Sepultamento: dia 03/03/2017
Faleceu em Lagoa Grande dia 03/03/2017, a Maria Cândida de Jesus aos 100 anos.
Deixa os filhos: Divino, Maria Abadia, Maria Madalena, Maria Aparecida, Maria Jose, os genros, noras, netos, bisnetos, trinetos e outros familiares.
Velório: Príncipe da Paz em Lagoa Grande-MG
Local do Sepultamento: Cemitério de Lagoa Grande
Data do sepultamento: dia 03/03/2017, horário: às 18h00 horas.
Dados divulgados pela Anatel mostram que a base de clientes de TV paga caiu 0,56% em janeiro deste ano. Mercado também perdeu assinantes em 2016.
O número de clientes de TV por assinatura no Brasil caiu 1,91% entre janeiro do ano passado e o mesmo mês deste ano, com redução de 364,4 mil assinantes. De dezembro de 2016 para janeiro deste ano, houve queda de 105 mil clientes de TV paga no país.
Atualmente, o país tem 18,69 milhões de clientes de TV paga, segundo dados divulgados hoje (2) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A tecnologia por satélite é a que tem o maior número de assinantes, com 10,6 milhões de clientes, seguida pela TV a cabo, com 7,7 milhões.
Nos últimos 12 meses, Pernambuco liderou a redução percentual de assinantes de TV no país, com queda de 8,02%, seguido de Rondônia (-7,98%) e do Amapá (-7,58%). Lideraram o crescimento da TV paga no Brasil os estados do Piauí (7,47%), de Sergipe (4,26%) e do Maranhão (4,08%).
Segundo especialistas, uma das causas para a queda no número de assinantes de TV por assinatura é a crise econômica, que tem levado muitas famílias brasileiras a cancelar o serviço.
Fonte: Agência Brasil
Polícia Rodoviária Federal apresenta balanço da Operação Carnaval
O feriado de carnaval teve menos acidentes nas rodovias federais, mas o número de mortes aumentou, segundo balanço divulgado dia (2) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Entre 24 de fevereiro e ontem (1º), período da Operação Carnaval, foram registrados 1.696 acidentes nas rodovias federais, número 5,3% menor que no ano passado. No entanto, 140 pessoas morreram, 27 a mais que no carnaval de 2016.
Um fator que contribuiu para esse resultado foi a ocorrência de acidentes com múltiplos óbitos. O exemplo mais crítico foi em uma rodovia em Goiás, em que oito pessoas morreram em um único acidente. Apenas 11 acidentes foram responsáveis por 44 mortes, uma média de 4 mortes por ocorrência. Destes acidentes, 10 foram colisões frontais, algo que, segundo a PRF, geralmente ocorre como resultado de ultrapassagens indevidas e de excesso de velocidade.
“O aumento dos acidentes com vítimas fatais certamente foi provocado pela imprudência dos motoristas, que transitaram fazendo essa combinação letal de ultrapassagens irregulares com velocidade incompatível”, disse o coordenador de Controle Operacional da PRF, João Francisco Oliveira. “Por melhor que seja a fiscalização, as condições da rodovia e as ações de qualquer órgão governamental, o comportamento dos motoristas é o que faz o sucesso ou insucesso de qualquer operação nossa”, completou.
Segundo Oliveira, no entanto, a avaliação da PRF é que a Operação Carnaval foi positiva. Apesar do aumento do número de mortes, houve redução no número de acidentes graves, quando há feridos graves ou morte. Neste ano, foram registrados 323 acidentes graves, 18,64% a menos que em 2016.
Multas
Além disso, foram emitidas 84,8 mil autuações, mais que o dobro do carnaval passado, quando foram feitas 41,5 mil. Das mais de 80 mil autuações nos seis dias da operação deste ano, 2.019 foram por consumo de álcool e 11,8 mil por ultrapassagens irregulares. O aumento nos números se deve a um maior rigor na fiscalização e não necessariamente à maior imprudência dos condutores, segundo a PRF.
“Posicionamos nossas equipes nos locais mais críticos, de forma que ficássemos presentes e disponíveis flagrando as condutas mais perigosas. Eu não tenho a sensação de ter havido aumento no consumo de bebida. A gente intensificou o número de testes com etilômetro, com objetivo de tirar de circulação os motoristas embriagados”, disse Oliveira.
Para a Operação Carnaval foram utilizadas 1,2 mil viaturas, 1,6 mil etilômetros e 200 radares portáteis. Foram fiscalizadas 222.801 pessoas e 205.137 veículos. Os mais de 98 mil testes de embriaguez com etilômetro resultaram em 214 prisões. Na área de combate ao crime, foram presas 800 pessoas e apreendidas 1,5 tonelada de maconha e quase 500 quilos de cocaína.
Fonte: Agência Brasil
"Passei um ano estudando para o vestibular do quarto de um hospital
Ana Carolina Ferreira Freitas, 17 anos, descobriu um tumor no osso do braço quando estava no primeiro ano do Ensino Médio. Ela precisou interromper o ano letivo para se tratar, mas não se entregou: passou o ano seguinte todo estudando para o vestibular de dentro do hospital. Entrou para o curso de Enfermagem da FURG (Universidade Federal do Rio Grande), mas decidiu dar a si mesma mais um ano para prestar Medicina e realizar seu maior sonho: ajudar crianças, da mesma forma como foi ajudada.
Ana Carolina Ferreira Freitas, 17 anos, em depoimento ao UOL
“Quando eu estava no primeiro ano do Ensino Médio, aos 14 anos, comecei a sentir dores fortes no braço direito. Não dei muita atenção de início, achei que era dor muscular porque eu tocava flauta em uma banda da escola e violão em casa. Mas o incômodo foi piorando, e logo o braço começou a inchar. Já no primeiro raio X o médico deu o diagnóstico: era um tumor. Mais tarde, descobri que se tratava de um tumor ósseo maligno, o osteossarcoma. O tratamento incluiria fazer quimioterapia e depois amputar o braço, uma vez que a minha família não tinha como pagar uma prótese de R$ 100 mil para substituir o osso afetado pelo câncer.
Eu já estava me conformando, internada para o início do tratamento, quando uma médica, parte da junta do hospital que discutia o meu caso, deu a ideia que mudaria os rumos da minha vida. Ela sugeriu que eu me mudasse para São Paulo, para ser tratada no GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer). A entidade custearia as minhas despesas médicas e eu não precisaria amputar o braço. Eu e meus pais aceitamos a mudança, e a médica conseguiu uma vaga no hospital. Foi por isso que acabei interrompendo meu ano letivo.
A previsão era que eu recebesse altas doses de medicamentos durante nove meses, mas o tratamento se prolongou por quase um ano por causa das reações à quimioterapia. Sentia enjoo, vomitava, tinha dores no corpo, fraqueza, enxaqueca e até falta de ar. Para piorar, também tive dengue hemorrágica durante o processo, minhas plaquetas ficaram muito baixas e foi preciso parar a quimioterapia até o organismo voltar ao normal.
Mas eu não podia nem queria parar nesse (longo) período de hospital! Foi então que descobri que poderia continuar a estudar com a Escola Móvel do GRAACC, uma iniciativa da entidade que permite aos pacientes ficar em dia com os estudos. A Escola Móvel mantinha contato com o meu colégio em Rio Grande (RS), então um professor me acompanhava, passava os mesmos trabalhos e as mesmas provas que os meus colegas. Sempre fui muito estudiosa e tive facilidade para aprender, mas confesso que precisei ser persistente, porque durante o tratamento era difícil ter disposição. Mas fiquei firme nos estudos.
Além das sessões de quimioterapia, foram necessárias duas cirurgias, uma para substituir o osso afetado pelo câncer por uma prótese e outra para a retirada de metástases que se estenderam para o pulmão com a demora do diagnóstico.
O retorno
Consegui voltar à minha cidade e à minha escola só no terceiro ano do Ensino Médio. Como era uma instituição pública, houve muitas greves e ocupações durante a minha ausência --ou seja, muitas aulas foram perdidas pela minha turma. Eu já queria cursar Medicina e, depois de um ano praticamente morando em um hospital, passei a ter mais certeza de que estava fazendo a escolha certa.
Quando voltei, só pensava em recuperar o tempo perdido! As aulas eram puxadas, e eu também estudava em casa. Mas percebi pela minha nota do Enem que não entraria em Medicina. Foi aí que decidi me inscrever para Enfermagem no vestibular da Universidade Federal de Rio Grande pela cota de PNE (Portadores de Necessidades Especiais). Afinal, eu tinha pressa de entrar na faculdade. E consegui.
Você não imagina o orgulho que foi ver que estava no curso de Enfermagem de uma universidade federal, depois de o meu primeiro ano do colégio ser interrompido por um câncer e passar o segundo ano inteiro estudando dentro de um hospital! Fiquei tão, mas tão feliz com a notícia que decidi que faria Enfermagem mesmo, e depois prestaria Medicina. O plano era mudar de curso ao ser aprovada.
Mas, quando fui conversar com as minhas médicas (inspiração pura!), acabei mudando de ideia. Elas me orientaram a focar no que eu realmente queria, lembraram que o curso de Enfermagem é integral e que ocuparia demais o meu tempo. Então, duas semanas antes de as aulas começarem, mudei os planos. Quero passar este ano estudando para prestar Medicina. Estou confiante - ainda mais porque agora não preciso estudar de um quarto de hospital!
Ter câncer aos 14 anos me fez ter ainda mais certeza de que consigo superar tudo e que meu caminho é ser oncologista pediátrica para ajudar outras crianças e jovens.”
Fonte: UOL
Dias virão em que o esposo lhes será tirado, e então jejuarão.
Então, os discípulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: "Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?”. Jesus respondeu: "Podem os amigos do esposo "estar triste”, enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então, eles jejuarão”.
Evangelho de hoje: Mt 9,14-15
Buraco de 1 km na Sibéria aumenta de 10 a 30 metros por ano e, além de expor detalhes do passado, dá pistas importantes sobre impacto do aquecimento global.
Um buraco de 1 quilômetro de extensão e 85 metros de profundidade não para de crescer em uma remota região da Rússia e é chamado de "porta para o inferno" por pessoas que vivem na região, que preferem evitá-lo.
Mas cientistas asseguram que se trata de uma cratera única, um registro detalhado de 200 mil anos de história da Terra.
Batagaika, a gigantesca cratera, emerge de forma dramática na floresta boreal da Sibéria à medida que o permafrost - tipo de solo que está sempre congelado - derrete como efeito do aquecimento global.
A cratera tem crescido na média de 10 metros por ano. Mas em anos mais quentes, esse aumento chegou a 30 metros, conforme indicou estudo do Instituto Alfred Wegener em Potsdam, na Alemanha. A instituição vem monitorando o buraco há uma década.
A cratera representa uma rara oportunidade de observar, ao mesmo tempo, o passado, o presente e o futuro.
As camadas de sedimento expostas revelam como era o clima na região há 200 mil anos. Resquícios de árvores, pólen e animais indicam que, no passado, a área foi uma densa floresta.
Esse registro geológico pode ajudar a compreender como será, no futuro, a adaptação da região ao aquecimento global. E, ao mesmo tempo, o crescimento acelerado da cratera é um indicador imediato do impacto cada vez maior das mudanças climáticas no degelo do permafrost.
Desmatamento
A cratera apareceu na década de 60, de acordo com Julian Murton, professor da Universidade de Sussex, na Inglaterra.
O rápido desmatamento na região deixou o terreno sem a proteção das sombras das árvores nos meses de verão. Assim, os raios de sol aqueceram o solo e aceleraram o processo de degelo, uma vez que era a vegetação que mantinha o solo resfriado.
"Esta combinação de menos sombra e transpiração levou a um aquecimento da superfície", explica Murton em entrevista à BBC.
Com o derretimento do permafrost, é possível que venham a surgir mais crateras como também lagos e bacias hidrográficas.
Para o professor, "à medida que o gelo derrete em novas profundidades, podemos ver o surgimento de paisagens novas".
Reconstituição histórica
Cientistas ainda trabalham na análise de sedimentos e tentam decifrar a cronologia exata da cratera.
"Queremos saber se as mudanças climáticas durante a última Era do Gelo esteve caracterizada por uma grande variabilidade, com períodos intercalados de aquecimento e esfriamento", diz Murton.
Isso é importante porque a história climática de grande parte da Sibéria ainda pode ser considerada um mistério. Ao reconstruir alterações ambientais do passado, cientistas esperam conseguir prever mudanças similares no futuro.
Há 125 mil anos, por exemplo, houve um período interglacial, com temperaturas vários graus acima das registradas atualmente.
"Entender como era o ecossistema pode nos ajudar a entender como a região se adaptará ao atual aquecimento do clima", afirma o professor Julian Murton.
'O aquecimento acelera o aquecimento'
A cratera Batagaika pode oferecer lições cruciais, em especial sobre os mecanismos que aceleram o aquecimento em áreas de permafrost.
À medida que o degelo avança, mais e mais carbono é exposto a micróbios. Estes micro-organismos consomem carbono e produzem dióxido de carbono e metano - gases causadores do efeito estufa.
O metano é capaz de acumular 72 vezes mais calor que o dióxido de carbono num período de 20 anos.
Além disso, os gases liberados pelos micróbios na atmosfera aceleram ainda mais o aquecimento.
"É o que chamamos de 'feedback positivo'", explica Frank Gunther, do Instituto Alfred Wegener. "O aquecimento acelera o aquecimento e, no futuro, poderemos ver mais estruturas como a cratera de Batagaika", completa o pesquisador.
Segundo o pesquisador, não há nenhuma obra de engenharia que possa conter o desenvolvimento dessas crateras.
Fonte: BBC Brasil
Este é o homicídio de número 23 neste ano em Uberlândia.
Um jovem foi morto a tiros na manhã desta quinta-feira, 2 de março, no cruzamento das avenidas dos Buritis e Sândalos, no Bairro Jaraguá, zona oeste de Uberlândia.
Vinícius Ricardo de Oliveira Dias, de 19 anos, empurrava a motocicleta. Um homem passou em outra moto e atirou quatro vezes. Três tiros acertaram o rapaz nas costas e abdômen.
De acordo com a Polícia Militar (PM) existe a possibilidade de o crime ter sido motivado por dívidas de drogas.
Não há informações sobre o autor do crime. O autor do crime fugiu sentido à Avenida Getúlio Vargas.
Este é o homicídio de número 23 neste ano em Uberlândia.
Fonte:UIPI
Receita Federal espera receber 28,3 milhões de documento até o dia 28 de abril
O prazo para os contribuintes que receberam mais de R$ 28.559,70 (ou R$ 2.379,97 por mês) em rendimentos tributáveis entregarem a declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) começa nesta quinta-feira (2). O período para acertar as contas com o leão sem pagar multa segue até o dia 28 de abril.
Cabe ressaltar que os documentos entregues primeiro têm o direito de receber a restituição mais rápido dentro de um doa sete lotes, sendo o primeiro em junho e o último em dezembro. Quem não faturou mais de R$ 28.559,70 no ano passado, mas pagou imposto também pode realizar a declaração, mas sem a obrigatoriedade.
Neste ano, a Receita Federal espera receber cerca de 28,3 milhões de declarações. No ano passado, foram entregues 27,9 milhões de documentos. O programa gerador da declaração foi liberado para download na semana passada.
Se perder o prazo, o contribuinte estará sujeito a multa de 1% ao mês sobre o imposto devido. O valor mínimo da multa é R$ 165,74, e o valor máximo corresponde a 20% sobre o imposto devido.
No caso do contribuinte com direito a restituição, a multa será deduzida do valor a ser restituído. A multa mínima também será aplicada no caso das declarações que não resultem em imposto devido.
Documentos
Para realizar a declaração do Imposto de Renda, é necessário portar CPF, título de eleitor, comprovante de endereço e cartão do banco para informar o número da agência e da conta para restituição ou débito.
Outro documento importante para o preenchimento da declaração é o informe de rendimentos, que devem ser entregues pelos patrões e pelos bancos. O informe deveria ser entregue pelas empresas aos trabalhadores até o dia 27 de fevereiro.
Deduções
Para quem tiver deduções de educação a fazer, é preciso separar recibos e notas fiscais das despesas. Esses documentos são válidos tanto para os contribuintes quanto para seus dependentes. O valor máximo deduzido para os gastos é de R$ 2.275,08 por dependente. Pode ser considerada despesa com educação os gastos com escola, faculdade, pós-graduação e ensino técnico.
Em relação às despesas médicas e odontológicas, os recibos e as notas fiscais devem conter a razão social da empresa ou o nome completo do profissional, seu CNPJ ou CPF, o endereço do estabelecimento, o serviço realizado, assim como o nome completo do paciente e o valor. Isso é válido para consultas, internações, gastos com plano de saúde, exames e outras despesas com saúde, de modo geral.
Quem tem empregada doméstica com carteira assinada também pode fazer a dedução das contribuições previdenciárias. Para isso, precisa ter o carnê do INSS ou o comprovante online (para quem paga pela internet).
Fonte: R7
Quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará.
Ele acrescentou: "É necessário que o Filho do Homem padeça muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas. É necessário que seja levado à morte e que ressuscite ao terceiro dia”. Em seguida, dirigiu-se a todos: "Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. Porque, quem quiser salvar a sua vida, irá perdê-la; mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim, irá salvá-la. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína?”.
Evangelho de hoje: Lc 9,22-25