# Notícias Gerais

11 de Novembro de 2016 às 11:17

Evangelho do Dia

O mesmo acontecerá no dia em que o Filho do Homem for revelado.

"Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou a arca. Veio o dilúvio e matou a todos. Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Ló. [...] Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. Naquele dia, quem estiver no terraço e tiver os seus bens em casa não desça para os tirar; da mesma forma, quem estiver no campo não torne atrás. [...] Todo o que procurar salvar a sua vida irá perdê-la; mas todo o que a perder irá encontrá-la”.

 

Evangelho de hoje: Lc 17,26-37

10 de Novembro de 2016 às 11:18

Sem temer Messi e os 7 a 1, Brasil recebe Argentina no retorno ao Mineirão

Clássico válido pelas Eliminatórias marca a volta da seleção ao palco da goleada alemã

Um duelo contra dois adversários encardidos. Não bastasse a Argentina de Lionel Messi, o carma dos 7 a 1. Nesta quinta-feira (10) a seleção brasileira retorna ao Mineirão pelas Eliminatórias Sul-Americanas com a lembrança de sua última partida em Belo Horizonte, a semifinal da Copa do Mundo de 2014, quando o Brasil foi varrido pelos alemães diante de sua própria torcida.

O bom retrospecto sob o comando de Tite – quatro vitórias e 100% de aproveitamento – pode ser a chave para tentar deixar o maior fiasco da história do futebol brasileiro no passado. Porém, mesmo que os jogadores tenham minimizado a pressão durante as entrevistas que antecederam a partida, ela existe. Um dos líderes do time de Tite, Renato Augusto admitiu, contudo, que um bom resultado contra a Argentina possa ajudar a 

“A gente não pode criar mais pressão do que já tem, e por isso não podemos ficar pensando muito no que passou. A cicatriz vai ficar. Temos de mudar o que vem pela frente”, avaliou o volante. “É um bom momento para vencer”.

Líder das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, o Brasil tem a chance de abrir oito pontos de vantagem sobre os argentinos e aumentar ainda mais o drama dos vizinhos, atualmente fora da zona de classificação para o Mundial. Para isso, é preciso vencer.

"Não vou ser hipócrita. Para a classificação, vale os mesmos três pontos. Mas a dimensão que o clássico trás, a história das duas seleções, tem um componente diferente", ressaltou Tite. "Como jogador e como técnico eu nunca sonhei chegar na seleção. Como atleta, eu tinha limitações físicas e sabia que não era talentoso o suficiente. Mas como técnico me preparei muito. É um privilégio estar nesse clássico".

Nos treinamentos realizados durante a semana, o comandante da seleção indicou que deverá seguir com seu time base, sem grandes alterações. Apenas Fernandinho entra na vaga do lesionado Casemiro e Neymar volta ao ataque após cumprir suspensão contra a Venezuela.

A única dúvida – e a mais complicada delas – é como parar Lionel Messi. Este foi um dos assuntos recorrentes na preparação verde-e-amarela. Atacante da Argentina, Lucas Pratto chegou a dizer que o Brasil temia o craque da Albiceleste. Tite, porém, tratou de responder. “Eu respeito Messi. Mas não se para Messi. Não se para Neymar. Não se neutraliza craque. A única coisa que podemos fazer é diminuir as ações em campo. Diminuir o número de participações deles na partida. Como nós pretendemos fazer isso? Não vou dizer”, brincou.

Na volta da seleção brasileira ao Mineirão mais de dois anos após o 7 a 1, Tite deverá levar a campo a seguinte formação: Alison; Daniel Alves, Marquinhos, Miranda e Marcelo; Fernandinho, Paulinho, Renato Augusto, Neymar e Philippe Coutinho; Gabriel Jesus. 

Mosaico e homenagens a Carlos Alberto Torres marcarão o clássico

Um mosaico que contará com a participação de 30 mil torcedores será um dos pontos altos na partida. O jogo também terá uma série de homenagens ao capitão do tricampeonato mundial de 1970, Carlos Alberto Torres. A intenção da CBF é fazer novamente do estádio que foi palco do maior fiasco da história do futebol brasileiro um local de celebração.

Antes do clássico, trinta mil cartazes serão colocados no setor vermelho do estádio, tanto no anel superior quanto no inferior. Eles serão utilizados pela torcida para formar o primeiro mosaico da história em uma partida da seleção brasileira. O projeto ficou a cargo do designer mineiro Thiago Scap, que já fez ações semelhantes para o Atlético-MG.

O jogo também prestará uma série de homenagens a Carlos Alberto Torres, que faleceu no mês passado. Em campo, todos os jogadores irão atuar com uma faixa preta e a inscrição "Eterno Capitão", enquanto Daniel Alves – que joga na mesma posição que consagrou o capitão do Tri – usará uma braçadeira na cor branca. Ele também atuará com o número 4 às costas, o mesmo de Carlos Alberto. Antes da partida, será observado um minuto de silêncio.

Fonte:R7

10 de Novembro de 2016 às 11:12

Eleição americana pode deixar viagem ao exterior mais cara e até frear financiamento imobiliário

Economistas preveem sobe-e-desce do dólar e BC cauteloso com redução da taxa de juros

O que a vitória de Donald Trump para comandar os Estados Unidos pelos próximos quatro anos muda no seu bolso? A eleição do republicano pode deixar a viagem internacional, o preço dos celulares, artigos para a casa importados e até o financiamento imobiliário no Brasil mais caros para o trabalhador brasileiro.

Mas fique tranquilo: esse terremoto não não deve acontecer em 2016, garantem os economistas ouvidos pela reportagem do R7. Só a viagem para o exterior, se programada para este final de ano, pode ser ameaçada pela valorização do dólar.

Na última quarta-feira (9), com o anúncio da vitória de Trump, a Bolsa de Valores brasileira acompanhou os mercados internacionais e recuou. A incerteza do mercado externo também deixou o dólar mais caro para o brasileiro. Isso deve se prolongar até a chegada efetiva de Trump até a Casa Branca, em 20 de janeiro de 2017.

O professor da Faculdade Fipecafi e economista Silvio Paixão explica que, "daqui até quando ele tomar posse, vai ter muita especulação em função da equipe que ele está montando".

— Para quem tem dinheiro para aplicar e estava pensando em comprar dólar para viajar, tem que se preparar para muita volatilidade. [...] Se for viajar dentro das próximas semanas, entendo que não existe muito o que o investidor pequeno possa fazer. É melhor comprar dólares aos poucos.

O professor de economia do Ibmec/MG Reginaldo Nogueira entente que é natural a reação negativa dos mercados dias após a escolha de Trump. Para ele, “vai ter muita instabilidade e muita preocupação nos mercados, até que a equipe do presidente Trump seja definida”.

— Isso, no Brasil, afeta a Bolsa de Valores, o câmbio e pode vir a afetar a política de redução das taxas de juros do Banco Central. Como vai aumentar a insegurança, talvez o Banco Central brasileiro vai se tornar um pouco reticente e cauteloso com a política de redução de juros. Ao menos num primeiro momento. Esse é o principal risco aqui para o Brasil.

O professor de economia internacional da PUC-SP Antônio Corrêa de Lacerda afirma, porém, diz não ver sentido em uma interrupção na tendência de redução dos juros básicos da economia no Brasil, mesmo com uma eventual onda de incertezas no mercado, iniciada em outubro.

— A taxa de juros está muito acima do que deveria estar. Demorou muito tempo para o BC reduzir os juros [foram quatro anos de altas ou manutenções consecutivas].

Em outubro, o Banco Central brasileiro reduziu a taxa básica de juros da economia (Selic) em 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano. Foi a primeira diminuição da taxa em quatro anos. A medida foi interpretada pelo mercado como um sinal de uma nova política de queda da taxa, que pode ser freada com a eleição de Trump.

Os juros básicos da economia influenciam diretamente aas taxas praticadas nos financiamentos imobiliários brasileiros — ou seja, a vitória de Trump também está ligada à compra da sua casa própria. Na última terça-feira (8), a Caixa anunciou uma redução de 0,25 ponto percentual nessa linha de crédito e deu como motivo a queda dos juros básicos.

A partir de agora, porém, o cuidado deverá pautar as próximas reuniões do BC, explica Nogueira: “Vai aumentar, pelo menos num primeiro momento, a cautela do Banco Central, porque, de um lado, essa turbulência pode subir taxa de câmbio e ter impacto na inflação. Isso atrasa a redução dos juros”.

Preço do celular

Com o dólar mais caro, os produtos importados em geral são impactados e ficam mais caros para os brasileiros. Isso vale tanto para celulares que são montados no Brasil com componentes e peças fabricadas no exterior artigos de casa em geral, em grande parte importados da China.

Nogueira, do Ibmec/MG, explica que, se o mercado continuar desconfiado e o dólar aumentar, "não só a viagem para o exterior, mas também os produtos importados também podem subir". Isso, porém, está num horizonte um pouco mais distante.

— Esse impacto não necessariamente vamos sentir imediatamente. [...] A gente vai passar por muita turbulência, o cenário é difícil de prever.

O professor da Fipecafi concorda com o colega do Ibmec: "Não vejo na economia brasileira potencial de subida dos produtos eletroeletrônicos no futuro, a menos que Trump fale uma bobagem muito grande depois de eleito". Quanto ao preço de celulares e outros eletroeletrônicos e de produtos e serviços importados e cotados em dólar, Paixão faz uma metáfora com a situação econômica dos EUA.

— O Trump está recebendo o Jumbo em velocidade de cruzeiro, ou seja, um país com as finanças em ordem.

Fonte: R7

10 de Novembro de 2016 às 11:09

Evangelho do Dia

O Reino de Deus está entre vós.

"O Reino de Deus não virá de um modo ostensivo. Nem se dirá: Ei-lo aqui; ou: Ei-lo ali. Pois o Reino de Deus já está no meio de vós”. Mais tarde, ele explicou aos discípulos: "Virão dias em que desejareis ver um só dia o Filho do Homem, e não o vereis. Então, vos dirão: Ei-lo aqui; e: Ei-lo ali. Não deveis sair nem os seguir. Pois como o relâmpago, reluzindo numa extremidade do céu, brilha até a outra, assim será com o Filho do Homem no seu dia. É necessário, porém, que primeiro ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração”.
 

Evangelho de hoje: Lc 17,20-25

9 de Novembro de 2016 às 10:27

Evangelho do Dia

Jesus estava falando do Templo do seu corpo.

Estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Encontrou no templo os negociantes de bois, ovelhas e pombas, e mesas dos trocadores de moedas. Fez ele um chicote de cordas, expulsou todos do templo, como também as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos trocadores e derrubou as mesas. Perguntaram-lhe os judeus: "Que sinal nos apresentas tu, para procederes deste modo?”. Respondeu-lhes Jesus: "Destruí vós este templo, e eu o reerguerei em três dias”. Os judeus replicaram: "Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu hás de levantá-lo em três dias?!”. Mas ele falava do templo do seu corpo.
 

Evangelho de hoje: Jo 2, 13-22

9 de Novembro de 2016 às 10:55

Falta pouco. As contas do Palmeiras para ser campeão antecipadamente

Para não depender de outros resultados, time do técnico Cuca precisa de mais sete pontos

Com seis pontos de vantagem sobre o vice-líder Santos, o Palmeiras está muito perto do título brasileiro restando quatro rodadas para o fim do campeonato. O time de Cuca pode, inclusive, perder uma das suas partidas que ainda assim tem como garantir o caneco. Com mais duas vitórias e um empate, o líder iria a 77 pontos e não teria como ser alcançado pelo Peixe, que, se vencer as quatro partidas que restam chegaria somente a 76.

Terceiro colocado, o Flamengo, caso tenha um aproveitamento de 100% nas rodadas finais, alcança no máximo 75. O Atlético-MG só pode ir a 72.

O Palmeiras só não tem como garantir o título na próxima rodada, a 34ª, marcada para depois dos confrontos entre seleções validos pelas Eliminatórias. Porém, a partir da 35ª a chance é grande. Mas o que o Verdão precisa, de fato, para gritar “é campeão”?

Campeão na 35ª rodada:

- Palmeiras derrota o Atlético-MG em Belo Horizonte.
- Santos perde na Vila Belmiro para o Vitória.
- Flamengo perde, fora de casa, do América-MG.

No melhor dos mundos para o torcedor palmeirense a equipe abriria nove pontos de vantagem para o Santos. Porém, se o Alviverde perdesse as três rodadas restantes e o Santos vencesse as suas partidas eles terminariam o campeonato empatados em pontos, mas o Peixe ficaria com o título por ter mais vitórias – o primeiro critério de desempate.

Campeão na 36ª rodada:

- Palmeiras recebe o Botafogo em São Paulo. 
- Santos enfrenta o Cruzeiro, no Mineirão.
- Flamengo pega o Coritiba, no Maracanã.
- Atlético-MG pega o Santa Cruz, fora de casa.

Para garantir o título o Palmeiras precisaria aumentar a vantagem para o Santos, que hoje é de seis pontos, para sete. Assim o Verdão não teria mais como ser ultrapassado pelo rival nas duas rodadas seguintes. Com relação ao Flamengo, a distância poderia ficar em seis pontos já que os paulistas têm melhores índices nos critérios de desempate. E, ainda que perca para o Galo na rodada anterior, uma vitória sobre o Botafogo acaba com as chances dos mineiros.

Campeão na 37ª rodada:

- Palmeiras enfrenta a Chapecoense no Allianz Parque.
- Flamengo e Santos duelam no Macaranã.
- Atlético-MG pega o São Paulo em casa.

Para cravar o título nesta rodada o Palmeiras teria de abrir quatro pontos de vantagem para o Santos e três para o Flamengo. Neste caso, até mesmo uma derrota na última rodada daria o título ao Verdão.

Campeão na 38ª rodada:

- Palmeiras pega o Vitória em Salvador.
- Santos recebe o América-MG na Vila Belmiro.
- Flamengo visita o Atlético-PR em Coritiba.
- Atlético-MG enfrenta a Chapecoense

Fonte:R7

9 de Novembro de 2016 às 10:27

Pai de Nego do Borel volta a trabalhar como flanelinha em shopping, diz jornal

Segundo o Extra, funkeiro vive drama familiar e enfrenta dificuldades para pagar dívida

Nego do Borel está em evidência com sua carreira musical, suas participação na novela Malhação e no quadro Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão. Só que, de acordo com a coluna Retratos da Vida, do jornal Extra, a situação pessoal do funkeiro não é tão boa quanto a sua profissional. 

O cantor vive um drama familiar com a separação de sua mãe e de seu pai de criação. Robson, pai de Nego, saiu da mansão onde a família mora, no Recreio, no Rio de Janeiro, e voltou a morar no Morro do Borel, onde voltou também a trabalhar como flanelinha próximo a um shopping. Robson exercia a função antes de se casar com a mãe de Nego. 

O cantor seria muito apegado ao pai e, segundo a coluna, também não aceita a nova relação da mãe, com um rapaz que trabalha de motoboy e é bem mais novo que ela.

Ainda segundo a publicação, Nego continua lutando também para pagar a dívida de R$ 2 milhões que adquiriu ao comprar a mansão onde mora, já que não conseguiu vender ainda sua antiga casa, que valia R$ 1,5 milhão.

O cantor teria vendido sua BMW, avaliada em R$ 300 mil e estaria usando o carro da mãe. 

O jornal revela que o funkeiro fatura R$ 80 mil por cada show, mas divide esse dinheiro com sua gravadora. Em Malhação, ele ganha cerca de R$ 15 mil e no Dança dos Famosos R$ 12 mil.

Fonte:R7

9 de Novembro de 2016 às 09:35

Donald Trump é eleito presidente dos Estados Unidos

Contra tudo e todos, o magnata 'outsider' será o 45º presidente americano e toma posse em 20 de janeiro. Virada histórica contraria as principais pesquisas

O republicano Donald Trump venceu a eleição nesta terça-feira e será o 45º presidente dos Estados Unidos, segundo as projeções da imprensa americana. A vitória do magnata nova-iorquino marca o retorno dos republicanos à Casa Branca após oito anos de poder nas mãos dos democratas, com os dois mandatos de Barack Obama.

Aos 70 anos, o empresário e apresentador do reality show O Aprendiz anunciou sua intenção de ser o representante do Partido Republicano em junho de 2015. Durante sua trajetória de vida longe da política, Trump deu continuidade à empresa de construção fundada por sua avó e mantida por seu pai, Alfred. Ao assumir a empresa, em 1971, expandiu o império e ficou famoso com a construção da Trump Tower, uma das obras mais luxuosas de Manhattan.

Trump já havia ensaiado candidaturas à Presidência em 1988, 2000, 2004 e 2012, mas nunca quis (ou conseguiu) seguir em frente. Em 2000, chegou a se apresentar como candidato nas primárias do Partido Reformista, mas desistiu da corrida. Suas filiações políticas também flutuaram ao longo dos anos: foi republicano, democrata, reformista e independente.

No início da campanha, dúvidas surgiram acerca das intenções do magnata em, de fato, ser eleito presidente. Especulações iniciais diziam que a candidatura era uma estratégia irreverente de aumentar sua popularidade depois de uma queda de audiência em seu programa de TV. Com o avanço da candidatura, porém, importantes dirigentes do Partido Republicano passaram a criticar o magnata e deixaram claro que não o apoiavam – Mitt Romney, que disputou a Presidência com Obama em 2012, chamou o empresário de “fraude”.

Durante a campanha, dúvidas sobre a verdadeira fortuna de Trump também vieram à tona. O republicano foi o primeiro candidato à Presidência a não divulgar sua declaração de imposto de renda desde 1976. Ao anunciar sua candidatura, afirmou que não precisaria do “dinheiro de ninguém” para concorrer por ser “realmente rico”. A ideia não se concretizou: dos 512,2 milhões de dólares que a campanha recebeu, Trump doou 56 milhões. O Partido Republicano foi responsável por 284,6 milhões de dólares e dois fundos de doações arrecadaram, em conjunto, 291,5 milhões.

Em dezoito meses de campanha, a candidatura de Trump foi marcada por comentários polêmicos, acusações de assédio sexual e de fraudes em seus empreendimentos. Com a promessa de “fazer a América grande novamente”, o bilionário atraiu eleitores ultraconservadores, que queriam fugir dos políticos tradicionais e conquistou votos com ideias extremas, como a construção de um muro na fronteira com o México.

A vitória do magnata contraria todas as pesquisas de opinião realizadas às vésperas das eleições, que chegaram a apontar uma vitória folgada da democrata. Donald Trump tomará posse no dia 20 de janeiro.

Fonte: Veja

8 de Novembro de 2016 às 10:23

Evangelho do Dia

Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer.

"Qual de vós, tendo um servo ocupado em lavrar ou em guardar o gado, quando voltar do campo lhe dirá: Vem depressa sentar-te à mesa? E não lhe dirá ao contrário: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto como e bebo, e depois disso comerás e beberás tu? E, se o servo tiver feito tudo o que lhe ordenara, porventura fica-lhe o senhor devendo alguma obrigação? Assim também vós, depois de terdes feito tudo o que vos foi ordenado, dizei: Somos servos como quaisquer outros; fizemos o que devíamos fazer”.

Evangelho de hoje: Lc 17,7-10