A suspeita é que o crime seja passional
SÃO GOTARDO (MG) - No dia 07/06, aconteceu um homicídio consumado no distrito de Abaeté dos Venancios, zona rural de São Gotardo.
Segundo a PM a vítima se encontrava no Distrito na rua, especificamente na praça principal da comunidade, quando dois autores numa motocicleta efetuaram disparo em sua direção.
Segundo os militares antes de vir a óbito a vítima Daniel Rodrigues de Resende 34 anos indicou um suspeito como autor ou mandante, que vinha proferindo ameaças de morte.
O suspeito foi identificado e conduzido a presença da autoridade de polícia judiciária, onde foi interrogado.
Informações anônimas indicam que a causa do crime seria, em tese, passional, uma vez que a companheira da vítima é ex-namorada do suspeito.
Não havia nenhum registro policial de ameaça sobre esses fatos.
Com informações da Polícia Militar Foto: Divulgação
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Confira o boletim desse dia 05/06
Como é que os mestres da Lei dizem que o Messias é Filho de Davi?
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos.
12 35 Continuava Jesus a ensinar no templo e propôs esta questão: “Como dizem os escribas que Cristo é o filho de Davi?
36 Pois o mesmo Davi diz, inspirado pelo Espírito Santo: ‘Disse o Senhor a meu Senhor: senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos sob os teus pés’.
37 Ora, se o próprio Davi o chama Senhor, como então é ele seu filho?” E a grande multidão ouvia-o com satisfação.
Palavra da Salvação.
Evangelho - Marcos 12,35-37
A PM ressalta que o adolescente de 15 anos é suspeito de ser autor de um roubo ocorrido no Bairro Pão de Açúcar 3
ARAXÁ (MG) - No dia 04/06, por volta das 21h00min, a Polícia Militar durante operação no Bairro Pão de Açúcar 3 em Araxá, ao patrulhar pela Rua Iven Akel Valle avistou três homens em atitude suspeita, sendo todos já conhecidos no meio policial.
Um dos homens, ao notar a presença policial, dispensou algo dentro de uma casa. Os três autores, sendo um autor de 24 anos e dois adolescentes de 15 e 16 anos, foram abordados.
Com o autor de 24 anos os militares localizaram um invólucro plástico contendo vinte e duas pedras amareladas de crack, prontas para o comércio.
Com o adolescente de 16 anos os policiais encontraram um aparelho celular e com outro menor infrator localizaram certa quantia em dinheiro.
Os militares diante das suspeitas procederam buscas na residência do autor de 24 anos, onde encontraram 107 buchas de maconha; 18 tablete tamanho médio de maconha; 02 tabletes grandes de maconha; 01 barra grande (aproximadamente um quilograma) de maconha; 69 pedras análogas ao crack; 01 balança de precisão; Dinheiro; 01 arma de fogo tipo garrucha, dois canos, calibre.32; 04 (quatro) munições calibre .22; 01 invólucro plástico contendo um pó branco de cocaína; 01 lâmina de aço com resquícios de crack.
Os militares em diálogo com o adolescente de 16 anos, este indicou um local, nas proximidades de onde foi realizada a abordagem, onde os policiais localizaram mais 33 pedras de crack prontas para o comércio.
A PM ressalta que o adolescente de 15 anos é suspeito de ser autor de um roubo ocorrido no Bairro Pão de Açúcar 3, onde na ocasião foi utilizada a arma apreendida nesta ocorrência.
Os militares deram voz de prisão em flagrante delito ao autor e apreensão aos adolescentes, sendo estes conduzidos juntamente com todo o material apreendido.
Os militares após buscas no veículo, o aparelho celular roubado foi localizado.
UBERLÂNDIA (MG) - No dia 04/06, por volta das 10h00min, na rua Alfredo Júlio, bairro Osvaldo Rezende, a guarnição da PM foi acionada e fez contato com a vítima, que relatou que estava transitando a pé, quando foi abordada por um homem de estatura mediana, pardo, magro, usando máscara, trajando blusa de moletom, que foi em sua direção e simulando estar armado, colocando a mão embaixo da blusa, anunciou o roubo e com ameaças e agressão física, roubou seu aparelho celular.
Após o roubo o autor entrou em um veículo Toyota Etios, cor cinza, e fugiu sentido interior do bairro Osvaldo Rezende.
Os militares com a posse de todas as informações, levantaram o endereço, através da placa repassada pela vítima.
Os policiais em consulta ao sistema, conseguiram localizar o endereço, bem como o nome do proprietário.
No sistema de reds o COPOM localizou ocorrências de roubo, em que consta o nome do filho do proprietário do veículo de 23 anos. Este já é conhecido pelas equipes policiais por praticar roubos na região do bairro Osvaldo Rezende.
Os militares mostraram uma fotografia do suspeito para a vítima e ela disse acreditar que este seria sim o autor do crime.
A guarnição policial fez uma verificação no endereço cadastrado do veículo, porém vizinhos disseram que os antigos moradores haviam mudado já algum tempo, não sendo localizado ninguém no imóvel.
As guarnições após várias diligências chegaram a rua Rita Vilela de Menezes, no bairro Jardim Brasília, onde conseguiram abordar o autor na rua.
O autor foi perguntado este confirmou que realmente praticou o roubo do celular, sendo que havia pegado o carro sem conhecimento de seu pai.
Os militares após buscas no veículo, o aparelho celular roubado foi localizado.
Os policiais deram voz de prisão em flagrante delito ao autor e conduzido à delegacia de plantão.
As prisões foram na cidade de Perdizes
PERDIZES (MG) - No dia 04/06, por volta das 21h10min, a Polícia Militar durante operação no bairro Novo Horizonte em Perdizes, visualizou um homem em atitude suspeita, fazendo contato em uma residência alvo de denúncias de tráfico de drogas.
Após pegar algo com o morador do local, o homem entrou em um veículo VW Gol e saiu em alta velocidade.
O autor de 30 anos após tentar fugir, foi abordado pela PM e com ele os militares localizaram um invólucro contendo maconha.
O autor preso por direção perigosa e uso de drogas.
Na residência alvo das denúncias, os militares visualizaram o morador de 39 anos repassando drogas a um outro usuário de 28 anos, sendo ambos abordados.
A Polícia Militar adentrou na residência do autor de 39 anos e na residência de sua mãe de 62 anos, a que tentou dispensar um tablete de maconha no banheiro, porém foi impedida pelos policiais.
Com o autor de 39 anos foi localizada uma cédula, que ele havia acabado de receber do usuário de drogas, além de certa quantia em dinheiro.
Os militares na residência do autor apreenderam grande quantia em dinheiro, celulares, balança de precisão e abordada sua amásia.
No local onde os autores foram abordados, os policiais encontraram ainda uma bucha de maconha, dispensada pelos autores.
Os autores foram presos em flagrante delito e conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de Perdizes juntamente com todo material apreendido.
Com informações da Polícia Militar
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Por meio de sua rede social, o “Padre Junior” alegou sofrer perseguição e afirmou que agora está à frente da Igreja Nossa Senhora Desatadora de Nós da ICAB.
Fonte: ACI Digital Imagem referencial / Crédito: Pixabay (Dominio Público)
No dia 04/06/2020, um decreto assinado pelo arcebispo de Uberaba, Dom Paulo Mendes Peixoto esta semana, trouxe ao conhecimento dos fiéis que “José Lourenço da Silva Júnior está automaticamente excomungado da Igreja Católica Apostólica Romana”.
O ex-padre, que ainda hoje se faz chamar ‘Padre Junior´, já havia perdido o estado clerical e agora se encontra excomungado por ter sido admitido na Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB), um grupo fundado no Brasil há mais de 70 anos que rejeita a autoridade do Papa e confunde os fiéis.
Segundo o decreto do arcebispo, “ao fiel católico Apostólico Romano é proibida qualquer participação em atos, que porventura forem celebrados pelo referido senhor, sob pena de incorrer em sanções penais, recordando a normativa dos cân. 11 e 205”. O documento diz também que “a Igreja Católica Apostólica Romana não reconhece a validade do batismo da Comunidade Eclesial (ICAB) na qual José Lourenço ingressou, não existindo então validamente os demais sacramentos, já que do primeiro se dúvida”.
Diz ainda o documento: “Elevemos nossas orações para que o ora declarado excomungado, retorne à plena comunhão da Igreja Católica Apostólica Romana e não conduza os fiéis de Cristo católicos ao erro, dizendo que as celebrações que porventura efetuar têm valor de Sacramento como entendido pela Igreja Católica Apostólica Romana”.
“Em decorrência disso prossegue o texto- tornamos pública essa declaração, para que ninguém possa se dizer ignorante das normas eclesiásticas, conforme os cân. 15 e 1325, como outrossim tome ciência do delito de excomunhão cometido por ele, e de que o mesmo não mais pode celebrar os Sacramentos e os Sacramentais”.
Por meio de sua rede social, o “Padre Junior” alegou sofrer perseguição e afirmou que agora está à frente da Igreja Nossa Senhora Desatadora de Nós da ICAB.
Sobre essa decisão diz o decreto: “Procedendo desse modo se separa da comunhão plena da Igreja Católica Apostólica Romana, de acordo com o estabelecido no cân. 205, e como tal incorre no delito de cisma prescrito pelo cân. 1364, § 1, que expressamente reza: “...o cismático incorre em excomunhão latae sententiae”, isto é, excomunhão automática”.
No dia 30 de julho de 2018, a demissão do padre Júnior do estado clerical ocorreu por conta de delitos comprovados pela Congregação para o Clero em Roma. O ex-sacerdote já estava dispensado de todas as obrigações próprias do estado clerical mas permanecia vinculado à Igreja Católica como leigo até sua admissão na ICAB, que gerou a situação de excomunhão automática.
Recorda-se que suspender a excomunhão é uma prerrogativa reservada ao Sumo Pontífice.
A Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB)
A Igreja Católica Apostólica Brasileira não está em comunhão com o Papa e a Igreja Católica Apostólica Romana.
Segundo a Wikipedia, a ICAB “foi fundada em 6 de julho de 1945 por Dom Carlos Duarte Costa, afastado do cargo após ser acusado de improbidade administrativa enquanto esteve à frente da diocese de Botucatu. A ele foi imposta aposentadoria compulsória. Crítico ao extremo, porém convicto de suas posições, Dom Carlos negou o dogma romano da infalibilidade papal”.
Vale recordar que Dom Carlos Duarte Costa foi excomungado pelo Papa Pio XII em agosto de 1945. O bispo defendia o sacerdócio uxorado (padres casados), a admissão de casais em segunda união aos sacramentos e acusava Pio XII de ter sido omisso com os abusos do nazismo.
A Igreja Católica não reconhece a validez de nenhum dos sacramentos realizados pelos seguidores de Dom Carlos e demais ministros da Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB).
Confira:
Arcebispo de Uberaba alerta fiéis sobre ex-sacerdote que incorreu em excomunhão automática https://t.co/G1mzsbPR7I
— ACI Digital (@acidigital) June 4, 2020
O jovem sacerdote enfrentou por cinco anos ameaças constantes de morte do ISIS para não celebrar a Eucaristia
Fonte: Notícias Canção Novacom Agências
Em 3 de junho de 2007, logo após o final da missa de Pentecostes, em sua paróquia do Espírito Santo em Mosul, o padre Ragheed foi assassinado pelos terroristas do Ísis junto com três jovens diáconos, Basman Yousef Daud, Wahid Hanna Isho e Gassan Isam Bidawed, depois de afastar a esposa deste último.
Em seguida, os assassinos colocaram explosivos ao redor de seus corpos para que ninguém pudesse chegar perto. Somente à noite, a polícia de Mosul conseguiu retirar os explosivos e recolher os corpos. Padre Ragheed Ganni, um iraquiano de Karemlesh, uma aldeia da Planície de Niníve, tinha 35 anos e era reconhecido na comunidade por seu exemplo de vida cristã e amor pela Eucaristia.
“Quando tenho a hóstia na mão, é Cristo que segura a mim e a todos nós juntos no Seu amor”, testemunhou o jovem sacerdote na vigília do Congresso Eucarístico Italiano em Bari, dia 28 de maio de 2005, que tinha como tema a frase dos 49 mártires de Abitene, massacrados durante a perseguição de Diocleciano “Sem domingo não podemos viver”.
Algumas testemunhas dizem que o líder dos terroristas, antes de atirar, dirigiu-se a ele: “Eu disse para fechar a igreja, por que você não a fechou?”. O jovem padre respondeu: “Eu não posso fechar a casa de Deus”.
“Os terroristas – disse padre Ragheed naquela noite em Bari – pensam em nos matar fisicamente ou pelo menos espiritualmente, fazendo-nos afogar no medo. Por causa da violência dos fundamentalistas contra os jovens cristãos, muitas famílias fugiram. Em tempos de paz, tudo é óbvio e se esquece o grande dom que recebemos. Com a violência do terrorismo, descobrimos que a Eucaristia, o Cristo morto e ressuscitado, nos dá a vida. E isso nos permite resistir e ter esperança”.
Concluída a fase diocesana para a beatificação
Ragheed nasceu em Karemlesh dia 20 de janeiro de 1972. Formou-se em engenharia na universidade local em 1993; de 1996 a 2003, estudou teologia em Roma na Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, obtendo a licença em teologia ecumênica. Além do árabe, ele era fluente em italiano, francês e inglês. Foi correspondente da agência internacional “Asia News” do Pontifício Instituto para Missões Estrangeiras.
Em 22 de abril de 2017, na celebração em memória dos novos mártires na Basílica de São Bartolomeu em Roma, o Papa Francisco usou a estola vermelha do padre Ragheed. Em 1º de março de 2018, a Congregação para as Causas dos Santos aprovou o encaminhamento da causa de beatificação para ele e seus diáconos, solicitada pelo Bispo caldeu de Detroit, Monsenhor Francis Kalabat.
Em 27 de agosto de 2019, terminou a fase diocesana da causa. A Igreja Caldeia o recorda ao lado de seu bispo, Dom Paulos Faraj Rahho, sequestrado em 29 de fevereiro de 2008, e encontrado morto duas semanas depois.
Um mártir da Eucaristia
O padre Rebwar Basa, seis anos mais jovem do que o padre Ragheed Ganni, foi seu aluno em Bagdá; e, em 2017, por ocasião dos 10 anos da morte do sacerdote mártir, escreveu o livro “Um sacerdote católico no Estado Islâmico: a história do padre Ganni”. O livro foi publicado pela “Ajuda à Igreja que Sofre”. Para o padre Basa, ele foi “um mártir da Eucaristia”.
“Certamente podemos defini-lo como um novo mártir da Eucaristia, porque, antes de tudo, a Eucaristia está no centro da vida de todo cristão, especialmente na vida de um sacerdote. Padre Ragheed viveu isso perfeitamente: celebrou a Missa mesmo nos momentos mais difíceis, quando sua vida estava ameaçada”, conta Basa.
O sacerdote conta ainda que, muitas vezes, sua igreja foi atacada, ele perdeu seus entes queridos, seus fiéis, mas, apesar disso, ele continuou a celebrar a Missa, porque sabia que sem a Eucaristia não há vida para um cristão, não há unidade, não há comunhão com Cristo e com toda a Igreja. É por isso que padre Ragheed sempre celebrou a Santa Missa com alegria, e deu um grande testemunho, mesmo nos momentos de perseguição.
“Durante cinco anos, ele resistiu e sua última ação foi a Santa Missa: ele deu a comunhão aos seus fiéis e, logo em seguida, foi morto com os três diáconos. Assim, ele também deu seu sangue por Jesus, pela Igreja e por seus fiéis. Portanto, ele é, verdadeiramente, um mártir da Eucaristia”, testemunha.