Porque tu não depositaste meu dinheiro no banco?
"Um homem ilustre foi para um país distante, a fim de ser investido da realeza e depois regressar. [...] Quando, investido da dignidade real, voltou, mandou chamar os servos a quem confiara o dinheiro, a fim de saber quanto cada um tinha lucrado. Veio o primeiro: Senhor, teu dinheiro rendeu 10 vezes mais. Ele lhe disse: Muito bem, servo bom; porque foste fiel nas coisas pequenas, receberás o governo de dez cidades. [...] Veio também o outro: Senhor, aqui tens teu dinheiro, que guardei embrulhado num lenço; pois tive medo de ti, por seres homem rigoroso, que tiras o que não puseste e ceifas o que não semeaste. Replicou-lhe ele: Servo mau, pelas tuas palavras te julgo”.
Evangelho de hoje: Lc 19,11-28
Com gols de Gabriel Jesus e Renato Augusto, time bateu o Peru por 2 a 0 mesmo fora de casa
O Brasil precisava retribuir o presente de horas antes de a bola rolar para a partida contra o Peru. Com a derrota do Uruguai, o time verde-amarelo, todo azul na madrugada desta quarta-feira (16), entrou em campo já na liderança das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Para coroar o dia, a equipe do técnico Tite venceu por 2 a 0, em Lima, e encaminhou a classificação para a Rússia 2018, ainda na 12ª rodada.
A seis rodadas do fim da competição sul-americana, o Brasil se orgulha em dizer que está a um ponto da classificação antecipada para o Mundial. O time soma 27 pontos, na liderança isolada. Do outro lado, o Peru, que não vai ao Mundial desde 1982, ocupa a oitava colocação, com 14 pontos.
O jogo pode não ter sido o mais exuberante dois seis sob o comando de Tite até aqui, mas a seleção brasileira mais uma vez se comportou muito bem e manteve a invencibilidade com o novo técnico. O time soube suportar a pressão nos momentos em que foi testada e foi para o jogo quando preciso.
Como era de se esperar, o Peru até começou melhor. Apoiado por sua imensa torcida, o time do são-paulino Cueva e do flamenguista Guerrero incendiou o Estádio Nacional com rápidas ações ofensivas e marcando todo o campo. Os peruanos reclamaram de pênalti e Carrillo chegou a acertar a trave de Alisson antes dos 10 minutos. Demorou um pouco mais que o normal, mas Renato Augusto e Philippe Coutinho colocaram a bola no chão e, aos poucos, também foram criando as melhores chances.
Na volta do intervalo, o roteiro seguiu o mesmo. O Peru marcou pressão e acuou o Brasil em seu campo de defesa. A imensa habilidade, e frieza, dos brasileiros, claro, fez a diferença. Aos 12 minutos, Philippe Coutinho iniciou a jogada, a bola sobrou no meio da área para Gabriel Jesus que, tranquilamente, tocou no canto oposto ao do goleiro para colocar o time em vantagem.
A partir do gol, a seleção brasileira se soltou mais. O bom e velho futebol verde-amarelo deu novamente as caras no ataque, enquanto na defesa o time se mantinha seguro. Nem mesmo as atuações dos craques peruanos que atuam em futebol brasileiro foram capazes de vazar a defesa. Aos 33 minutos, Gabriel Jesus recebeu na área e, desta vez, decidiu dar um passe açucarado para Renato Augusto também fazer o seu e garantir mais uma vitória para o Brasil.
Para quem voltou a apreciar o futebol da seleção brasileira, terá de lidar com a saudade até o ano que vem. O próximo compromisso da equipe do técnico Tite acontece só em 23 de março, contra o Uruguai, fora de casa. Cinco dias depois, ainda sem local definido no País, o time encara o Paraguai. O Peru tem mais duas partidas decisivas contra Venezuela (fora) e Uruguai (casa).
Fonte:R7
Superlua de outubro encantou brasileiros - a de novembro promete ser ainda maior
Se você gostou e tirou várias fotos da superlua que ocorreu no último mês de outubro, prepare seu coração: a desta segunda-feira (14) será ainda maior. O fenômeno que estará na janela da sua casa (se não houver nuvens, claro) será o maior dos últimos 68 anos.
Isso porque no auge do perigeu (momento em que a Lua fica mais próxima da Terra) o nosso satélite natural estará a apenas 356.511 km da Terra, segundo o astrônomo Gustavo Rojas, da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). A última vez que ele ficou mais perto do que isso foi em 1948, quando a distância do perigeu foi de 356.462 km.
A superlua, contudo, não será no momento do perigeu, que ocorrerá às 9h21m (horário de Brasília). O fenômeno por definição ocorre no momento da lua cheia, que será às 11h54m nesta hora, o satélite estará a 363.338 km da Terra.
Para efeito de comparação, a superlua do último mês de outubro ocorreu com o satélite a uma distância de 364.687 km da Terra. Portanto, para perceber que essa é realmente a maior, só mesmo com equipamentos específicos - o que não tira em nada a sua beleza.
A distância média do corpo celeste para nosso planeta é de 384.402 km.
Ficou triste pelos horários citados serem na manhã brasileira? Calma. Rojas diz que ainda assim o evento pode ser melhor aproveitado na noite de segunda-feira.
A próxima vez que a Lua chegará mais próxima da Terra será só no longínquo ano de 2034, quando no momento da superlua (encontro com a lua cheia) estará a 363.301 km de distância.
Este fim de ano ainda reserva mais uma superlua para os amantes do céu. A superlua de dezembro encerrará a sequência de três seguidas.
Fonte:UOL
Dia Mundial de Diabetes busca também conscientizar sobre questões como hipoglicemia noturna
O diabetes é uma das doenças que mais têm aumentado sua incidência em todo o mundo. Fatores como o estresse e a obesidade têm sido determinantes para o expressivo crescimento no número de pacientes diabéticos, que segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), quadriplicou nas últimas três décadas, passando de 108 milhões em 1980 para 422 milhões em 2014. No Brasil, a doença também se espalha, com mais de 16 milhões de brasileiros adultos (8,1%) sofrendo do problema, que mata 72 mil pessoas por ano no País.
Campanhas como a do Dia Mundial da Diabetes, lembrado a cada 14 de novembro, vêm para tentar chamar atenção para a doença. Mas, além da iniciativa anual, segundo afirmou o endocrinologista Freddy Goldberg Eliaschewitz, do CPCLIN (Centro de Pesquisas Clínicas), em São Paulo, é importante a consciência diária em relação aos perigos da obesidade e da falta de cuidados em relação à doença.
— Estamos enfrentando agora uma verdadeira epidemia de diabetes que vem a reboque da epidemia de obesidade e origina outras epidemias como a de doença renal, de cegueira e de doenças vasculares e do coração, é uma epidemia silenciosa. Mata mais gente do que câncer e Aids juntos e se faz muito menos barulho a respeito disso, então está na hora de começar a dizer que diabetes é tão perigoso quanto e se prestar atenção.
O diagnóstico é fundamental para explicitar algo que costuma evoluir silenciosamente. A SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) tem estatísticas mostrando que, no Brasil, 46,3% das pessoas que apresentam a doença não sabem que são portadoras. Alguns sintomas, em geral, são um sinal de alerta para a doença, conforme afirma o endocrinologista do Hospital Albert Einstein, Paulo Rosenbaum.
— O diabetes é uma das principais causas de doenças cardiovasculares e os sintomas às vezes não são percebidos. A pessoa deve ficar atenta a fatores como histórico famíliar, obesidade ou hipertensão. São fatores de risco. Nestes casos recomenda-se a realização, pelo menos uma vez por ano, de teste de glicemia e de hemoglobina glicada, como prevenção para se chegar a um diagnóstico. Outros sintomas, como emagrecimento e interrupção excessiva do sono para urinar, também devem servir como um alerta para que se procure um médico.
Diagnóstico do diabetes
A partir do momento em que há o diagnóstico, efeitos colaterais do tratamento, como sudorese, taquicardia, tontura e tremores, também podem surgir e precisam ser entendidos no contexto da doença.
Uma das consequências que os pacientes com diabetes mais podem ter é a hipoglicemia, quando os níveis de glicose (açúcar) no sangue ficam abaixo de 70mg/dL. Isso costuma ocorrer justamente por eles terem de receber quantidades de insulina, hormônio que leva o açúcar para as células, regulando a quantidade no sangue, que, no paciente diabético, é alta.
O diabetes, em sua essência, é um retrato, potencializado pela deficiência de produção de insulina, da permanente busca do equilíbrio necessário a qualquer ser humano. Alimentação, prática de exercícios, qualidade de vida são elementos essenciais a qualquer um. Em um paciente diabético, ainda mais.
Quando a taxa de glicose no sangue fica acima de 126 mg/dL no jejum, por duas ocasiões seguidas, o diagnóstico tende a ser de diabetes. Eliaschewitz esclarece, porém, que mais importante do que o momento, é a média da quantidade de açúcar em longo prazo.
— O que leva a complicação [de diabetes] não é o açúcar [em quantidade alta] que alguém tem, por exemplo, em uma segunda de manhã. O nível de açúcar é um flash, uma foto, o que leva a complicação é como a glicose se comporta ao longo do tempo, qual a média da glicose que se mantém.
Eliaschewitz acompanhou o início da implantação de um teste, nos anos 80, ainda desconhecido no Brasil, inclusive pelas autoridades sanitárias:
— Temos o exame de hemoglobina glicada, que dá a média do açúcar no sangue nos últimos 120 dias.
Hipoglicemia noturna
A doença foi descoberta já nos tempos do Egito antigo (1.500 a.c) e ganhou o nome na era grega. Diabetes significa sifão, por onde passam líquidos, em alusão à permanente necessidade de urinar dos pacientes com tal doença.
O termo mellitus passou a ser utilizado a partir do século 18, por intermédio do médico britânico William Cullen. Em latim, significa mel, já que a urina daqueles com diabetes contém açúcar.
Com a descoberta da insulina, chegou-se finalmente ao diagnóstico da diabetes mellitus tipo 1 (quando o pâncreas não produz insulina geralmente desde a infância), que até então não tinha tratamento. Em geral, a utilização de insulina ocorre em pacientes com diabetes tipo 1.
A do tipo 2 (adquirida gradativamente e que atinge cerca de 90% dos pacientes) até tinha melhoras com o emagrecimento do paciente, segundo conta Eliaschewitz.
Porém, a hipoglicemia causada pela insulina injetada em pacientes com diabetes ainda traz alguns riscos, principalmente durante a noite, diz o especialista.
— A hipoglicemia noturna é um evento relativamente frequente e o paciente geralmente não percebe [por estar dormindo]. Quando isso ocorre, além de parar de produzir insulina [os que ainda têm essa atividade] o corpo se defende também produzindo um hormônio que aumenta o açúcar [glucagon].
Nesse período noturno, se a glicemia continuar a baixar, o organismo utiliza um segundo recurso, sob comando do sistema nervoso central, para aumentar a taxa de açucar, conforme conta o médico.
Respostas à adrenalina
Nesta segunda linha de defesa três hormônios são produzidos: noradrenalina, o hormônio de crescimento e a cortisona. A (nora) adrenalina, como se sabe, causa tremor, é o mesmo que é produzido quando se toma um susto. Se olharmos para o rosto de um paciente diabético com hipoglicemia, parece uma pessoa que levou um susto, ela fica pálida, tudo isso porque liberou adrenalina.
Em princípio, ressalta o médico, qualquer pessoa com hipoglicemia, diurna ou noturna, deveria perceber a ocorrência pelo efeito da adrenalina. Mas o sono se torna um atenuador da resposta e pode ser perigoso, já que uma disritmia cardíaca pode surgir sem que o indivíduo se dê conta.
— Dormindo a resposta é pequena, a adrenalina faz o açúcar subir ao normal e a pessoa nem percebe. O sono é um grande atenuador de resposta à hipoglicemia, por isso a hipoglicemia noturna é perigosa. O perigo noturno é ameaçador, quando ocorre pode atingir certa gravidade.
A situação pode causar a morte do paciente, mas, segundo o médico, trata-se de uma ocorrência mais remota, principalmente por causa do avanço dos tipos de insulina, feitos com a mesma capacidade de elevar o nível de açúcar no sangue, mas sem causar baixas consideráveis.
— A morte súbita na cama, por hipoglicemia, é um evento extremo e é relativamente raro, mas a hipoglicemia noturna é um evento mais frequente. Em média há dois episódios por noite, se colocarmos um sensor perceberemos que 40% das pessoas com diabetes tipo 1 têm hipoglicemia noturna.
Fonte:R7
O que queres que eu faça por ti?' Senhor, eu quero enxergar de novo.
Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia. Responderam-lhe: "É Jesus de Nazaré que passa”. Ele então exclamou: "Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!”. [...] Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe: "Que queres que te faça?”. Respondeu ele: "Senhor, que eu veja”. Jesus lhe disse: "Vê! Tua fé te salvou”. E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Santuário Nacional passa a ser a nova Catedral da Arquidiocese de Aparecida (SP)
O Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida foi elevado neste sábado, 12, à Igreja-Catedral. A transferência do título da Igreja Santo Antônio, em Guaratinguetá (SP), ao Santuário de Aparecida, em Aparecida (SP), foi autorizado pelo Papa Francisco em decreto enviado à Arquidiocese no dia 22 de outubro.
O decreto foi promulgado por monsenhor Marcel Smejkal, delegado do Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, durante a Missa das 9h, deste sábado, 12, no Santuário Nacional. A celebração foi presidida pelo Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, arcebispo de Aparecida.
Na homilia, Dom Damasceno refletiu sobre o Evangelho da liturgia de hoje (cf. Lc 18,1-8), no qual Jesus convida a confiar na perseverança e oração. A parábola contada por Jesus, por um lado apresenta um juiz duro, que não temia a Deus nem os homens, de outro lado, uma viúva desamparada, que tinha como única força sua perseverança.
Somente depois de ter sido incomodado durante muito tempo e não aguentar mais a importunação daquela mulher, é que aquele juiz desumano, finalmente decidiu fazer-lhe justiça.
“Esta mulher serve de exemplo para nós, devemos aprender dela que é preciso orar sempre, sem nunca perder a confiança, a esperança em Deus, que não deixa de atender seus escolhidos, os que recorrem a Ele. Se um juiz sem escrúpulos acabou ouvindo as questões daquela viúva, quanto mais Deus, misericordioso, escutará a nós seus filhos”, indicou o cardeal.
O cardeal destacou ainda que a Igreja caminha assim com confiança e esperança em Deus, de que Ele jamais falha.
Fonte: Canção Nova Notícias
Último a conseguir seis vitórias consecutivas no torneio foi João Saldanha, antes do tri de 70
A vitória do Brasil sobre a Argentina no Mineirão valeu a manutenção da seleção no topo da tabela das Eliminatórias e também manteve Tite na briga por uma marca histórica entre técnicos da equipe nacional. Com cinco vitórias em cinco partidas, o treinador poderá alcançar na próxima terça-feira (15( o recorde estabelecido por João Saldanha em 1969, que na ocasião venceu seis vezes consecutivas nas Eliminatórias que classificaram o Brasil para o Mundial de 1970.
Naquela época, as seleções sul-americanas eram divididas em grupos. O Brasil ficou no Grupo 2, ao lado de Colômbia, Venezuela e Paraguai. Os jogos eram de ida e volta, e a seleção comandada por Saldanha venceu todos os seus compromissos.
Tite assumiu o Brasil no meio do ano e, desde então, treinou a seleção em cinco partidas. Mesmo sem ter conseguido realizar um único amistoso e tendo poucos dias para treinar com os convocados - na média, são três treinos por rodada das Eliminatórias -, ele conseguiu levar uma equipe desacreditada da sexta para a primeira posição da tabela. Foram cinco vitórias em cinco jogos.
O triunfo sobre a Argentina, na quinta, igualou o treinador ao desempenho de Dunga na fase classificatória para a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. Naquela época, o ex-treinador da seleção vinha tendo desempenho ruim, mas na reta final emendou cinco vitórias e classificou o Brasil com o melhor desempenho das Eliminatórias.
Com Tite, a campanha é inquestionável. A seleção marcou 15 gols e sofreu apenas um sob o seu comando. Uma vitória diante do Peru praticamente sacramenta a classificação brasileira, que até cinco rodadas atrás era apontada como difícil. Mas, nas entrevistas, Tite procura relativizar sua importância para a equipe, dividindo os louros com colegas da comissão técnica e jogadores.
"Eu não esperava esse desempenho, foi acima do esperado", afirmou o treinador. "Técnico, por maior capacidade que tem, não transforma característica de atletas. A qualidade sempre é a principal característica. Até porque nós somos mais selecionadores do que técnicos. Os atletas já vêm treinados de suas equipes."
Tite também insistiu no discurso de pés no chão sobre o momento do Brasil nas Eliminatórias. "São apenas cinco jogos. Se eu estou contente? Estou contente, mas é apenas uma etapa na busca pela classificação ao Mundial", discursou o treinador.
Mesmo assim, o técnico vem escrevendo sua história como um dos de melhor retrospecto à frente do Brasil. Em Eliminatórias, já empatou com Dunga e superou Carlos Alberto Parreira, que venceu quatro seguidas na classificação que antecedeu a conquista do Tetra, em 1994, e Telê Santana, na campanha da Copa de 1982.
Confira o retrospecto de outros treinadores à frente da seleção em Eliminatórias:
João Saldanha
6 vitórias seguidas nas Eliminatórias da Copa de 1970 (100% de aproveitamento)
Colômbia 0 a 2 Brasil
Venezuela 0 a 5 Brasil
Paraguai 0 a 3 Brasil
Brasil 6 a 2 Colômbia
Brasil 6 a 0 Venezuela
Brasil 1 a 0 Paraguai
Tite
5 vitórias seguidas nas Eliminatórias da Copa de 2018
Equador 0 a 3 Brasil
Brasil 2 a 1 Colômbia
Brasil 5 a 0 Bolívia
Venezuela 1 a 2 Brasil
Brasil 3 a 0 Argentina
Dunga
5 vitórias seguidas nas Eliminatórias da Copa de 2010
Brasil 3 a 0 Peru
Uruguai 0 a 4 Brasil
Brasil 2 a 1 Paraguai
Argentina 1 a 3 Brasil
Brasil 4 a 2 Chile
Carlos Alberto Parreira
4 vitórias seguidas nas Eliminatórias da Copa de 1994 (Todos os jogos em casa)
Brasil 2 a 0 Equador
Brasil 6 a 0 Bolívia
Brasil 4 a 0 Venezuela
Brasil 2 a 0 Uruguai
Telê Santana
Venceu todos os 4 jogos das Eliminatórias da Copa de 1982
Venezuela 0 a 1 Brasil
Bolívia 1 a 2 Brasil
Brasil 3 a 1 Bolívia
Brasil 5 a 0 Venezuela
Fonte: R7
Deus fará justiça aos seus escolhidos que gritam por ele.
Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre [...] "Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava pessoa alguma. Na mesma cidade vivia também uma viúva que vinha com frequência à sua presença para dizer-lhe: Faze-me justiça contra o meu adversário. [...] Por fim, refletiu consigo: Eu não temo a Deus nem respeito os homens; todavia, porque esta viúva me importuna, lhe farei justiça [...] Prosseguiu o Senhor: "Ouvis o que diz este juiz injusto? Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? [...] Digo-vos que em breve lhes fará justiça”.
Evangelho de hoje: Lc 18,1-8
Especialista diz que "mulheres fizeram a parte delas, mas isso não reverteu na economia"
Recente estudo feito pelo Fórum Econômico Mundial e publicado no Relatório de Desigualdade Global de Gênero 2016 mostra que, mesmo estudando mais, a situação das mulheres não melhorou na política e na economia.
A cientista política Débora Thomé explica “as mulheres fizeram a parte delas, mas isso não reverteu na economia e na política”.
Segundo ela, a média de participação das mulheres nestas áreas é de 10% e que é possível observar a falta de representatividade delas na política olhando a Câmara dos Vereadores, por exemplo, ou checando quantas mulheres foram eleitas prefeitas este ano.
A especialista diz que existe uma “dificuldade de entrada incrível” nesta área e que, nem as cotas, as mulheres conseguem mudar este quadro.
— Ter poder político não é ter poder por ter poder. Você pode fazer regras que ajudem a diminuir essa desigualdade.
Além disso, Débora destaca o fato de a mulher ter uma tripla jornada por ter que trabalhar fora, cuidar dos filhos e da casa. "Em qualquer faixa de anos de estudo que você olhe, as mulheres trabalham muito mais nos afazeres domésticos", diz ela.
Isso, segundo a especialista, significa que a mulher vai se esforçar muito mais para realizar seus trabalhos do que um homem e vai sacrificar uma parte de sua vida pessoal ou profissional. Isso acontece porque, geralmente, é a mulher que sai mais cedo do trabalho para cuidar de um filho doente, por exemplo.
Outro fator destacado pela especialista é que as empresas ainda entendem que a mulher não precisa de um salário tão grande porque ela tem um homem como "provedor da casa", mas que essa não é uma "percepção racional".
— Não é uma coisa economicamente racional, é uma coisa brotada de estigmas.
Fonte:R7