais do contrato e um seguro de vida.
A abordagem foi próximo a Patos de Minas
Com informações e foto da PRF
A PRF, por meio do Grupo de Patrulhamento Tático, prendeu na quinta-feira, 16/3, um homem com mandado de prisão em aberto pelo crime de tráfico de drogas.
Durante um comando de fiscalização voltado ao combate ao crime, os policiais deram ordem de parada a um caminhão baú. O condutor, um homem de 23 anos, demonstrou nervosismo extremo e relutância em entregar seus documentos.
Ao realizar a checagem nos sistemas, os policiais constataram que o condutor estava sendo procurado pela justiça por meio de um mandado expedido em fevereiro de 2023.
O homem alegou que trabalhava como caminhoneiro e que estava voltando de Inocência/MS e indo para Capelinha/MG.
A equipe conduziu o detido até a Polícia Civil de Patos de Minas para cumprimento do mandado de prisão.
Os quatro suspeitos, com idades de 32, 29, 27 e 21 anos, foram presos e encaminhados à delegacia.
Com informações e foto da Polícia Militar
MONTE CARMELO (MG) - Na noite de quinta-feira, 16/03/23, por volta das 20h39min, a Polícia Militar recebeu denúncia informando que três homens estavam em um Ônix preto no bairro Vila Nova e possivelmente estariam de posse de uma arma de fogo.
Os militares intensificaram o rastreamento e avistaram o veículo denunciado, além de dois homens próximos a ele, na Avenida Braulino Martins Mundim. Realizada a abordagem, foi encontrada certa quantidade de entorpecentes com os abordados, além da chave do automóvel.
Durante as buscas no veículo, a PM localizou mais entorpecentes. Em continuidade às buscas, um dos abordados informou aos policiais que o outro suspeito estaria em sua residência em frente ao local da abordagem.
Os militares foram até o imóvel, informaram ao suspeito sobre a denúncia e obtiveram permissão para a entrada no local, onde encontraram mais dois suspeitos e com eles, mais entorpecentes.
Foi realizada uma busca no veículo de um dos abordados que estava no interior do imóvel, onde foi encontrada uma pistola Taurus calibre .380 municiada com 10 cartuchos.
Os quatro suspeitos, com idades de 32, 29, 27 e 21 anos, foram presos e encaminhados à delegacia juntamente com 01 pistola calibre .380, 10 munições calibre .380, 12 papelotes de cocaína, 02 tabletes de pasta base, 01 faca, a quantia de R$2504,00, 05 celulares e 02 veículos que foram apreendidos.
Motorista foi socorrido pela Ecovias
Com informações e fotos do Corpo de Bombeiros
Os militares do Corpo de Bombeiros foram acionados na manhã desta sexta-feira, 17/03/23, por volta das 11h00min, para atender a ocorrência de capotamento de uma carreta na BR 050, km 29, sentido Catalão.
No local, uma carreta carregada de calcário tombou e o produto ficou espalhado em uma faixa e no canteiro central.
Segundo os militares do Corpo de Bombeiros, não há informações sobre o estado do motorista, que já havia sido socorrido pela ECOVIAS.
A equipe foi empenhada para verificar um possível risco do produto. No entanto, o calcário não apresenta um risco significativo.
Foi constatada pela ECOVIAS, uma vítima leve removida pelo Samu.
O trânsito está parcialmente impedido.
Tombamento ocorreu na Régis Bittencourt, em Cajati
Com informações da Agência Brasil fotos: PRF
Três pessoas morreram em um acidente com ônibus no quilômetro (km) 512 da Rodovia Régis Bittencourt, no município de Cajati, na região de Registro, interior paulista. As vítimas são dois adultos, um homem e uma mulher, e uma criança de 7 anos. O grupo de 50 passageiros e dois motoristas saiu do município de Lapa, no Paraná, e seguia para Aparecida, onde fica o santuário da padroeira do Brasil.
O motorista, que saiu ileso, informou à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que perdeu o controle na curva e acabou tombando sobre a faixa da esquerda. Além dos passageiros mortos, seis ficaram gravemente feridos e foram socorridos no Hospital Regional de Pariguera-Açu. Quinze pessoas tiveram ferimentos leves receberam atendimento no Pronto Socorro de Cajati.
Ainda de acordo com a PRF, o ônibus de turismo tinha autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O disco tacógrafo estava com problemas e, por isso, não foi possível verificar a velocidade no momento do acidente. O ônibus foi removido para o km 500-N, no Posto Real de Cajati.
Validade do imunizante foi ampliada de 12 meses para 18 meses
Fonte: Agência Brasil foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou uma nota nesta sexta-feira 17/3 na qual atesta que as vacinas bivalentes BA.1 e BA.4/BA.5 contra a covid-19, produzidas pela empresa Pfizer, estão dentro do prazo de validade e, portanto, podem ser utilizadas com segurança. No documento, a Anvisa destaca que os imunizantes podem ser utilizados dentro do prazo de 18 meses, a partir da data de fabricação dos produtos.
"Anteriormente aprovadas para uso em até 12 meses, essas vacinas passaram por um rigoroso processo de avaliação técnica da agência de estudos de estabilidade, antes da aprovação da ampliação do prazo de validade", diz a nota.
A avaliação dos dados dos estudos demonstrou ainda, segundo a Anvisa, não haver alteração nas especificações de qualidade das vacinas no período adicional ao prazo anteriormente autorizado.
“As vacinas são seguras, eficazes e podem ser utilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, conforme os estudos de estabilidade avaliados e aprovados pela Agência”, garante a diretora Meiruze Sousa Freitas.
Sobre a ampliação do prazo de validade, a Anvisa ressalta que ela é permitida mediante medidas de comunicação e de rastreabilidade dos lotes, adotadas pela Pfizer. Entre essas medidas está a inclusão, no portal eletrônico da Pfizer e no portal eletrônico Comirnaty Education, da listagem de todos os lotes disponíveis no Brasil e dos seus respectivos prazos de validade, para consulta dos cidadãos e profissionais de saúde envolvidos na aplicação das vacinas. Os cuidados de conservação não sofreram alterações.
Variantes
As vacinas bivalentes da Pfizer oferecem proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante de preocupação no momento.
Essas vacinas foram autorizadas para uso como dose de reforço na população a partir de 12 anos. A Anvisa reforça que a imunização continua sendo essencial no combate à covid-19, especialmente na prevenção de casos graves e mortes.
Desperdício
Essa semana o Ministério da Saúde divulgou nota informando que perdeu de milhões doses de vacinas contra a covid-19. Segundo a pasta, isso aconteceu pelo fato de o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro ter negado à equipe de transição informações sobre estoques e validade de vacinas.
"Ao todo, incluindo o quantitativo perdido em 2023, o desperdício de vacinas contra a covid-19 chegou a 38,9 milhões de doses desde 2021. Um prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos", informou a pasta.
Segundo a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro não compartilhou dados sobre os estoques com a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a transição de governo.
Ela participou de evento na Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro
Fonte: Agência Brasil foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse nesta sexta-feira 17/3, no Rio de Janeiro, que é preciso discutir o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Para ela, o tema é importante para que se garanta a efetivação do direito de toda a população à saúde.
“O gasto per capita da iniciativa privada é quatro vezes superior ao gasto per capita público do Sistema Único de Saúde (SUS). Esse fato torna-se mais agudo com os aprendizados da pandemia, em que o próprio papel do sistema foi tão abordado de forma positiva”, disse, durante evento na Fundação Getulio Vargas (FGV).
“Temos um sistema de saúde universal com problema de financiamento e com os desafios de estar encarando uma transição demográfica e epidemiológica”.
A ministra disse que é importante também haver investimentos contínuos em ciência, tecnologia e inovação em saúde.
“Em todo o mundo, falou-se muito que as vacinas [contra a covid-19] foram desenvolvidas em tempo recorde. Na verdade, se não houvesse investimentos anteriores [não haveria essas vacinas]. O caso da Universidade de Oxford [que produziu a vacina com o laboratório AstraZeneca] foi fruto de investimentos de dez anos contínuos no desenvolvimento de vacinas”, explicou.
Para Nísia Trindade é necessário que os cientistas mudem a forma de se comunicar com as pessoas, a fim de diminuir a desconfiança que parcelas da população têm em relação à ciência.
“Há uma necessidade de mudarmos a própria forma de comunicarmos a ciência. Ciência não é matéria de opinião. É matéria de construção a partir de evidências e consensos entre os pares [cientistas]. Isso é fundamental para a relação entre saúde e democracia. Nós nos baseamos na evidência científica mas precisamos fazer uma construção coletiva”.