O julgamento aconteceu em Uberlândia (MG)
O ex-vereador de Monte Carmelo (MG), Valdelei José de Oliveira e filho Julianno Aparecido de Oliveira acusados de tentarem matar o promotor Marcus Vinícius (relembre aqui o crime ocorrido no dia 21 de fevereiro de 2015) foram condenados na madrugada desta quinta-feira, 3, o julgamento foi no Salão do Juri do Fórum Abelardo Penna, em Uberlândia e durou, aproximadamente, 16 horas. Pai e filho foram sentenciados em 9 anos e quatro meses em regime fechado, a dupla já cumpriu um quinto da pena.
Ao todo foram analisadas 500 páginas do processo, com debates acalorados da defesa e acusação.
A sessão foi presidida pelo juiz Dimas de Paula, e por parte da promotoria no papel da acusação foi Luciana Teixeira Rezende além dos 7 cidadãos sorteados para compor o Tribunal Popular do Júti. . Durante toda tarde e noite, três testemunhas de acusação e quatro de defesa foram ouvidas.
Julianno Aparecido de Oliveira e Valdelei José de Oliveira foram condenados por tentativa de homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.
Julianno é acusado de disparar 15 vezes contra o veículo do promotor Marcus Vinicius. O crime, segundo os autos, foi a mando do pai Valdelei, que foi ex presidente da Câmara Municipal de Monte Carmelo. Três disparos acertaram as costas da vítima que chegou a ser internado na UTI.
Um dos advogados de defesa conversou com a equipe de reportagem da TV Vitoriosa.
A promotora Luciana Teixeira não concordou com a sentença e pretende recorrer para pedir um novo julgamento. “Esperava uma pena maior, temos cinco dias para recorrer e vamos apresentar um recurso com relação a pena estipulada”, afirmou.
A tentativa de matar o promotor, teria começado depois que Valdelei passou a ser investigado na Operação “Feliz Ano Novo”, deflagrada pelo Ministério Público Estadual. O objetivo era apurar possíveis irregularidades com o dinheiro público do município.
Valdelei saiu do Fórum, já dentro da viatura policial, ele mandou um recado para a família: ” Não esquenta não, tudo bem”. O ex presidente do Legislativo, voltou para o presídio de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O filho, Julianno, segundo os advogados, retornou para a penitenciária de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Da redação do POL com informaçõs do V9
RELEMBRE
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Rendimento médio real do brasileiro que trabalha é de R$ 2.068, de acordo com o IBGE
O número de desempregados aumentou novamente e atingiu 13,5 milhões de pessoas no Brasil em fevereiro, de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (31).
Trata-se do maior nível de desocupados desde o início da série histórica do instituto, iniciada em 2012. A taxa de desemprego ficou em 13,2% — 1,3 ponto percentual a mais em relação aos 11,9% registrados em novembro do ano passado.
A quantidade de desempregados cresceu em mais de 1,4 milhão de pessoas (11,7%) na comparação com o trimestre encerrado em novembro de 2016. Quer dizer que, em quatro meses, o Brasil registrou esse contingente extra de desocupados.
Na comparação com fevereiro de 2016, a expansão é ainda maior: 3,2 milhões de pessoas em busca de trabalho a mais.
Para efeito de comparação, em janeiro de 2017 o Brasil tinha 12,9 milhões de desempregados.
O brasileiro ganha, em média, R$ 2.068 (rendimento real), praticamente o mesmo valor registrado no trimestre encerrado em janeiro (R$ 2.049).
O número de desocupados é representado pela soma de desempregados e as pessoas que ingressaram no mercado de trabalho e não encontraram serviço.
População ocupada
Os dados do IBGE indicam que a população ocupada (com trabalho) diminuiu em 1,8 milhão de pessoas em um ano, na comparação entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês do ano passado. Agora, o País tem 89,3 milhões de pessoas com trabalho — 864 mil pessoas a menos desde novembro do ano passado.
No setor privado, a quantidade de empregados com carteira assinada somou 33,7 milhões de pessoas — 337 mil pessoas a menos na comparação com novembro de 2016. Em relação a fevereiro de 2016, são 1,1 milhão de pessoas a menos com carteira assinada.
Já trabalhadores do setor privado sem carteira assinada totalizaram 10,3 milhões em fevereiro — mais 531 mil pessoas em relação ao mesmo trimestre de 2016.
No caso de trabalhadores por conta própria, o País tem 22,2 milhões de pessoas — 1,1 milhão de pessoas a menos em relação a fevereiro de 2016.
Os empregadores brasileiros somam 4,1 milhões de pessoas — 359 mil pessoas a mais que o registrado no início do ano passado.
Para completar, o Brasil tem 6 milhões de trabalhadores domésticos.
Fonte:R7
Queriam prendê-lo, mas ainda não tinha chegado a sua hora.
Aproximava-se a festa dos judeus chamada dos Tabernáculos. [...] Subiu também ele à festa, não em público, mas despercebidamente. Algumas das pessoas de Jerusalém diziam: "Não é este aquele a quem procuram tirar a vida? Todavia, ei-lo que fala em público e não lhe dizem coisa alguma. Porventura reconheceram de fato as autoridades que ele é o Cristo? Mas este nós sabemos de onde vem. Do Cristo, porém, quando vier, ninguém saberá de onde seja”. Enquanto ensinava no templo, Jesus exclamou: "Ah! Vós me conheceis e sabeis de onde eu sou!... Entretanto, não vim de mim mesmo, mas é verdadeiro aquele que me enviou, e vós não o conheceis. Eu o conheço, porque venho dele e ele me enviou”. [...]
Evangelho de hoje: Jo 7,1-2.10.25-30
Ex-presidente da Câmara foi condenado por corrupção, lavagem e evasão de divisas
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha foi condenado nesta quinta-feira (30) a 15 anos e quatro meses de reclusão pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. O peemedebista foi condenado em ação penal sobre propinas na compra do campo petrolífero de Benin, na África, pela Petrobras, em 2011.
Preso em outubro de 2016 em Brasília e detido no Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana da capital paranaense, o peemedebista praticou os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
A defesa de Cunha já informou que vai recorrer contra a decisão no TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região). O juiz determinou que Cunha permaneça preso caso seus advogados entrem com recursos contra a decisão.
Um pedido feito pelos advogados do ex-parlamentar ao STF (Supremo Tribunal Federal) tramita separadamente. Ou seja, existe também a possibilidade de Cunha ser solto por decisão do Supremo enquanto os recursos são julgados.
"Entre os crimes de corrupção, de lavagem e de evasão fraudulenta de divisas, há concurso material, motivo pelo qual as penas somadas chegam a quinze anos e quatro meses de reclusão que reputo definitivas para Eduardo Cosentino da Cunha. Quanto às penas de multa, devem ser convertidas em valor e somadas", condenou Moro.
O magistrado da Lava Jato afirmou ainda: "Considerando as regras do artigo 33 do Código Penal, fixo o regime fechado para o início de cumprimento da pena. A progressão de regime para a pena de corrupção fica, em princípio, condicionada à efetiva devolução do produto do crime, no caso a vantagem indevida recebida, nos termos do artigo 33, parágrafo 4º, do Código Penal."
Os valores da propina a Cunha teriam saído da compra, pela Petrobras, de 50% dos direitos de exploração de um campo de petróleo em Benin, na África, no valor de US$ 34,5 milhões. O negócio foi tocado pela Diretoria Internacional da estatal, cota do PMDB no esquema de corrupção.
Segundo a sentença, "a prática do crime corrupção envolveu o recebimento de cerca de US$ 1,5 milhão, considerando apenas a parte por ele recebida, o que é um valor bastante expressivo, atualmente de cerca de R$ 4.643.550,00". O prejuízo estima à Petrobras, pela compra do campo de petróleo, afirmou Moro, é de cerca de US$ 77,5 milhões, segundo a Comissão Interna de Apuração da estatal.
"A corrupção com pagamento de propina de US$ 1,5 milhão e tendo por consequência prejuízo ainda superior aos cofres públicos merece reprovação especial. A culpabilidade é elevada. O condenado recebeu vantagem indevida no exercício do mandato de deputado federal, em 2011", observou Moro.
"A responsabilidade de um parlamentar federal é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Não pode haver ofensa mais grave do que a daquele que trai o mandato parlamentar e a sagrada confiança que o povo nele deposita para obter ganho próprio. Agiu, portanto, com culpabilidade extremada, o que também deve ser valorado negativamente."
Fonte: R7, com Estadão Conteúdo
Acidente ocorreu na noite desta quinta-feira no Agreste alagoano
Uma colisão entre dois ônibus de transporte escolar matou seis pessoas e deixou mais de 40 feridos na noite desta quinta-feira no Interior de Alagoas. A colisão ocorreu na AL-110, no município de São Sebastião, no Agreste alagoano.
Segundo informações de sites alagoanas, entre os mortos, estão os motoristas do dois ônibus. A maioria dos feridos foi encaminhada à Unidade de Emergência do Agreste (UEA), em Arapiraca, que mobilizou equipes médicas para o atendimento das vítimas e emitiu pedido de doação de sangue. Entre os feridos, dois estão em estado grave de acordo com a assessoria da UEA.
Em comunicado da Prefeitura de Teotônio Vilela, que tem população estimada de 44.426 habitantes, é explicado que um dos ônibus voltava de Arapiraca para o município pela BR-101 quando, na altura de São Sebastião, colidiu de frente com o outro ônibus escolar que ia no sentido Junqueiro – Arapiraca. Com o impacto, os dois veículos ficaram completamente destruídos e muitas vítimas ficaram presas nas ferragens.

Duas viaturas do Corpo de Bombeiros foram encaminhadas ao local do acidente para o resgate das vítimas. Também foram enviadas mais de dez ambulâncias dos municípios de Teotônio Vilela, Junqueiro e São Sebastião. Reitores das universidades onde algumas das vítimas estudam foram ao hospital, acompanhando os familiares.
Fonte: Folha PE


Há alguém que vos acusa: Moisés, no qual colocais a vossa esperança.
"Se eu der testemunho de mim mesmo, não é digno de fé o meu testemunho. Há outro que dá testemunho de mim, e sei que é digno de fé o testemunho que dá de mim. Vós enviastes mensageiros a João, e ele deu testemunho da verdade. Não invoco, porém, o testemunho de homem algum. [...] E o Pai que me enviou, ele mesmo deu testemunho de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz nem vistes a sua face... e não tendes a sua palavra permanente em vós, pois não credes naquele que ele enviou. Vós perscrutais as Escrituras, julgando encontrar nelas a vida eterna. Pois bem! São elas mesmas que dão testemunho de mim. E vós não quereis vir a mim para que tenhais a vida [...]”.
Evangelho de hoje: Jo 5,31-47
Goleiro foi apresentado há duas semanas e está respondendo bem aos treinamentos
Depois de ficar seis anos na cadeia, Bruno estará de volta aos gramados nos próximos dias e, possivelmente, antes do previsto. Ele foi apresentado como jogador do Boa Esporte no último dia 14 e está respondendo bem aos treinamentos. Além disso, está com o físico em dia, como mostrou o Instagram oficial do clube nesta terça-feira (28) e já foi regularizado no BID (Boletim Informativo Diário da CBF)
Inicialmente, especulava-se que a estreia poderia ser feita apenas na Série B do Campeonato Brasileiro 2017. No entanto, pelo que tem mostrado, o goleiro já poderá ser testado no hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro, equivalente à Segunda Divisão do Estadual. Este é o palpite de Henrique André, repórter do jornal Hoje Em Dia, de Minas Gerais.
Apesar de toda expectativa em cima da presença de Bruno pelos torcedores, a sua titularidade não é confirmada por Julinho Camargo, treinador do Boa Esporte.
"Eu penso nele como qualquer outro atleta. A gente que é treinador não vê rosto, a gente propicia a todos a mesma oportunidade e eles que fazem por onde para poder jogar, sei que ele é competitivo, acostumado a grandes situações dentro do futebol e vem aqui para brigar pela camisa."
Fonte: R7 Esportes
Ministro da Fazenda disse que as decisões visam garantir o cumprimento da meta fiscal
O governo promoverá o fim parcial da desoneração da folha e elevará alíquota sobre IOF para cooperativas de crédito, dentro dos esforços para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2017, disse nesta terça-feira (29) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prevendo arrecadação extra de R$ 6 bilhões neste ano com as medidas.
Além disso, foi anunciado um contingenciamento de R$ 42 bilhões no Orçamento deste ano para atingir o objetivo, que também contará com receitas de R$ 10,1 bilhões por decisões favoráveis na Justiça envolvendo a retomada para a União de usinas hidrelétricas.
Na semana passada, o governo havia identificado rombo excedente no Orçamento de R$ 58,2 bilhões, que impedia cumprir a meta de déficit primário de R$ 139 bilhões.
Reoneração
Meirelles confirmou que entre as medidas compensatórias para cobrir o rombo de R$ 58,2 bilhões do Orçamento deste ano e cumprir a meta de déficit primário de R$ 139 bilhões em 2017 está a reoneração da folha de pagamentos para diversos setores antes beneficiados.
Segundo o ministro, o impacto dessa medida será de R$ 4,8 bilhões em receitas adicionais em 2017 a partir de julho. A medida virá por meio de uma Medida Provisória e terá validade a partir de julho, respeitado o prazo de 90 dias exigido para esse tipo de ação.
— Tomamos a decisão de corrigir um processo do passado que ficou conhecido como desoneração da folha de pagamentos, que na verdade era uma opção para as empresas deixarem de contribuir com base da folha de pagamentos e escolherem contribuir sobre a receita bruta. Essa medida gerava uma perda fiscal para a União e era esperado que isso gerasse um crescimento rápido para o Brasil. No entanto, isso não gerou os efeitos esperados e, em consequência disso, achamos que seria necessário eliminar essa opção.
Meirelles classificou a desoneração da folha como uma "distorção", mas anunciou que setores intensivos em mão de obra para os quais a medida faz sentido serão poupados.
— A grande maioria dos setores deixa de ter essa opção e passa a ter de fato a reoneração da folha. Os setores que mantêm essa opção são: transporte rodoviários de passageiros (ônibus urbano e interurbano), transporte metroviário e ferroviário de passageiros, construção civil e obras de infraestrutura, comunicação.
Marca de Dilma
A desoneração da folha de pagamento foi uma marca na política econômica de Dilma Rousseff. Em setembro de 2015, 56 setores da economia foram beneficiados pela lei, que aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas.
A lei foi aprovada pelo Senado após meses de negociação e era a última medida do ajuste fiscal que dependia de aprovação do Congresso.
Criada em 2011 pelo governo, a renúncia fiscal atingiu, em 2014, cerca de R$ 22 bilhões. A desoneração trocava a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamentos para a Previdência por alíquotas incidentes na receita bruta das empresas.
Com a sanção de Dilma, o governo aumentou as duas alíquotas de 1% e 2% vigentes para a maioria dos setores para, respectivamente, 2,5% e 4,5%. A mudança poderá resultar em uma arrecadação de cerca de R$ 10 bilhões.
Fonte:R7
Decisão seria mais um recuo do governo na tentativa de emplacar proposta
Em uma verdadeira maratona para enquadrar parlamentares pela aprovação da reforma da Previdência o quanto antes, o presidente da República, Michel Temer, abriu espaço para negociar a questão da aposentadoria rural, um dos entraves do texto, segundo os congressistas. Esse seria mais um recuo do governo nas negociações, que, na semana passada, já abriu mão dos servidores estaduais e municipais.
Apesar de o presidente não explicar o que poderia ser aberto para negociação do projeto do governo, sinalizou que a aposentadoria rural poderá ser objeto de discussão. Pelas proposta do governo, trabalhadores rurais teriam as mesmas regras de aposentadoria que os demais trabalhadores. Esse ponto é foco de resistência, principalmente, das bancadas do Norte e Nordeste.
Ao mesmo tempo que tenta convencer deputados e senadores, o governo está pressionando também ministros políticos, representantes de partidos, para evitar novas traições na base aliada, como ocorreu na semana passada na votação da terceirização na Câmara. As planilhas preliminares de contabilização de votos para a reforma da Previdência serão feitas pelos ministros com suas bancadas. O governo quer ter uma radiografia completa desse quadro para que não haja nenhum tipo de dúvida de sua aprovação na comissão especial.
Governadores de partidos aliados também serão acionados para que convençam parlamentares da bancada dos respectivos Estados sobre a importância da aprovação.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, fez várias reuniões na terça-feira com ministros para pedir empenho no convencimento dos deputados. Antes da reunião de "realinhamento de discurso" no Planalto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu em sua casa líderes dos partidos para também discutir as reformas.
Voto a voto
O governo quer contabilizar e juntar todos os votos necessários para aprovação da reforma da Previdência, depois do susto inicial da aprovação do projeto que regulamenta a terceirização, que teve 231 votos favoráveis, 188 contra e 8 abstenções. Para a PEC, são necessários 308 votos e Temer quer cobrar da base aliada garantia de fidelidade à votação da reforma da Previdência.
Ficou acertado na reunião com Temer que o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy e o líder do governo na Câmara, Agnaldo Ribeiro (PP-PB) vão fazer cronograma de conversa com as bancadas, ajudando até mesmo na contabilização dos votos.
Na segunda rodada de reuniões do dia, desta vez com os senadores, Temer tentou derrubar o argumento de que a matéria é impopular e pode prejudicar a reeleição dos parlamentares. Para isso, usou seu exemplo, lembrando que, quando foi relator da reforma da Previdência no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, lhe disseram que poderia perder votos. "Sabem o que aconteceu? Na eleição anterior eu tive 78 mil votos. Na eleição depois de aprovada a reforma eu tive 208 mil", rebateu.
"O presidente está disposto a dialogar para não ferir os princípios da reforma", declarou ao jornal O Estado de S. Paulo o deputado Danilo Forte (PSB-CE). Segundo Danilo, o presidente Temer reconheceu ainda que "é preciso melhorar a interlocução com a sociedade para explicar o que é exatamente a reforma da Previdência".
Os parlamentares se queixaram ainda da comunicação do governo, que precisa explicar melhor a reforma.
Fonte:R7