Foram cumpridos 12 (doze) Mandados de Busca e Apreensão e 02 (dois) Mandados de Prisão na região do Triângulo

UBERABA (MG) - Os promotores de justiça do GAECO/Uberaba, Dr. José Cícero B. da S. Jr. e Rodrigo Lionel B. Falaschi publicaram nota detalhando sobre a Operação “Baby Beef” que apura irregularidades no comércio e transporte de gado. Segundo a nota, foram identificadas simulações de movimentações e alienações de gado, falsificações de documentos, compra e venda irregulares entre produtores de diferentes Estados da Federação Diante dos crimes identificados, foram solicitados junto ao poder judiciário os mandados de prisão e de busca e apreensão e o congelamento de bens e ativos financeiros, que estão sendo cumpridos.
Segundo os promotores, somente nos meses enfocados pela investigação, o grupo movimentou, em vendas, mais de dois milhões e meio de reais, dos quais pelo menos um milhão de reais não tinha nenhum lastro ou comprovante, sendo resultado de operações simuladas para sonegar o ICMS.
Veja a nota abaixo
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco Regional de Uberaba/MG, em conjunto com a 3ª Companhia Independente de Polícia Militar – com sede em Iturama, Departamento Penitenciário de Minas Gerais – DEPEN-MG, Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais e seu Núcleo de Acompanhamento Criminal em Uberaba, o Gaeco de São Paulo Capital, bem como o GARRA e a Divisão de Capturas da Polícia Civil do Estado de São Paulo, deflagrou na data de hoje a Operação “Baby Beef”.
Os Mandados de Prisão e de Busca e Apreensão foram expedidos pela Excelentíssima Juíza de Direito da 1ª Vara Cível, Criminal, Juizado e Execução Penal da Comarca de Iturama/MG. Além disso, determinou-se o bloqueio de um milhão de reais nas contas de alguns dos investigados em razão de indícios de lavagem de dinheiro.
O estopim da Operação “Baby Beef” foi uma abordagem da Polícia Militar que constatou possíveis irregularidades no comércio e transporte de gado realizado por um dos investigados, irregularidades essas que acabaram contornadas de forma suspeita por intervenção de sindicato do produtor rural.
A partir das incongruências detectadas nessa abordagem, a Receita Estadual realizou análises complementares e levantou indícios criminais, repassados ao Gaeco Ministério Público Do Estado de Minas Uberaba, desencadeando um intenso trabalho investigativo, que acabou por desvendar complexo esquema criminoso envolvendo organização criminosa e delitos de falsidade documental, manipulação de informações em sistemas geridos pelo Poder Público, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
Foram identificadas simulações de movimentações e alienações de gado, falsificações de documentos, compra e venda irregulares entre produtores de diferentes Estados da Federação, sendo o carro-chefe do engenho criminoso o uso de rebanho virtual – animais registrados apenas de modo formal em nome dos produtores, mas inexistentes na propriedade rural, gerando um enorme estoque virtual de documentos (GTA e Notas Fiscais de gado) que permitiam, principalmente, esconder a verdadeira procedência de animais negociados fora dos limites de Minas Gerais – sem nota, com notas falsas ou até de origem de abigeato – sonegando o imposto devido. Para obter êxito no cometimento dos crimes, a organização criminosa contava com o apoio prestado por funcionário de sindicato do produtor rural com acesso à sistema público de defesa agropecuária, contador e, possivelmente, agentes sindicais.
Apesar de Minas Gerais abrigar um dos maiores rebanhos bovinos do país, há tempos que a economia mineira (sociedade em geral e produtores que cumprem suas obrigações) vem sendo prejudicada e os cofres do Estado sangrados com o comércio clandestino de gado para abate remetido irregularmente para fora do Estado de Minas.
Somente nos meses enfocados pela investigação, o grupo movimentou, em vendas, mais de dois milhões e meio de reais, dos quais pelo menos um milhão de reais não tinha nenhum lastro ou comprovante, sendo resultado de operações simuladas para sonegar o ICMS.
Diante dos crimes identificados, foram solicitados junto ao poder judiciário os mandados de prisão e de busca e apreensão e o congelamento de bens e ativos financeiros, que estão sendo cumpridos nesta data.
O nome da operação, “Baby Beef”, faz alusão ao abate de animais precoces, típicos daqueles que ocupam as pastagens no Triângulo Mineiro, que cruzam nossa fronteira, de forma clandestina, para serem abatidos do outro lado, sendo empregado todo tipo de expediente – alguns graves como os apurados – para suprimir o imposto devido. A carne desses animais é conhecida por ser mais macia, tal como o grupo investigado, que cometia seus atos ilícitos de modo macio, suave e tranquilamente, deturpando a ordem legal, documentos e sistemas de informações oficiais, despreocupados com a lei.
Participaram da Operação “Baby Beef”: Promotores de Justiça, as Polícias Militar e Penal de Minas Gerais, Polícia Civil de São Paulo, Agentes do Gaeco, Auditores Fiscais da Secretaria da Fazenda e Servidores do MPMG.
Foram foram cumpridos 12 (doze) Mandados de Busca e Apreensão e 02 (dois) Mandados de Prisão. Posteriormente, podem ser divulgados mais dados com os resultados adicionais das diligências executadas.
Apreendida cocaína, crack e material usado para refino da droga

MONTE CARMELO (MG) - No dia 03/03/21, por volta das 16h20min, a Policia Militar após levantamentos de informações da inteligência, desarticulou um local que era utilizado como laboratório para refinamento e armazenamento de cocaína e crack.
Os militares após a certificação do local na zona rural do município, procederam a abordagem que resultaram na prisão de duas pessoas de 36 e 30 anos.

Foram apreendidos 3,7 Kg de cocaína pronta, 1,2 Kg de pasta base de cocaína, 2 Kg de crack em barra, pedras e pó, 42 Kg de fenacetina (usada para refino da cocaína), 1 litro de éter, 07 balanças de precisão, 03 veículos apreendidos, 01 munições Cal .22, 06 rolos de papel filme, diversos apetrechos usados para refinar a droga, potes de cafeína, celulares e dinheiro.
Os suspeitos presos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil de plantão, juntamente com os materiais.
Fonte e fotos: ASCOM 46º BPM

Câmara de Dirigentes Lojistas de Patos de Minas Rua Dores do Indaiá, 17 - Centro (34) 3818-3407.
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Votação do segundo turno da PEC foi convocada para esta quinta às 11h

Foto: © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O Senado aprovou na noite de hoje (3), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 186/2019, a chamada PEC Emergencial. Depois de dias de discussão em plenário e negociações nos bastidores, o relator da matéria, Márcio Bittar (MDB-AC), chegou a um texto que, se não obteve unanimidade, conseguiu apoio da maioria. A votação do segundo turno da PEC foi convocada para amanhã (4) às 11h.
O texto-base da PEC foi aprovado por 62 senadores e teve 16 votos contrários no primeiro turno. Após a aprovação em segundo turno, a PEC segue para análise da Câmara dos Deputados.
O texto cria mecanismos de ajuste fiscal, caso as operações de crédito da União excedam as despesas. Ele também possibilita o pagamento do auxílio emergencial com créditos extraordinários sem ferir o teto de gastos públicos. O gasto com o auxílio também não será afetado pela chamada “regra de ouro”, um mecanismo que proíbe o governo de fazer dívidas para pagar despesas correntes. O governo estuda retornar com o auxílio emergencial em forma de quatro parcelas de R$ 250 ainda este mês.
Evitar gasto excessivo
Bittar acrescentou nesta quarta-feira ao relatório mais uma “trava” para evitar um gasto excessivo com o auxílio. O relator limitou a R$ 44 bilhões o valor disponível para pagamento do auxílio emergencial. “Na redação anterior não constava tal limite, o que poderia trazer incertezas quanto à trajetória fiscal, com prejuízos ao ambiente econômico”, disse o senador em seu relatório.
O relator também fixou o prazo de vigência das medidas de ajuste fiscal previstas na PEC para enquanto durar a situação de calamidade pública. “Considero pertinentes as sugestões de que a persistência das vedações fiscais do Artigo 167-G seja mantida apenas durante a situação de calamidade pública de âmbito nacional e não estendida além do seu término”
As medidas de ajuste fiscal mantidas no texto incluem gatilhos de contenção de gastos para a União, os estados e os municípios. Na esfera federal, todas as vezes em que a relação entre as despesas obrigatórias sujeitas ao teto de gastos e as despesas totais supere 95%, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o Ministério Público proibirão aumentos de salário para o funcionalismo, realização de concursos públicos, criação de despesas obrigatórias e lançamento de linhas de financiamento ou renegociação de dívidas.
Auxílio emergencial separado
Durante a sessão, os senadores votaram um requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) que separava o auxílio emergencial das medidas de ajuste fiscal, fatiando a PEC em duas propostas diferentes. Vieira via no auxílio emergencial uma urgência necessária na votação; urgência que não considerava ser a mesma nos trechos referentes ao ajuste fiscal.
Álvaro Dias (Podemos-PR), Leila Barros (PSB-DF), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Zenaide Maia (Pros-RN) e Rogério Carvalho (PT-SE), dentre outros, apoiaram o requerimento de Vieira. Para eles, as matérias referentes ao ajuste fiscal devem ser discutidas com mais tempo e a urgência do auxílio emergencial não deveria ser usado para apressar a aprovação de tais matérias. O requerimento, no entanto, não obteve votos suficientes e foi rejeitado.
Fonte: Agência Brasil * Com informações da Agência Senado
As regiões Noroeste do Estado e Triângulo Norte foram enquadradas nessa Onda Roxa e vão permanecer com medidas de restrição pelos próximos 15 dias.
Em uma live na tarde desta quarta-feira, 03/03, o Governador Romeu Zema anunciou medidas restritivas e mais rigorosas nas Regiões de Patos de Minas, Patrocínio e de Uberlândia e as várias cidades do Triângulo Norte.
As medidas valem por 15 dias e deverão ser adotadas de forma obrigatória.
A Onda Roxa do Minas Consciente foi criada para impor essas medidas mais rígidas.
Confira a lista de cidades onde as restrições passarão a valer a partir desta quinta-feira 4/03 pelos próximos 15 dias:
NOROESTE
Brasilândia de Minas
João Pinheiro
Lagoa Grande
Cruzeiro da Fortaleza
Guarda-Mor
Guimarânia
Lagamar
Lagoa Formosa
Patos de Minas
Presidente Olegário
São Gonçalo do Abaeté
Serra do Salitre
Varjão de Minas
Vazante
Arapuá
Carmo do Paranaíba
Matutina
Rio Paranaíba
Santa Rosa da Serra
São Gotardo
Tiros
Arinos
Bonfinópolis de Minas
Buritis
Cabeceira Grande
Chapada Gaúcha
Dom Bosco
Formoso
Natalândia
Paracatu
Riachinho
Unaí
Uruana de Minas
TRIÂNGULO NORTE
Cachoeira Dourada
Campina Verde
Canápolis
Capinópolis
Centralina
Gurinhatã
Ipiaçu
Ituiutaba
Santa Vitória
Abadia dos Dourados
Coromandel
Douradoquara
Estrela do Sul
Grupiara
Iraí de Minas
Monte Carmelo
Patrocínio
Romaria
Araguari
Araporã
Cascalho Rico
Indianópolis
Monte Alegre de Minas
Nova Ponte
Prata
Tupaciguara
Uberlândia
Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram casos confirmados 893.645.
Estão em acompanhamento 59.841 casos e são 814.932 casos recuperados.
Estão confirmados 18.872 óbitos.





O roubo foi no bairro Residencial Lambari, em Monte Carmelo

MONTE CARMELO (MG) - Na noite desta terça-feira, por volta das 23h00min, uma advogada de 56 anos foi assaltada na rua São João, bairro Residencial Lambari, em Monte Carmelo.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima foi rendida logo após aproximar com o carro em sua casa.
Os bandidos fugiram levando o veículo da vítima e outros pertences.
Ainda de acordo com a polícia, a mulher aguardava o portão eletrônico da garagem abrir, mas antes que o portão abriu, dois criminosos em uma motocicleta XT, de cor preta, surpreenderam a advogada.
O garupa portando uma arma de fogo anunciou o assalto obrigando a vítima que se retirasse do veículo.
Os bandidos fugiram levando a caminhonete Hilux SW4, de cor prata, placas PXA-2707, sentido o bairro Lagoinha.
Em poucos instantes, um acidente de trânsito foi registrado no trevo de acesso ao distrito de São Feliz na rodovia MG-190, com a LMG-746. No local foi encontrado uma motocicleta Yamaha, XT 660R, de cor preta, placa HEY-2169.
Segundo testemunhas, o motociclista teria perdido o controle direcional, invadindo o canteiro central e consequentemente foi arremessado no chão.
As testemunhas disseram, que o motociclista estava com um corte na cabeça e pedia a todo momento para não acionassem a Polícia. Em seguida o homem adentrou o bairro Trevo e não foi mais visto.
De acordo com a PM, a motocicleta XT/com assento branco e os capacetes eram idênticos aos utilizados pelos autores na prática do assalto da caminhonete.
A motocicleta abandonada pelos autores do roubo foi removida para o pátio credenciado e até o momento ninguém foi preso.
Com informações da PMMG
A criança apresentou febre e cefaleia no dia 21/10/2020

Foto:Agênciapreview/Arquivo
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) registrou, na segunda-feira 1/3, o primeiro óbito causado pela Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Trata-se de uma criança, de 9 anos, sem comorbidades, residente no município de Juiz de Fora, na Zona da Mata, com exame de RT-PCR detectável para covid-19.
A criança apresentou febre e cefaleia no dia 21/10/2020, foi hospitalizada no dia 24/10 e transferida para a UTI no dia 25/10. O óbito ocorreu em 26/10/2020 de outubro e o caso foi notificado de acordo com os critérios do Ministério da Saúde para notificação de suspeita de SIM-P.
A investigação foi realizada pela área técnica da SES-MG com apoio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais (Cievs-Minas). Foi realizado amplo estudo do caso com encaminhamento de amostras clínicas para pesquisa de várias etiologias pelo Laboratório Central (Lacen) daFundação Ezequiel Dias (Funed) e pelo Laboratório de Referência Nacional (LRN) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz RJ). Todos os exames descartaram outras etiologias infecciosas.
Uma equipe técnica do Ministério da Saúde também analisou o caso para validar o diagnóstico de óbito por SIM-P, considerando que a síndrome é nova e apresenta quadro clínico de amplo espectro.
Casos
De acordo com o último boletim epidemiológico semanal da SES-MG, foram notificados 211 casos suspeitos de SIM-P em Minas, sendo 104 descartados e 77 confirmados. No Brasil, são 646 notificações confirmadas de SIM-P, com registro de 41 óbitos no período de 1/4/2020 a 2/1/2021.
Novo lote será distribuído dentro desta que é a maior campanha de vacinação da história no estado

Foto: Gil Leonardi / Imprensa MG
O Governo de Minas Gerais recebeu nesta quarta-feira 3/3 mais um lote com 285,2 mil doses da vacina CoronaVac / Butantan (doses 1 e 2) para dar continuidade à campanha de vacinação contra a covid-19 no estado. O carregamento chegou às 8h40, no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins.
Sob escolta da Polícia Federal, as vacinas seguiram para a Central Estadual da Rede de Frio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), de onde serão distribuídas nos próximos dias às superintendências regionais de saúde e aos municípios mineiros.
Assim que as vacinas chegam à Central, a SES-MG confere se o quantitativo e a temperatura das vacinas estão adequados, informa a coordenadora estadual do Programa de Imunização Josianne Dias Gusmão. “Após a conferência, as doses são acondicionadas em câmara fria. É elaborada a planilha de distribuição para os 853 municípios de Minas e o quantitativo que vai para cada Unidade Regional de Saúde”.
Segundo a coordenadora, a planilha de distribuição segue a população estimada do público-alvo do Programa Nacional de Imunização (PNI). O número de doses que as prefeituras irão receber e o público-alvo a ser vacinado serão anunciados a partir de sexta-feira (5/3), após alinhamento com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (Cosems-MG).
Operação
Este é o 6º lote de vacinas que chega ao estado. A maior operação para campanha de vacinação na história de Minas Gerais começou no dia 18 de janeiro, data da chegada do primeiro lote de vacinas, quando foram recebidas 577.480 doses de CoronaVac. A segunda remessa foi composta por 190,5 mil doses de AstraZeneca e, a terceira, com 87,6 mil doses de CoronaVac. Já a quarta remessa foi de 315,6 mil doses de CoronaVac e a quinta 357,4 mil doses de CoronaVac e da AstraZeneca. Com a 6ª remessa, que chega nesta quarta-feira, Minas terá recebido um total de 1.813.780 doses do governo federal.
Combate à covid-19
Desde o início da pandemia, o Governo de Minas adotou diversas ações no enfrentamento ao coronavírus. Uma das primeiras iniciativas foi a aquisição de 1.047 respiradores, ao preço médio mais baixo do país. Isso permitiu que o Estado dobrasse de cerca de 2 mil para quase 4 mil o número de leitos de UTI, muitos deles em municípios que nunca tinham contado com unidades de terapia intensiva.
De forma antecipada, Minas garantiu a compra de 50 milhões de seringas agulhadas, além de 617 refrigeradores. Mais de 21 milhões de seringas agulhadas já chegaram ao estado.
Remessas recebidas
1ª remessa: 577.480 doses da CoronaVac em 18/1
2ª remessa: 190.500 doses de AstraZeneca em 24/1
3ª remessa: 87.600 doses da CoronaVac em 25/1
4ª remessa: 315.600 doses da CoronaVac em 7/2
5ª remessa: 357.400 doses da AstraZeneca e CoronaVac em 23/2
6ª remessa: 285.200 doses da CoronaVac em 3/3.
Total: 1.813.780 doses