# Notícias Gerais

20 de Junho de 2020 às 11:21

Monte Carmelo anuncia novas Medidas de Enfrentamento ao Coronavírus

Monte Carmelo têm 13 casos confirmados de Coronavírus

19 de Junho de 2020 às 13:16

Funcafé: governo reduz juros para até 6% a produtores e cooperativas; demais mutuários terão taxa de 7,5%

Medida atende a um pleito do CNC e da cadeia produtiva do café

Conforme anunciado desde o começo de junho, o Conselho Nacional do Café (CNC) realizou intenso trabalho junto ao governo federal para que os juros do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) pudessem ser reduzidos, a partir de 1° de julho. O resultado se concretizou na quarta-feira (17), em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), após o anúncio do Plano Safra 2020/21.

Segundo a Resolução N° 4.827 do Banco Central, publicada ontem (18), a taxa passou para até 6%, sendo 3% para realimentação do Fundo e flexibilidade entre 0% e 3% para spread bancário nas linhas de financiamento de Custeio, Comercialização, Recuperação de Cafezais e FAC e Capital de Giro para Cooperativas de Produção.

Para as linhas de FAC e Capital de Giro voltadas a outros mutuários, com exceção às cooperativas de produção, os juros foram reduzidos para até 7,5%, mantidos os 3% de realimentação do Funcafé e spread flexível de 0% a 4,5%.

“O governo, principalmente os ministérios da Agricultura e da Economia, foram extremamente sensíveis aos pleitos da cafeicultura. Primeiro atendendo ao pedido para a liberação antecipada dos recursos, que começaram a ser repassados no último dia 5 de junho, e, agora, com a redução dos juros, fomentando a competitividade do setor em meio à crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus”, comenta Silas Brasileiro, presidente do CNC.

Anteriormente, os juros para cafeicultores e cooperativas de produção eram de até 7% e, para os demais mutuários, de até 9,5%. A Resolução N° 4.827 pode ser acessada clicando aqui. Fonte: CNC

19 de Junho de 2020 às 13:14

Tipo sanguíneo e genes estão ligados à Covid-19 grave, mostra estudo

Pesquisadores europeus buscam mais informações sobre infecção

O tipo sanguíneo de uma pessoa e outros fatores genéticos podem ter ligação com a gravidade de uma infecção pelo novo coronavírus, de acordo com pesquisadores europeus que buscam mais pistas para explicar por que a covid-19 atinge algumas pessoas tão mais duramente que outras.

As informações são da Reuters.

As descobertas, publicadas no periódico científico The New England Journal of Medicine na quarta-feira (17), levam a crer que pessoas com sangue tipo A correm risco maior de desenvolver sintomas mais intensos quando infectadas pelo novo coronavírus.

No auge da epidemia na Europa, pesquisadores analisaram os genes de mais de 4 mil pessoas em busca de variações que são comuns naqueles que foram infectados pelo vírus e desenvolveram casos graves de covid-19.

Uma série de variantes em genes que estão envolvidos nas reações imunológicas são mais comuns em pessoas com casos graves de covid-19, descobriram os cientistas. Estes genes também estão envolvidos com uma proteína de superfície celular chamada ACE2, que o coronavírus usa para ter acesso às células do corpo e infectá-las.

Os pesquisadores, liderados pelos médicos Andre Franke, da Universidade Christian-Albrecht de Kiel, na Alemanha, e Tom Karlsen, do Hospital Universidade de Oslo, na Noruega, também descobriram uma relação entre a gravidade da covid-19 e o tipo sanguíneo. O risco de casos graves de covid-19 é 45% maior para pessoas com sangue tipo A do que pessoas com outros tipos sanguíneos, e parece ser 35% menor para pessoas com sangue tipo O.

"As descobertas oferecem pistas específicas sobre os processos de doenças que podem acontecer na covid-19 grave", disse Karlsen à Reuters por e-mail, observando que pesquisas adicionais são necessárias antes de as informações se tornarem úteis.

"A esperança é que esta e outras descobertas apontem o caminho para uma compreensão mais abrangente da biologia da covid-19", escreveu Francis Collins, diretor dos institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos e especialista em genética, em seu blog nessa quinta-feira (18).

"Elas também sugerem que um exame genético e o tipo sanguíneo de uma pessoa podem fornecer ferramentas úteis para identificar aqueles que podem correr mais risco de uma doença grave".

Fonte: Tribuna Online PorAgência Brasil/ Vishwadha Chander - Repórter da Reuters Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil

19 de Junho de 2020 às 13:05

Hoje a Igreja celebra o Sagrado Coração de Jesus

O site Patrocínio Online retransmitira a Santa Missa direto da Paróquia São Damião de Molokai ás 20h00min

Igreja universal celebra hoje a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, por pedido explícito do próprio Cristo a Santa Margarida Maria Alacoque. São João Paulo II disse que “esta festa lembra o mistério do amor que Deus tem pelos homens de todos os tempos”.

“Peço que na primeira sexta-feira depois da oitava de Corpus Christi, se celebre uma Festa especial para honrar meu Coração, e que se comungue nesse dia para pedir perdão e reparar os ultrajes por ele recebidos durante o tempo que permaneceu exposto nos altares”, disse o Senhor a Santa Margarida, em junho 1675.

“Prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino Amor sobre os que tributem esta divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada”, acrescentou.

Mais tarde, Santa Margarita com o jesuíta São Cláudio La Colombière, seu diretor espiritual, propagariam as mensagens do Sagrado Coração de Jesus.

Posteriormente, o Beato Pio IX, em 1856, estendeu oficialmente a Festa do Sagrado Coração de Jesus a toda a Igreja. Em 1899, o Papa Leão XIII publicou a encíclica ‘Annum Sacrum’ sobre a consagração da humanidade ao Sagrado Coração de Jesus, que se realizou no mesmo ano.

Do mesmo modo, Pio XI, em 1928, escreveu a ‘Miserentissimus Redemptor’, encíclica que trata da reparação que todos devemos ao Sagrado Coração. E o Papa Pio XII, em 1956, publicou a encíclica ‘Haurietis Aquas’, em referência ao culto ao Sagrado Coração.

São João Paulo II em seu pontificado estabeleceu que na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus se realize o Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes.

Muitos grupos, movimentos, ordens e congregações religiosas, desde os tempos antigos, foram colocados sob a proteção do Sagrado Coração de Jesus. Em Roma, encontra-se a Basílica do ‘Sacro Cuore’ (Sagrado Coração) construída por São João Bosco, encomendada pelo Papa Leão XIII e com doações de fiéis e devotos de vários países.

O site Patrocínio Online retransmitira a Santa Missa direto da Paróquia São Damião de Molokai ás 20h00min

Fonte: REDAÇÃO CENTRAL (ACI). ACI Digital

19 de Junho de 2020 às 12:56

Inverno no Hemisfério Sul começa neste sábado

Estação se estenderá até as 10h31 do dia 22 de setembro


Fonte: Agência Brasil foto: Elza Fiúza

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Começa amanhã (20), mais precisamente às 18h44, o inverno no Hemisfério Sul. Marcada como o período menos chuvoso das regiões Sudeste, Centro-Oeste, e de parte das regiões Norte e Nordeste, a estação se estenderá até as 10h31 do dia 22 de setembro. A diminuição da chuva em boa parte do país acaba por reduzir também a umidade relativa do ar, favorecendo o aumento de queimadas, incêndios florestais e a incidência de doenças respiratórias.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as localidades que, no inverno, costumam apresentar maiores quantidades de chuva são o noroeste da Região Norte, leste do Nordeste e parte da Região Sul. Outras características da estação são as incursões de massas de ar frio, procedentes do sul do continente. Por causa delas, há no país, queda “acentuada” das temperaturas médias do ar. Também são observadas formações de nevoeiros e/ou névoa úmida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, decorrentes das inversões térmicas.

Segundo o Inmet, as massas de ar frio podem resultar em temperaturas inferiores a 22 ºC sobre a parte leste da regiões Sul e Sudeste, com fenômenos como a formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado do Mato Grosso do Sul; neve em áreas serranas e planaltos da Região Sul; e episódios de friagem nos estados de Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.

Prognósticos 

Região Norte

A previsão climática para a Região Norte é de que a chuva ocorra “próxima ou acima da média climatológica sobre o norte da região e parte leste do Amazonas”, informou, em nota, o Inmet. Ainda de acordo com o instituto, nas demais áreas a tendência é de que a chuva fique abaixo da média, “principalmente no sul da região amazônica, onde normalmente chove abaixo de 300 milímetros no período de julho a setembro”.

A temperatura média nos próximos meses deve ficar acima da média, em especial na divisa entre o Pará e Tocantins. O Inmet alerta que a falta de chuva, associada à alta temperatura local e à baixa umidade do ar favorece a incidência de queimadas e incêndios florestais.

Região Nordeste

Para a Região Nordeste, a previsão é de predomínio de áreas com maior probabilidade de chuva “próxima ou acima da climatologia” durante a estação, principalmente na costa leste, onde o período chuvoso já se aproxima de seu final. Na metade sul do Maranhão, oeste da Bahia, do Rio Grande do Norte e da Paraíba, e no nordeste do Ceará, a chuva permanecerá “ligeiramente abaixo da climatologia”. O interior dessa região terá iniciado seu período de seca nos próximos meses, segundo o Inmet.

A temperatura neste inverno, ao que tudo indica, deverá ficar acima da média no Maranhão, Piauí, oeste da Bahia e parte do Ceará. Nas demais áreas, as temperaturas devem ser próximas à média ou ligeiramente abaixo, principalmente em áreas onde a previsão indica chuva acima da média.

Região Centro-Oeste

No Centro-Oeste, a previsão é de alta probabilidade de a chuva ocorrer dentro ou ligeiramente abaixo da faixa climatológica em grande parte da região. Segundo o Inmet, o período de seca já começou e a tendência é de que a umidade relativa do ar diminua nos próximos meses, “com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%”.

A expectativa é de que as temperaturas fiquem acima da média, com o ar seco e quente se mantendo principalmente nos meses de agosto e setembro. Isso, segundo o instituto, acaba por favorecer também nessa região a incidência de queimadas e incêndios florestais. “Em algumas localidades do leste de Mato Grosso do Sul, as temperaturas poderão ser ligeiramente abaixo de seus valores climatológicos, devido à passagem de algumas massas de ar frio mais continentais”, acrescenta o Inmet.

Região Sudeste

O trimestre de junho a agosto é o período mais seco da região, especialmente no norte de Minas Gerais. Assim sendo, a chuva deverá ter incidência próxima ou ligeiramente abaixo da média. A exceção fica com o litoral do Rio de Janeiro, sul e extremo oeste de São Paulo, onde a chuva deve ser ligeiramente acima do normal.

A temperatura também deve ficar acima da média em grande parte da região, exceto no norte de Minas Gerais e no Espírito Santo, onde deve ficar próxima ou ligeiramente abaixo da média.

Região Sul

No Sul deverá haver predomínio de chuva acima da média em grande parte da região. Em parte do oeste do Paraná, no extremo sul de Santa Catarina e na parte central do Rio Grande do Sul, a tendência é de que ocorra chuva abaixo da média. “A maior frequência das frentes frias contribuirá para maiores variações nas temperaturas ao longo deste trimestre, com a previsão de temperaturas médias próximas à climatologia em grande parte da região”, informou o Inmet.

De acordo com o órgão, a chegada frequente de massas de ar de origem polar poderá provocar declínio nas temperaturas, possibilitando a ocorrência de geadas em localidades de maior altitude. A expectativa é de temperaturas acima da média no norte do Paraná e no extremo sul do Rio Grande do Sul.

20 de Junho de 2020 às 08:13

Iraí de Minas têm 10 positivos em isolamento domiciliar

Confira o boletim desse dia 18/06

19 de Junho de 2020 às 09:20

Monte Carmelo têm 13 casos confirmados de Coronavírus

Confira o boletim desse dia 18/06

19 de Junho de 2020 às 08:24

Bispo chora durante consagração na Santa Missa pela ausência dos fiéis

Durante a homilia, Dom Dulcênio, falou sobre o valor da Sagrada Eucaristia e animou os fiéis à perseverança.

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O bispo de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos, se emocionou durante a celebração da missa de Corpus Christi, na última quinta-feira, no momento em que repetia as palavras para a transubstanciação do Sangue do Senhor. O prelado que celebrou pela primeira vez uma esta solenidade a portas fechadas não conteve as lágrimas.

Após a Eucaristia, o bispo afirmou que sentiu a dor dos milhares de fiéis que sofrem sem poder receber a Sagrada Comunhão. “Penso nas ovelhas de Cristo que gostariam de estar aqui participando, comungando do Corpo e Sangue de Jesus e estão privadas, não podem”, disse em entrevista à TV Paraíba.

A emoção do bispo, que foi transmitida ao vivo para mais de 7 mil pessoas que assistiam pelos meios digitais a Solenidade de Corpus Christi, 11, na Catedral da Cidade. Pela primeira vez na história da diocese, o dia que homenageia o Santíssimo Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo não contou com a presença física dos fiéis.

Durante a homilia, Dom Dulcênio, falou sobre o valor da Sagrada Eucaristia e animou os fiéis à perseverança. “Sei que muitos nesse momento gostariam de estar aqui para receber o Corpo e o Sangue de Cristo. Jesus é o nosso tudo, a nossa maior riqueza. Deus nos ajudará, tudo isso vai passar”.

O bispo diocesano que celebrou nesta terça-feira, 19 anos de episcopado, também reforçou a missão da Igreja. “A esposa de Cristo é governada pelo Espírito Santo e conduzida por caminhos inéditos por mais de dois milênios. Na Santa Igreja celebramos a memória de Jesus e preparamos a sua vinda gloriosa. Na missa encontramos Aquele que sempre nos espera e que nos atrai ao seu coração”.

O bispo refletiu sobre a palavra bíblica que motivou seu lema episcopal “Pro Mundi Vita” (“Para a vida do mundo”) e ressaltou que Jesus pediu diversas vezes no Evangelho que a Sagrada Eucaristia fosse realizada sempre em sua memória.

“No pão e no vinho transubstanciados contemplamos Jesus em toda a sua glória. A missa é a concretização do Apocalipse, aonde vemos o Cordeiro Imolado no altar, cercado por uma multidão incontável de anjos e homens. Deus habita na humanidade agora mesmo, a missa é o Céu aqui na terra”, destacou.

Após a missa solene, o bispo presidiu a adoração ao Santíssimo Sacramento. De forma surpreendente, no momento da bênção, a porta do ostensório abriu de forma repentina por mais de uma vez.

 “O mérito não está no milagre da multiplicação dos pães, mas num milagre muito maior e mais profundo. O próprio Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, faz-se pão para nos dar a vida eterna, vida divina ao mundo. Vale a pena renunciar a tudo para ter essa vida divina dentro de nós, para animar-nos. A Eucaristia é a riqueza insuperável da Igreja que o cristão deve ter sempre em primeiro lugar. Revivemos a entrega de Cristo em todas as missas. Quem não valoriza o mistério do Corpo e do Sangue de Cristo, cristão não é”, afirmou.

Meditando sobre o memorial da Paixão de Cristo, Dom Dulcênio motivou os ouvintes a dedicarem atenção interior ao mistério eucarístico. “Na missa nos é apresentada a realidade do que seremos para todo o sempre. No altar, passado, presente e futuro se encontram. É um mistério do poder de Deus”, concluiu.

As missas celebradas nas 70 cidades da diocese de Campina Grande também foram transmitidas pela internet, para evitar a aglomeração de pessoas por conta da pandemia de Covid-19. O Nordeste detém cerca de um terço dos casos de infectados pelo novo coronavírus, com mais de 338 mil casos detectados e cerca de 14 mil mortes registradas.

Felizmente, apenas dois dias após a celebração de Corpus Christi, no dia 13, Festa de Santo Antonio, foi divulgada para toda a diocese o Decreto sobre as Atividades Religiosas com a Presença de Fiéis assinado por Dom Dulcênio. O documento diocesano se baseou no decreto 40.304, publicado no dia 12 de junho pelo governo estadual e também nas orientações da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e nos protocolos do Ministério da Saúde.

Fonte: Redação Central foto e vídeo: Diocese De Campina Grande

Veja os emocionantes momentos da missa:

Confira o decreto diocesano:

https://diocesecg.org/decreto-sobre-as-atividades-religiosas-com-a-presenca-de-fieis/?fbclid=IwAR0r9SFt_jBxQ-TMHPPt5yNjuZjkWNi9wAQf6ZGaSjvs7tJZNSbs5Pj7gy4

18 de Junho de 2020 às 20:21

Nas últimas 24h, foram registradas 1.238 mortes, mas ministério da saúde diz haver tendência de queda

Hoje, 2.165 municípios (38,9%) registram mortes por COVID-19, mas cerca de 1.600 têm de 1 a 10 confirmações

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Hoje, 2.165 municípios (38,9%) registram mortes por COVID-19, mas cerca de 1.600 têm de 1 a 10 confirmações. Atualmente, o Brasil tem, no acumulado, 47.748 mortes por coronavírus. Nas últimas 24h, foram registradas 1.238 mortes nos sistemas oficiais do Governo do Brasil, sendo que a maior parte aconteceu em outros períodos, mas tiveram conclusão das investigações com confirmações das causas por COVID-19 apenas neste período. Do total de registros, 503 óbitos ocorreram, de fato, nos últimos três dias. Outros 3.982 casos seguem em investigação.

O Ministério da Saúde destacou em reportagem que "uma boa notícia é que os números de casos e óbitos começaram a se estabilizar e começam a entrar em queda no país". O Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia, durante coletiva de imprensa em Brasília. "Já estamos observando, nas últimas 3 ou 4 semanas, uma tendência de diminuição de casos e mortes. O número de pessoas curadas também já é quase metade dos casos confirmados (49,3%), o que nos dá uma posição bastante interessante da recuperação dos nossos pacientes".

O número de pessoas curadas do coronavírus já é 7,5% maior que os casos ativos no Brasil. Nesta quarta-feira (18), o Ministério da Saúde registrou 482.102 pessoas recuperadas da doença, número que representa praticamente a metade do total de casos acumulados no país (978.142). Outros 448.292 pacientes estão em acompanhamento médico, ou seja, são os casos atualmente ativos. As informações estão atualizadas até as 17h30 e foram enviadas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.