Delegada investiga suposta organização criminosa que caça jovens e os induz a atos perigosos
Rio - Após instaurar inquérito para apurar o aliciamento de crianças e adolescentes para o jogo ‘Baleia Azul’ no Rio, a Polícia Civil começa a desvendar rastros da quadrilha que tenta convencer as vítimas a tirar a própria vida. Cruzamento de dados iniciado pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) em redes sociais já permitiu à especializada obter indícios preliminares sobre os criminosos que estão por trás da rede de incentivo ao suicídio.
A delegada responsável Fernanda Fernandes mantém as informações sobre os suspeitos em sigilo para não atrapalhar as investigações. Mas ela já sabe que o primeiro contato dos aliciadores com as vítimas — a maioria delas tem de 12 a 14 anos — ocorre como um convite inocente para um jogo desafiador, por meio de redes sociais, sobretudo o Facebook. Ludibriados pela promessa de experimentar uma simples aventura virtual, os menores não sabem que estão sendo caçados por uma associação criminosa.
Segundo a delegada, uma vez capturado, o jovem é submetido ao perigo de uma profunda pressão psicológica. A vítima é coagida a cometer atos de automutilação, como desenhar uma baleia com objeto cortante no braço, entre outros desafios muito perigosos. A tarefa final, seria atentar contra a própria vida.
“Há relatos de que há uma coação para as vítimas não desistirem do jogo. Os relatos são de pressão psicológica mesmo, de que se a vítima não se matar, ela vai ser morta de qualquer jeito, ou então eles ameaçam parentes próximos. Enfim, há toda uma coação para convencer a vítima a entrar e não sair”, explica a delegada.
Como O DIA publicou no domingo, dois casos suspeitos no Rio de Janeiro foram identificados pela DRCI e fazem parte do inquérito. A investigação foi aberta no estado após a mãe de um menino de 12 anos denunciar que o filho foi convidado a participar do jogo pelo Facebook. A delegada comprovou que o jovem não chegou a jogar.
Ela investiga agora uma informação que recebeu, e ainda não confirmou, de problemas com uma menina de 12 anos na semana passada. Fernanda Fernandes quer saber se a menina teria agido induzida pelo jogo.
Após aceitar participar pelo Facebook, menor é ‘orientado’ pelo WhatsApp
A delegada disse não ter informações sobre um aplicativo específico do jogo. As pistas levantadas até agora indicam que, após o convite para o “desafio”, os curadores (como se autointitulam os organizadores do esquema) passam as tarefas diariamente para as vítimas por meio das próprias redes sociais. “Se a pessoa aceita participar do jogo, sai do Facebook e vai para o WhatsApp. Durante essa conversa, o menor deve passar todos os dados que identifiquem e que o localizem, assim como dos familiares”.
No Facebook, há diversas comunidades sobre o ‘Baleia Azul’. Nelas, perfis com fotos de criança pedem orientações para participar. “Oi, como posso jogar?”, questionou um menino. Uma internauta alertou: “Se entrar no jogo, não pode mais sair”.
Em escolas e grupos de mães no Rio, o assunto já preocupa. “Estou horrorizada e conversei muito com minha filha. Fiz ela ler (a reportagem do DIA) e expliquei. Meu Deus, o que estão fazendo com nossas crianças? Só muita conversa e acompanhar de perto o que fazem na internet”, disse Anie Kesseli, mãe de uma menina de 11 anos.
Pais devem aumentar diálogo e vigilância
Para o psiquiatra Jorge Jaber, da Associação Brasileira de Psiquiatria, os pais devem estabelecer diálogo aberto para entender o que se passa na vida do filho. “É importante que não tenham atitude persecutória. O jovem tende a rejeitar tom de briga”.
Mãe de uma menina de 10 anos, Kátia Monique de Oliveira, 37 anos, disse que já orientou a filha, que já compartilha informações do risco do jogo com colegas. “Estou com muito medo. Já ouvi falar de outros jogos perigosos para jovens”, disse.
Se há mudança comportamental, a recomendação é procurar um profissional de saúde. “Proibir o acesso às redes é muito difícil. Por isso, os pais precisam ficar atentos aos conteúdos que os filhos acessam”, recomenda a psicóloga Ana Café.
O Facebook diz que proíbe o cadastro de menores de 13 anos e, se os perfis forem denunciados, podem ser removidos. Desde junho, a rede social disponibiliza ferramenta que incentiva amigos a relatar publicações de caráter depressivo. O autor recebe notificação com orientações para procurar ajuda.
Quatro suicídios relacionados ao Baleia Azul são investigados no Brasil, em Mato Grosso, Goiás, Paraíba e Minas Gerais. Na Rússia, mais de 100 casos foram relatados desde 2015. A orientação da delegada aos pais é procurar a DRCI sem denunciar o perfil suspeito ao Facebook, para evitar que a página seja excluída, o que dificulta o rastreio da polícia.
Fonte: O DIA
Reconheceram-no ao partir o pão.
Dois discípulos caminhavam [...] Enquanto iam conversando e discorrendo entre si, o mesmo Jesus aproximou-se deles e caminhava com eles. Mas os olhos estavam-lhes como que vendados e não o reconheceram. [...] Aproximaram-se da aldeia para onde iam e ele fez como se quisesse passar adiante. Mas eles forçaram-no a parar: "Fica conosco, já é tarde e já declina o dia”. Entrou então com eles. Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-lho. Então, se lhes abriram os olhos e o reconheceram [...]. Diziam então um para o outro: "Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?”. [...]
Evangelho de hoje: Lc 24,13-35
Os eleitores que não compareceram aos cartórios poderão ter o título de eleitor cancelado.
Os eleitores que não votaram e não justificaram a ausência nas últimas três eleições têm até o dia 2 de maio para regularizar a situação do título.
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), depois desse prazo, os eleitores que não compareceram aos cartórios poderão ter o título de eleitor cancelado. O órgão informa que cada turno de votação é considerado uma eleição para efeito de cancelamento do título.
As regras não são as mesmas para os eleitores com voto facultativo, que são os analfabetos, eleitores entre 16 e 18 anos incompletos e os maiores de 70 anos, ou com deficiência previamente informada à Justiça Eleitoral. Estes não precisam comparecer ao cartório para regularizar a sua situação.
Para regularizar a situação, o eleitor deve comparecer ao cartório eleitoral com documento oficial, comprovante de residência, título eleitoral e os comprovantes de votação, de justificativa ou de quitação de multa.
Com o cancelamento do título eleitoral, a pessoa não pode obter passaporte, inscrever-se em concurso público, assumir cargo ou função pública, renovar matrícula em estabelecimentos oficiais de ensino, obter empréstimos em caixas econômicas federais e estaduais, fica impedido de receber salário (em caso de servidor público), entre outros impedimentos.
Fonte: R7
'Eu vi o Senhor!'; e eis o que ele me disse.
Maria [...] chorando, inclinou-se para olhar dentro do sepulcro. Viu dois anjos vestidos de branco, [...] Eles lhe perguntaram: "Mulher, por que choras?”. Ela respondeu: "Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram”. Ditas essas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus em pé, mas não o reconheceu. Perguntou-lhe Jesus: "Mulher, por que choras? [...] "Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar”. Disse-lhe Jesus: "Maria!”. Voltando-se ela, exclamou em hebraico: "Rabôni!” [...]. Disse-lhe Jesus: "Não me retenhas, porque ainda não subi a meu Pai, mas vai a meus irmãos e dize-lhes: Subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus”. [...]
Evangelho de hoje: Jo 20,11-18
Segundo Emílio Odebrecht, atual presidente do conselho de administração da empreiteira, o esquema descoberto pera Operação Lava Jato ocorre há mais de 30 anos.
Foi divulgada uma lista com 179 políticos que teriam recebido propinas da empreiteira Odebrecht, que está sendo investigada na Operação Lava Jato, suspeita de pagamentos via caixa dois entre 2008 e 2017. A planilha com nomes foi feita pelo ex-presidente da construtora, Benedicto da Silva Júnior, e cita três deputados de Uberlândia.
A lista, entregue ao Ministério Público, contém o nome de Elismar Prado, deputado estadual, Weliton Prado e João Bittar, ambos deputados federais. De acordo com os documentos, juntos, os três teriam recebido R$ 200 mil, tendo os repasses sido feitos em 2010. Os valores, supostamente enviados aos irmãos Prado, teriam acontecido sem intermediários.
Ainda de acordo com as informações de Benedicto, Weliton, chamado de “Fragmentada”, recebeu R$ 100 mil, enquanto Elismar e Bittar teriam ganho R$ 50 mil.
Segundo o ex-executivo da empreiteira, os três deputados apresentavam emendas e defendiam projetos de interesse da empreiteira no Congresso e na Assembleia Legislativa.
Na mesma lista, também aparece o nome de Marcos Montes, deputado federal de Uberaba, que teria recebido R$ 50 mil. Segundo Benedicto, o valor foi entregue diretamente ao deputado, que também estaria disposto a ajudar nos interesses da companhia. Outro nome que aparece na lista é o de Antônio Andrade, vice-governador de Minas Gerais, que teria ganho R$ 275 mil para a campanha de deputado federal em 2010.
Em nota, João Bittar Júnior contou que recebeu mais de R$ 350 mil em doações eleitorais de seu partido, como autoriza e prevê a Legislação Eleitoral. Ele afirma que esses recursos foram captados pela direção do partido.
O deputado Marcos Montes disse que a citação do seu nome no caso da Odebrecht se restringe à relação de políticos que receberam doações da empresa. “Não estou incluído em nenhuma lista da justiça ou do Ministério Público” – ressalta ele, se referindo às listas da Procuradoria-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal.
Já o deputado estadual Elismar Prado afirmou que está tranquilo e que não conhece o ex-executivo da empresa, Benedito Júnior. Ele ressalta que sua prestação de contas foi devidamente apresentada e aprovada e que a citação do seu nome não faz o menor sentido.
O Weliton Prado relatou que não está incluído em nenhuma lista de investigados do Ministério Público e do Supremo Tribunal Federal e informou que os recursos recebidos em suas campanhas foram declarados e aprovados. O deputado acredita que todos os políticos devem ser investigados e, além disso, reforçou que o Brasil precisa de uma profunda reforma política feita por meio de uma constituinte exclusiva, conforme vem defendendo nos últimos anos.
Esquema
Segundo Emílio Odebrecht, atual presidente do conselho de administração da empreiteira, o esquema descoberto pera Operação Lava Jato ocorre há mais de 30 anos. Ele ainda contou que está surpreso por ver a movimentação dos fatos, pois todos os poderes já sabiam do esquema. “O que me surpreende é quando eu vejo todos esses poderes, a imprensa, tudo, como se isso [o esquema] fosse uma surpresa. Isso me incomoda, mas não exima nada nossa responsabilidade”
Fonte: V9 Vitoriosa com Vinícius Lemos e Agência Brasil
Delator teria relatado que Odebrecht sugeriu auxílio ao tucano em 2014. Tucano nega o caso
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que "beira o ridículo" o suposto pedido de ajuda da Odebrecht feito ao então candidato do PSC à Presidência da República nas Eleições 2014, Pastor Everaldo (PSC), em debates televisivos na corrida eleitoral daquele ano.
O relator teria sido dado por um delator da empreiteira no âmbito das colaborações premiadas da Operação Lava Jato.
Em declarações à coluna Painel, da Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (17), o tucano negou que Pastor Everaldo o tenha favorecido com perguntas a ele próprio nos debates da TV.
— Queria o contrário: Que Dilma e Marina me perguntassem, e eu a elas.
Aécio lembrou ainda que as duas adversárias estavam na ponta da corrida eleitoral até a véspera do 1º turno, o que o isolou nos confrontos na TV.
— Se quisessem me ajudar de verdade, bastava não terem doado os R$ 150 milhões em caixa dois que dizem ter dado a Dilma.
Nas Eleições 2014, Aécio Neves recebeu 34.897.211 votos no 1º turno e foi para o 2º turno contra a petista Dilma Rousseff, que conquistou 43.267.668 votos. Dilma venceu o tucano na segunda fase do pleito e foi reconduzida ao Planalto para mais quatro anos de mandato.
Fonte:R7
Políticos e servidores públicos devem ter regras mais brandas
O discurso de que a reforma da Previdência trata todos os trabalhadores de igual para igual foi colocado em xeque, segundo economistas, principalmente depois das últimas flexibilizações acordadas entre o governo e o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Uma série de categorias continuará a ser privilegiada com regras mais brandas, como políticos e servidores públicos.
Em diferentes ocasiões, o relator e representantes do governo têm destacado pontos que serão comuns à maioria dos brasileiros caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, como a limitação do valor da aposentadoria ao teto do INSS (R$ 5.531,31). Mas outros aspectos da reforma não se aplicam de fato a todos.
Um deles é a regra de transição. Embora a reforma preveja que os políticos seguirão as mesmas exigências de idade mínima de 65 anos e tempo mínimo de contribuição de 25 anos, isso só valerá para os novos eleitos. Para conduzir os que hoje exercem mandato ao novo modelo, o texto diz que os próprios políticos deverão propor e aprovar sua regra de transição, só que não há prazo para isso. Até lá, eles continuam com as regras atuais: 35 anos de contribuição e 60 anos de idade.
"O governo deixou muito solto. Ficou muito no simbólico, talvez mais para discurso do que uma coisa realmente estruturada", diz um economista na condição de anonimato.
— O texto também é muito silente em relação a acúmulo de benefícios por políticos. Não vejo o texto sendo autoaplicável a eles, teria de ter alguma interpretação judicial.
Nos últimos dias, o relator também lançou a ideia de permitir que os políticos tenham um plano de previdência complementar, assim como os servidores. A iniciativa exigiria que a União pagasse contribuição igual à do beneficiário, de até 8,5% sobre a parcela do salário que está acima do teto do INSS. Hoje, nenhum funcionário que exerça cargo de confiança ou político pode aderir a fundo de previdência complementar patrocinado pelo governo.
Servidores
Após um lobby intenso de professores e policiais civis e federais, que hoje têm regras especiais de aposentadoria, o governo e o relator desistiram de igualá-los aos demais trabalhadores. Com isso, eles terão de cumprir idade mínima menor, de 60 anos. O argumento oficial é que outros países mantêm a diferenciação para essas profissões, mas a decisão implica retirar do texto a proibição de qualquer caracterização de exigências por categoria.
"Isso, do meu ponto de vista, não é um demérito do governo, mas sim da sociedade", diz o economista Paulo Tafner, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada).
— Em todas as áreas, tudo o que se ouve é 'queremos reduzir desigualdade'. A hora que tem uma proposta com enorme igualdade de tratamento, o que acontece? Grupos organizados dizem 'queremos igualdade sim, mas para os outros'. Trata-se, do meu ponto de vista, de uma esquizofrenia social.
A economista Ana Carla Abrão, ex-secretária de Fazenda de Goiás e filha da senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), também acredita que o regime previdenciário brasileiro precisa ser mais justo do ponto de vista social. Ela, que é contra a diferenciação de idade mínima entre homens e mulheres, defende a unificação das regras.
— Há privilégios que tornam a Previdência regressiva, ou seja, ela beneficia os mais ricos em detrimento dos mais pobres. Isso tem de mudar.
A retirada dos servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência também foi vista como manutenção de privilégios, além de privar os Estados de uma solução para suas finanças. A medida, anunciada como sinal de respeito à autonomia federativa, é considerada uma "excrescência" por técnicos estaduais e economistas. Ninguém garante que os Legislativos aprovarão as regras de aposentadoria nos Estados — a solução seria o relator fixar um prazo para isso, que certamente expiraria e resultaria na extensão das regras da União a todos.
O temor é que eles acabem cristalizando seus privilégios e desidratem ainda mais a reforma da Previdência.
Os privilegiados
Políticos 1 - Idade mínima de 65 anos valerá apenas para novos eleitos. Os próprios políticos terão de propor e aprovar uma regra de transição para os que têm mandato, mas não há prazo definido para isso. Sem a transição, eles mantêm as regras atuais.
Políticos 2 - Relator quer permitir que os políticos façam adesão à previdência complementar, que viabiliza aposentadoria acima do teto do INSS. O acesso ao Funpresp hoje é vedado aos que exercem cargo de confiança. União paga contribuição igual à do beneficiário.
Servidores estaduais e municipais - Foram excluídos da reforma após pressão de parlamentares, embora os Estados enfrentem situação fiscal bastante delicada.
Policiais (não militares) e professores - Terão direito à idade mínima menor, de 60 anos, embora o governo tenha enviado o texto original proibindo caracterização por categorias na hora de formular regras especiais.
Militares - Forças Armadas, policiais militares e bombeiros ficaram de fora da proposta. Governo ainda estuda as mudanças.
Fonte: Estadão
Ide anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galiléia. Lá eles me verão.
Elas (...) correram a dar a Boa-Nova aos discípulos. Nesse momento, Jesus apresentou-se diante delas e disse-lhes: "Salve". Aproximaram-se elas e prostrados diante dele, beijaram-lhes os pés. Disse-lhes Jesus: "Não temais! Ide dizer aos meus irmãos que se dirijam à Galileia, pois é lá que eles me verão". Enquanto elas voltavam, alguns homens da guarda já estavam na cidade para anunciar o acontecimento aos príncipes dos sacerdotes. Reuniram-se estes em conselho de com os anciãos. Deram aos soldados uma importante soma em dinheiro, ordenando-lhes: "Vós direis que seus discípulos vieram retirá-lo à noite, enquanto dormíeis. (...)
Evangelho de hoje: Mt 28, 8-15
O motorista escapou ileso
Por volta de 12h desta sexta-feira, 14, um homem escapou ileso de um acidente grave em UberlândiaO fato aconteceu, porque segundo a vítima Fábio Gonçalves Costa, de 33 anos, ele se assustou com um veículo à frente efetuando uma manobra sem sinalizar.
Fábio conduzia um Fiesta branco, no Anel Viário Sul. Logo à frente dele seguia um Renault, cujo motorista convergiu para uma entrada clandestina que dá acesso ao Bairro Shopping Park. A vítima disse que estava a 60 km/h e mesmo assim não teve tempo de parar.
Por isso efetuou uma manobra brusca para tirar o veículo e acabou perdendo o controle direcional. O carro caiu na ribanceira, capotou e parou de rodas para o ar em um lamaçal. Fábio ainda alega que o motorista do Renault teria visto o acidente, mas fugiu do local.
A vítima não teve escoriações. Ele próprio desvirou o carro. Segundo moradores das imediações, o local é ponto de vários acidentes, devido à entrada clandestina.
Fonte: V9 Vitoriosa com Repórter: Camila Rabelo
