Com forte intolerância à lactose, Yasmim Lélia vem cuidando de um banheiro improvisado para conseguir dinheiro para comprar seu leite especial.
Uma garotinha de apenas 10 anos em Patos de Minas vem dando exemplo de como as pessoas devem encarar a vida diante de uma dificuldade. Com forte intolerância à lactose, Yasmim Lélia vem cuidando de um banheiro improvisado para conseguir dinheiro para comprar seu leite especial. “Ela chega a desmaiar se consumir algum produto com lactose”, disse a avó.
A história comovente vem acontecendo aos domingos nas imediações da Feira de Produtores Rurais no Bairro Vila Garcia. Como não existe um banheiro para as pessoas que frequentam o local, Elenice Brito Oliveira, conhecida como “Titita”, avó de Yasmim, resolveu improvisar um sanitário na própria casa para conseguir uma ajuda para a neta.
Fechado apenas com portas de metal e pano, o banheiro foi construído por Elenice que trabalha recolhendo materiais recicláveis. Após a improvisação, o trabalho ficou todo por conta de Yasmim. Segundo a avó, a pequena guerreira acorda cedo aos domingos para deixar tudo limpo e receber os clientes. Apesar de contar com um apoio especial dos priminhos, todos na mesma faixa etária, quem administra tudo é a tímida Yasmim.
E a união deles é de encher os olhos. Os priminhos apoiam totalmente o trabalho de Yasmim. “Quando chega algum homem “tonto” nós ficamos perto para não acontecer nada”, disseram. E não é só isso. Eles também contaram que não comem nada que contém lactose perto de Yasmim para não deixá-la com vontade. Eles fizeram questão de falar que todo o dinheiro ganho com o serviço no banheiro é para Yasmim.
No entanto, só o dinheiro do banheiro não tem sido o suficiente. Elenice disse que Yasmim está estudando normalmente, mas de vez em quando precisa faltar às aulas por causa do seu problema. “Nem sempre conseguimos comprar o leite sem lactose que é mais caro e ela acaba passando mal. Precisamos ficar atentos. Ela chega a desmaiar”, informou a avó.
Fonte: Patos Hoje

O veículo chegou a atingir os dois lado da mureta.
Segundo informações da Pol[icia Rodoviária Federal na tarde de domingo, 10 de julho, na BR365, KM 410, Patos de Minas, Artur Teixera de Araújo, 62 anos, perdeu o controle da direção de uma caminhonete Chevrolet/ D20 Custon, placas GWP-0105/MG e caiu da ponte sobre o Córrego Aragão, município de Patos de Minas.
Ainda, segundo informações da PRF, o motorista que conduzia uma caminhonete D20 seguia em sentido à Patrocínio quando atingiu mureta de um lado da ponte e depois do outro, saindo da pista e caindo no desnível de aproximadamente 10 metros.
Não foram encontradas evidências que possam estabelecer com certeza qual seria a causa do acidente, mas em nota a PRF acredita que o condutor possa ter passado mal.
O condutor Artur Teixeira de Araujo, 62 anos, morreu no local.
Com informações da PRF


Uma idoso de 77 anos também foi ameaçda
Em Abadia Dos Dourados/MG, no dia 8, às 20 horas, a Polícia Militar foi à Fazenda Pirapitinga, onde segundo a vitima, a senhora A.M.S., 77 anos, por volta das 20h00m, ao abrir a janela viu quando dois bandidos armados de revólver e encapuzados dominaram o caseiro R.R., 63 anos e lhe jogaram no chão, desferindo pontapés e em ato contínuo chutaram a porta que estava trancada e adentraram à residência anunciando o assalto obrigando-a a entrar no banheiro, trancando-a neste local.
Os autores reviraram os móveis e vestuários a procura de dinheiro e arma de fogo, perguntando para a vítima, tendo está respondido que não havia dinheiro e nem arma de fogo, momento em que ouviu vários disparos de arma de fogo e não viu mais os bandidos e o caseiro. A senhora relatou que os autores roubaram um celular, marca LG.
Segundo o caseiro R.R.um dos assaltantes efetuou um disparo de arma de fogo em sua direção, acertando-o no ombro esquerdo, e que enquanto os outros foram em direção a idosa, aproveitou e saiu correndo, conseguindo chegar ao vizinho e pedir socorro.
Durante o roubo as vítimas não conseguiram perceber nenhuma característica que possa identificar os bandidos, que não ouviram barulho de veículo, pois sendo o local de difícil acesso, acreditam que os eles deviam estar em um veículo.
O caseiro foi socorrido por vizinhos e encaminhada a Santa Casa De Misericórdia de Abadia dos Dourados/MG e examinada pelo médico de plantão, que constatou perfuração no ombro esquerdo, sendo que o projétil transfixou o ombro da vítima.
Foi autuado pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e tentativa de roubo e furto
A Polícia Civil de Minas Gerais acaba de cumprir, nesta quinta-feira (7), em Patos de Minas, mandado de prisão contra Hugo Franciel Borges Soares, 22 anos, suspeito do homicídio de Fabiana dos Reis Gonçalves Barbosa, de 20 anos, encontrada morta no dia 5 de julho.
Após trabalho de monitoramento do suspeito, que estava foragido, a Polícia Civil obteve informações de que Hugo estaria no Bairro Sumaré, em Patos de Minas, onde pretendia se entregar à polícia. A Polícia Militar foi acionada para cumprimento da prisão, mas o suspeito já não estava no local. Momentos depois, chegou à polícia a denúncia de uma senhora que teria sofrido uma tentativa de roubo de seu veículo por um suspeito que reconheceu ser Hugo, no mesmo bairro.
A polícia se deslocou ao local da denúncia, mas o suspeito já havia se escondido em um matagal. Foi montado um cerco e, por fim, Hugo foi preso pelos policiais militares. Ele foi conduzido à Delegacia de Plantão de Patos de Minas, onde, em depoimento, confessou o assassinato. Ele está sendo autuado pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e tentativa de roubo e furto, uma vez que teria subtraído o celular de outra vítima.
As investigações estão em andamento e a Polícia Civil aguarda o resultado dos laudos de perícias, como exames de digitais, para concluir o inquérito.
Depois da prisão uma grande multidão se aglomerou em frente da Delegacia Regional de Polícia Civil e a PM teve que interditar o trânsito no local para evitar acidentes.
Fonte: Polícia Civil - Entrevista vídeo com o suspeito Farley Rocha/Patos Hoje
Mesmo atingido na na boca, cabeça e braço conseguiu correr e caiu agonizando no interior do seu bar
Em Monte Carmelo/MG, no dia 06,às 18h40m,, segundo testemunhas a vítima Wilson Almeida dos Santos Filho, 29 anos, se encontrava no interior de seu bar na Rua Quirino José Quadros, nº1135, Alto da Vila Nova momento em que parou em frente ao bar uma motocicleta de cor verde sem maiores dados, com dois homens que chamaram a vítima para fora e quando a se aproximou deles o garupa desceu e efetuou vários disparos de arma de fogo atingindo a vítima na região da boca com 04 disparos, 01 na região da nuca e 01 na região do antebraço.
Ainda segundo as testemunhas a vítima conseguiu correr para o interior do bar e lá caiu ao solo, sendo socorrido pela ambulância e levado com vida ao pronto socorro municipal e que quando caída agonizando pronunciava o nome “Pedro”.
Em contato com a vítima, esta relatou aos militares com muita dificuldade que o possível autor dos disparos seria um indivíduo conhecido pelo apelido de “Pitoco”.
Sertanejo oficializou união com estudante de medicina em complexo de wakeboard
Mateus, da dupla com Jorge, se casou com Marcella Barra, na tarde de quarta-feira (6), no Sunset Wake Park, em Goiânia. Em foto publicada na rede, a produção da dupla sertaneja parabenizou o casal.
"Toda a felicidade para vocês, Mateus e Marcella ! A família J&M torce muito por vocês", escreveram ao compartilhar uma foto do casal no altar.
Marcella é estudante de medicina e apaixonada por esportes radicais, como o sertanejo. Por essa razão, o casal escolheu um complexo de wakeboard para oficializar a união e, claro, ao pôr do sol.
Em recente entrevista para QUEM, o cantor falou sobre os planos para a lua de mel. "Vai ser algo romântico, na África do Sul". Na ocasião, o músico revelou que deseja ser pai, em breve. "A gente pensa em começar logo esta família. Tomara que venham vários aí!", finalizou. O casal se casou no civíl na terça-feira (5), em Goiânia.
Veja abaixo Veja fotos e vídeos do casamento de Mateus e Marcella:
Estava há aproximadamente dois anos internado devido à rara doença neurológica
O ator e comediante Guilherme Karan morreu hoje (7) aos 58 anos no Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro. Ele estava há aproximadamente dois anos internado devido à rara doença neurológica e hereditária conhecida como síndrome de Machado-Joseph. Além do ator, a mãe e dois irmãos dele morreram pela doença. A irmã mais nova do ator também tem a síndrome.
Karan inciou a carreira na década de 1980 e logo se destacou em papéis cômicos, como no aclamado programa humorístico TV Pirata, em que ele interpretava diferentes personagens com os atores Debora Bloch, Marco Nanini, Regina Casé, Luiz Fernando Guimarães, Cláudia Raia, Pedro Paulo Rangel, Ney Latorraca e Louise Cardoso.
O programa durou quatro anos (de 1988 a 1992) e os papéis de Karan de maior sucesso na época foram Paulinho Malandragem, o apresentador Zeca Bordoada da TV Macho, e Agronopolos, de Fogo no Rabo.
No cinema, Karan participou de filmes como Rock Estrela e O Homem da Capa Preta e ganhou fama entre o público infantil ao interpretar os vilões nos filmes Super Xuxa contra Baixo Astral eXuxa e os Duendes 1 e 2.
Na TV, fez dezenas de novelas como Dona Beija, Meu Bem Meu Mal, Hilda Furacão, O Clone, entre outras. Em 2005, quando filmava América como o personagem Geraldito, o ator começou a sentir os primeiros sintomas da doença, que causa perda da capacidade motora e é degenerativa.
Karan deixa o pai, almirante e Ministro da Marinha no governo João Figueiredo, Alfredo Karam.
Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1º de fevereiro de 2015, Cunha recebeu 267 votos e derrotou três candidatos, entre eles, Arlindo Chinaglia (PT-SP),
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), renunciou há pouco à presidência da Casa. Ele permanece com o mandato de deputado federal.
"Resolvi ceder ao apelos generalizados dos meus apoiadores [...] Somente a minha renúncia poderá pôr fim a esta instabilidade sem prazo. A Câmara não suportará infinitamente", disse, ao ler sua carta de renúncia em entrevista à imprensa no Salão Nobre da Câmara. Ele informou ter encaminhado a carta ao primeiro-vice-presidente da Casa.
Ao ler a carta, Cunha disse que é alvo de perseguição por ter aceito a denúncia que deu início ao processo de impeachment de Dilma Rousseff. "Sofri e sofro muitas perseguições em função das pautas adotadas. Estou pagando um alto preço por ter dado início ao impeachment. Não tenho dúvidas, inclusive, de que a principal causa do meu afastamento reside na condução desse processo de impeachment da presidenta afastada", disse.
Cunha chorou ao ler alguns trechos da carta.
O peemedebista disse também que sempre falou a verdade. "Comprovarei minha inocência nesses inquéritos. Não recebi qualquer vantagem indevida de quem quer que seja", disse.
Eduardo Cunha chegou no início da tarde pela chapelaria da Câmara, passou na Secretaria-Geral da Mesa e marcou a entrevista à imprensa no Salão Nobre da Casa, apesar de ter sido autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a circular na Câmara apenas para se defender do processo de cassação no Conselho de Ética ou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Em ocasiões anteriores, por várias vezes, Cunha negou que iria renunciar.

Novas eleições
Com a decisão de Cunha de deixar a vaga, a Câmara terá que convocar novas eleições no prazo de até cinco sessões plenárias – deliberativas ou de debates com o mínimo de 51 deputados presentes - para uma espécie de mandato-tampão, ou seja, para um nome que comandará a Casa até fevereiro do próximo ano quando um novo presidente será eleito.
Com a renúncia, pode se encerrar o impasse sobre a permanência de Waldir Maranhão (PP-MA) no comando da Câmara. Maranhão assumiu o cargo desde que Cunha foi afastado da presidência da Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O descontentamento dos deputados com a condução de Maranhão provocou, inclusive, um acordo informal para que ele não presida as sessões de votações. Todas as vezes em que Waldir Maranhão tentou quebrar este acerto, os parlamentares se recusaram a discutir e votar matérias importantes até que ele deixasse a Mesa do Plenário, que estava sendo revezada com o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP) e o segundo vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara, deputado Fernando Giacobo (PR-PR) – possíveis candidatos à vaga provisória da presidência.
Eduardo Cunha está no quarto mandato, iniciado no PP e depois migrou para o PMDB no período em que o partido estava dividido entre o apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a possibilidade de uma candidatura própria. Na eleição de 2006, Cunha integrou o grupo que militou pela candidatura própria do PMDB mas, a partir de 2007 com vitória de Lula no segundo turno, a legenda foi para a base do governo.
Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1º de fevereiro de 2015, Cunha recebeu 267 votos e derrotou três candidatos, entre eles, Arlindo Chinaglia (PT-SP), que era o candidato do Palácio do Planalto na época, que obteve apenas 136 votos. Durante a disputa e nos meses seguintes, Cunha repetiu em diversos episódios que o governo de Dilma Rousseff resistiu fortemente à sua candidatura à presidência da Casa, o que, segundo ele, justificou a resistência sofrida por parte da base aliada na época.
O comando da Câmara é exercido por dois anos, mas nos primeiros meses, Cunha já começou a sentir a pressão suscitada pelas suspeitas de seu envolvimento em negócios ilícitos envolvendo contratos de empresas com a Petrobras e existência de contas secretas no exterior. Essas denúncias, aliada a reclamação de parlamentares que o acusaram de beneficiar um grupo de deputados e interferir nas votações na Casa, serviram como estopim para o início e avanço do processo de cassação de seu mandato.
Processo de cassação
O processo para afastar definitivamente o peemedebista começou em outubro do ano passado, quando o PSOL e a Rede entraram com uma representação contra Cunha alegando que ele havia mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou ser o titular de contas no exterior. No processo, que ficou marcado como o mais longo do colegiado, durando oito meses em função do que adversários classificaram de manobras de aliados de Cunha, a cassação acabou sendo aprovada no dia 14 de junho, por 11 votos contra 9, no Conselho de Ética.
A defesa de Cunha entrou com um recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para tentar reverter o resultado. Foram elencados mais de 10 pontos em que Cunha questiona a tramitação do processo, entre eles, a intenção de aditar a representação contra ele incluindo informações sobre recebimento de propina, o ponto que trata da votação no conselho ter sido nominal e o que aponta que Marcos Rogério (DEM-RO) que, segundo ele, não poderia ter continuado como relator do caso, depois de ter mudado de partido com a janela partidária e continuar ocupando a vaga do PDT.
Ontem (6), o relator do recurso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pede a anulação da tramitação do processo de cassação dele no Conselho de Ética da Câmara, apresentou seu parecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF) acatou parcialmente o pedido de Cunha e recomendou uma nova votação do processo no conselho. O presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDB-PR), marcou para 16h de segunda-feira (11) a nova sessão para o início da discussão e votação do parecer.
Para ser aprovado, o parecer de Fonseca precisará dos votos da maioria dos 66 integrantes da comissão. Havendo pedido de vista, esta manifestação pode ocorrer apenas na próxima semana, de acordo com a escolha do ex-presidente da Casa. O texto será então debatido entre parlamentares e depois o relator terá mais 20 minutos de réplica e a defesa outros 20 minutos de tréplica antes da votação.
Se a CCJ decidir que Cunha tem razões para apontar problemas durante a tramitação do processo, a decisão pode provocar a reabertura do caso no conselho mas, como seria uma decisão inédita da comissão que se vê no impasse de estar no mesmo nível hierárquico que o conselho, a decisão final deve ser tomada pela Mesa Diretora da Câmara. Se a CCJ rejeitar os argumentos de Cunha, o processo de cassação vai a plenário e precisa de 257 votos para qualquer que seja a decisão final.
STF
Paralelamente ao processo de cassação na Câmara, no Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha é alvo de pelo menos cinco processos, além de ter sido afastado do comando da Casa por decisão do ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato. A medida, acompanhada pelos 11 ministros da Corte, foi em resposta à acusação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de que Cunha tem atrapalhado as investigações.
O peemedebista entrou com recurso no STF pedindo para voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação, o que acabou sendo acatado pela Corte. No STF, Cunha também responde a processo em que é acusado de ter recebido US$ 5 milhões em propina para viabilizar contrato de navios-sonda da Petrobras. O STF já rejeitou o recurso apresentado pela defesa do peemedebista.
Há ainda denúncia de que Cunha recebeu propina da Petrobras em contas secretas no exterior e acusações de que usou o mandato para beneficiar aliados, além da suspeita de que atuou no desvio de recursos destinados à obra do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
O acidente aconteceu no km 549 da BR 365



Nesta quarta-feira, dia 6 de julho, às 4h40m, no km 549 da BR 365, há poucos quilômetros do Posto Santa Fé próximo a um pontilhão em direção a Uberlândia foi atendido um grave acidente com vítima fatal. O Corpo de Bombeiros de Araguari se deslocou para o local com duas equipes.
Colidiram no local um caminhão baú placas OQK 5270 de Uberlândia - MG e cor azul e um Fiat Fiorino de cor branca placas EPF 8073 de Monte Carmelo, de propriedade do Sacolão do Trevo, onde estava presa as ferragens uma vítima do sexo masculino.
Segundo os Bombeiros a vítima fatal é Lequiel Alves de Moura, 30 anos, residente em Monte Carmelo (MG).
O motorista do caminhão nada sofreu.
Aguarde todos os detalhes e mais fotos em instantes.





