Insumo é o mais importante para produção da vacina contra a covid-19

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu na noite desse sábado (22) o carregamento do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), produzido pelo laboratório Wuxi Biologics. O componente é o mais importante da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19.

A entrega de hoje incluirá duas remessas, já que um carregamento que estava previsto para o próximo dia 29 teve seu envio antecipado. Ao chegar, o IFA ainda precisa ser checado e descongelado. De acordo com a Fiocruz, os carregamentos serão suficientes para produzir 12 milhões de doses de vacinas, o que vai assegurar as entregas ao Sistema Único de Saúde (SUS) até a terceira semana de junho.
Por causa da falta do componente, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) suspendeu na quinta-feira (20) a produção da vacina. Com a chegada do insumo, a produção deverá ser retomada na próxima terça-feira (25).
Desde fevereiro, a Fiocruz já produziu 50 milhões de doses da vacina, cerca de metade das 100,4 milhões de doses previstas no acordo de encomenda tecnológica assinado com a farmacêutica europeia AstraZeneca.
A Fiocruz também trabalha no processo de transferência de tecnologia para produzir o insumo no Brasil. Segundo a Fiocruz, todas as informações técnicas necessárias à transferência de tecnologia já foram repassadas pela AstraZeneca à fundação.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já concedeu a certificação das condições técnico-operacionais das instalações (CTO) que produzirão o IFA, após vistoria realizada neste mês.
Na quinta-feira (20), o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, confirmou a chegada do IFA ao Brasil. Além das remessas destinadas à Fiocruz, o ingrediente será destinado ao Instituto Butantan, que fabrica a CoronaVac.
Uma remessa de 3 mil litros de IFA destinada ao Butantan deverá chegar na terça-feira (25). O volume, segundo o instituto, é suficiente para a produção de cerca de 5 milhões de doses de vacinas. O Instituto Butantan tem dois contratos assinados com o Ministério da Saúde para o fornecimento de vacinas para a população brasileira por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O primeiro contrato, para fornecimento de 46 milhões de doses, já foi cumprido. Falta ainda um contrato de 54 milhões de doses, previsto para ser entregue em agosto. Até o momento, o Butantan entregou 47,2 milhões de doses de vacinas ao governo federal. Por falta de insumos, a produção de vacinas contra a covid-19, no Butantan, está paralisada desde o dia 14.
Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos.
21 20 Voltando-se Pedro, viu que o seguia aquele discípulo que Jesus amava (aquele que estivera reclinado sobre o seu peito, durante a ceia, e lhe perguntara: “Senhor, quem é que te há de trair?”).
21 Vendo-o, Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, e este? Que será dele?”
22 Respondeu-lhe Jesus: “Que te importa se eu quero que ele fique até que eu venha? Segue-me tu”.
23 Correu por isso o boato entre os irmãos de que aquele discípulo não morreria. Mas Jesus não lhe disse: “Não morrerá, mas: Que te importa se quero que ele fique assim até que eu venha?”
24 Este é o discípulo que dá testemunho de todas essas coisas, e as escreveu. E sabemos que é digno de fé o seu testemunho.
25 Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever.
Palavra da Salvação.
Evangelho (João 21,20-25)
Veja em detalhes o boletim
Até o momento foram 1.511.756 casos confirmados, sendo 10.086 nas últimas 24 horas.
Estão em acompanhamento 82.984 casos e são 1.389.894 casos recuperados.
Estão confirmados 38.878 óbitos, sendo 329 nas últimas 24 horas.

Proposta de evento bienal foi feita por Federação de Futebol Saudita

Fonte: Agência Brasil Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany/Direitos Reservados
A Fifa realizará um estudo de viabilidade sobre a realização da Copa do Mundo e da Copa do Mundo Feminina a cada dois anos, depois de apoiar uma proposta em seu congresso anual nesta sexta-feira (21).
Atualmente, as duas competições são realizadas a cada quatro anos, mas a Federação de Futebol Saudita (Saff) apresentou uma proposta de um estudo sobre o impacto de um evento bienal.
"Acreditamos que o futuro do futebol está em uma conjuntura crítica. As muitas questões que o futebol enfrenta são ainda mais exacerbadas agora pela pandemia em curso", disse o presidente da Saff, Yasser Al-Misehal. "É hora de rever como o esporte global está estruturado e considerar o que é melhor para o futuro de nosso esporte. Isto deveria incluir se o ciclo atual de quatro anos continua sendo a base ideal para como o futebol é administrado tanto da perspectiva da competição quanto da comercial", acrescentou ele.
O presidente da Fifa, Gianni Infantino, a classificou como "uma proposta eloquente e detalhada", e 166 federações nacionais votaram a favor e 22 contra.
Infantino disse que o estudo analisará os sistemas de classificação dos torneios.
Recuperado da covid-19, técnico da seleção teve alta nesta sexta

Fonte: Agência Brasil Edição: Claudia Felczak foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV/Direitos Reservados
O técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Renan Dal Zotto, já está em casa.
O comandante da equipe do Brasil teve alta hospitalar nesta sexta-feira (21) depois de 36 dias de internação devido à covid-19. Dal Zotto seguirá fazendo fisioterapia respiratória e motora enquanto já acompanha, de maneira remota e dentro da limitação indicada, o dia a dia da seleção na disputa da Liga das Nações.
Nos primeiros compromissos do torneio, a seleção será comandada pelo assistente Carlos Schwanke.
Fundação está pesquisando hipótese

Fonte: Agência Brasil Com informações da Agência Fiocruz de Notícias Edição: Fábio Massalli foto: Fio Cruz/Direitos Reservados
Um vírus primitivo, presente nos humanos há milhares de anos, pode estar sendo ativado pelo coronavírus e provocando aumento de mortes em pacientes graves. A hipótese faz parte de um estudo coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que pode ajudar a compreender por que alguns pacientes graves submetidos à ventilação mecânica conseguem deixar a UTI, enquanto outros não sobrevivem à covid-19.
A pesquisa indica que a presença do retrovírus endógeno humano da família K (HERV-K) está associada não só ao agravamento da doença como também à mortalidade precoce. De março a dezembro de 2020, o estudo “Ativação do Retrovírus Endógeno Humano K no Trato Respiratório Inferior de Pacientes com Covid-19 Grave Associada à Mortalidade Precoce” acompanhou 25 pessoas em estado crítico que necessitaram de ventilação mecânica. Com idade média de 57 anos, elas estavam internadas no Instituto D’Or e no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer.
“A progressão de casos brandos para graves vinha sendo associada à hipoxia, inflamação descontrolada e coagulopatia. No entanto, os mecanismos envolvidos com a mortalidade em casos muito graves ainda não são bem conhecidos. Para isso, o estudo buscou compreender o viroma do aspirado traqueal de indivíduos em ventilação mecânica — isto é, os vírus presentes na amostra. Os testes mostraram níveis altos de HERV-K, em comparação com exames de pacientes com casos brandos e de não infectados”, explicou a Fiocruz.
O coordenador do estudo foi Thiago Moreno, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz). “Verificamos o viroma de uma população com uma altíssima gravidade, em que a taxa de mortalidade chega a 80% para ver se algum outro vírus estava coinfectando esse paciente que está debilitado, imunossuprimido. A nossa surpresa foi encontrar esses altos níveis de retrovírus endógeno K. É o tipo de pesquisa que parte de uma abordagem completa não enviesada. Isso dá muita força, muita credibilidade ao achado”, explicou o cientista.
Ancestral
Segundo o estudo, o HERV-K é um retrovírus endógeno, um vírus ancestral que infectou o genoma humano quando humanos e chimpanzés estavam se dissociando na escala evolutiva. Alguns desses elementos genéticos estão presentes nos nossos cromossomos. Muitos ficam silenciosos durante a maior parte da vida, mas parece que, de alguma forma, o Sars-CoV-2 pode ter reativado esse retrovírus ancestral. O índice de morte em pacientes graves de covid-19 chega a 50% entre os que apresentam altos níveis de HERV-K.
O estudo estabeleceu ainda uma ligação direta: ao infectar em laboratório uma célula de uma pessoa saudável com o Sars-CoV-2, houve um aumento nos níveis do HERV-K. “A gente estabeleceu, de fato, que o Sars-CoV-2 é o gatilho para o aumento desses retrovírus endógenos, para despertar os genes silenciosos”, disse Moreno.
Junto com o aumento dos níveis do HERV-K nos pacientes, os pesquisadores perceberam que fatores de coagulação foram mais consumidos, que ocorreram mais processos inflamatórios e que diminuíram os números de fatores necessários para a sobrevivência de células do sistema imune. Conforme os níveis de HERV-K aumentaram, os números de monócitos inflamados ativados também cresceram. “Esses níveis de HERV-K se correlacionaram com o que se chamou de mortalidade precoce, como menos de 28 dias de internação”, conta Thiago.
Genes silenciosos
A pesquisa é ainda a primeira evidência da presença desse retrovírus no trato respiratório e no plasma de pacientes graves de covid-19. A presença do HERV-K, que ocorre também em outras doenças, como câncer e esclerose múltipla, pode ser usada como um biomarcador associado à gravidade em casos de covid-19. Sua detecção precoce poderia reforçar o uso de determinadas estratégias, como o uso de anticoagulantes e anti-inflamatórios.
Mas ainda é difícil saber por que isso ocorre em algumas pessoas e não em outras. “Esse despertar de genes silenciosos é o que pode fazer a diferença das evoluções. Talvez o sinal para o silenciamento de determinados retrovírus endógenos seja mais forte em algumas pessoas do que em outras. Parece estar associada à gravidade essa capacidade do novo coronavírus de mudar o perfil epigenético da célula do hospedeiro, ativando inclusive vírus ancestrais, alguns deles que deveriam estar adormecidos no nosso genoma”, comentou o coordenador do estudo.
Além da Fiocruz, fazem parte da pesquisa cientistas da Universidade Federal de Juiz de Fora, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, do Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e da empresa MGI Tech.
Benefício varia de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família

Fonte: Agência Brasil Edição: Fernando Fraga foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os trabalhadores informais nascidos em junho recebem hoje 22/05 a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.
O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.
No dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.
Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.
O pagamento da segunda parcela aos inscritos no Bolsa Família começou na terça-feira (18) e segue até o dia 31. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
Fiocruz entregou, na sexta, 6,1 milhões de doses.

Fonte: R7 foto: Twitter Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou neste sábado 22/05 que o país registrou recorde mensal de distribuição de vacinas contra a covid-19 neste mês de maio, com a previsão de mais de 30 milhões de doses distribuídas.
“Recorde mensal de distribuição de vacinas contra o covid-19. Com mais 6,1 milhões de doses que o Ministério da Saúde recebe neste sábado (22), a previsão é de mais de 30 milhões de doses distribuídas no mês de maio”, disse.
- Recorde mensal de distribuição de vacinas contra o covid. Com mais 6,1 milhões de doses que o @minsaude recebe neste sábado (22), a previsão é de mais de 30 milhões de doses distribuídas no mês de maio.?
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 22, 2021
Segue o fio: pic.twitter.com/DEQfRPIvPo
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) entregou, nesta sexta-feira (21), 6,1 milhões de doses da AstraZeneca ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). O carregamento chega neste sábado ao centro de distribuição do ministério, informou Bolsonaro. Em nota, a fundação contou que 374 mil seguiram para o Estado do Rio de Janeiro e o restante foi enviado para o Ministério da Saúde.
Com a nova remessa, a Fiocruz atinge a marca de 41,1 milhões de doses da AstraZeneca entregues ao PNI. Deste total, 37,1 milhões foram produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), no Rio de Janeiro, e 4 milhões foram importadas já prontas da Índia.
Bolsonaro acrescentou que os IFAs (Ingrediente Farmacêutico Ativo) chegam neste sábado no país para a produção de 12 milhões de doses da vacina AstraZeneca. “Antecipação: um dos lotes de IFA estava previsto para chegar dia 29 de maio e, portanto, já vem para a Fiocruz”, escreveu.
A Fiocruz recebe neste sábado (22) novo lote de IFA para a produção de vacinas Oxford/AstraZeneca contra covid-19, no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos. A remessa, que chega da China às 17h50, no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, será suficiente para produzir 12 milhões de doses.
Além disso, a chegada do novo carregamento vai permitir que a fundação retome a produção da vacina na terça-feira (25), após ficar paralisada desde quinta-feria (20) por falta de insumos, o que deve impactar as entregas a partir da segunda semana de junho.
José Victor Teles foi aprovado em medicina na Universidade Federal de Sergipe antes mesmo de ter concluído o ensino médio
Morador de Itabaiana no estado de Sergipe, o jovem José Victor Menezes Teles, 20 anos de idade, concluiu a graduação do curso de medicina pela UFS (Universidade Federal de Sergipe) e retirou na última segunda-feira (17) o seu registro no CRM (Conselho Regional de Medicina) e é um dos mais jovens médicos a atuar na linha de frente contra a covid-19.
Aos 13 anos, o jovem sergipano representou o estado como um dos delegados na IV CNIJMA (Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente) e também foi medalhista pela OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas).
Nesse embalo de estudos, em 2015, com apenas 14 anos, o adolescente foi aprovado no curso de medicina sem ter o diploma de conclusão do ensino médio. Na época, a família do estudante recorreu à Justiça, que permitiu José Victor cursar a UFS. Foram aplicadas provas de cada disciplina do ensino médio ao estudante que obteve média 8 validando a sua proficiência educacional.
Victor é filho de professores da rede pública de ensino. “Posso dizer que ter pais professores é um ótimo exemplo para se ter dentro de casa, fomenta, direta e indiretamente, nossa busca pelo conhecimento”, explica. A rotina de estudos sempre fez parte da vida do estudante. “Estudava cerca de 3 horas por dia, resolvia de questões de simulados e, nesse ritmo, o meu momento de estudo se tornava mais eficiente”.
Também destaca que sempre valorizou "o estudo e sabia da importância dele em minha vida, principalmente no futuro. Quando cheguei à quinta série, atual sexto ano, com nove/dez anos, passei a ler os clássicos nacionais”, finaliza.
Na linha de frente da covid-19
No dia 11 de maio deste ano, após seis anos de estudos, Victor recebeu seu diploma da faculdade de medicina. A antecipação da formação se deu a carga horária prestada na linha de frente nos dois anos finais do curso de medicina pelo programa do governo federal “O Brasil Conta Comigo”, que libera estagiários médicos para atuar na pandemia.
As mais de 750 horas prestadas na linha de frente ao combate do novo coronavírus através do programa, deram direito ao adiantamento da colação de grau do jovem médico. “Mas, muito mais importante que isso, tive um rico aprendizado. Algo até então único em minha vivência universitária, servir na linha de frente foi uma grande preparação para me tornar um profissional apto.”
O jovem médico lembra como ficou preocupado quando o pai ficou doente. “Meu pai, que é asmático, foi infectado pela covid-19 no ano passado, felizmente se recuperou e passa bem”, explica. “É uma situação muito delicada para todos, Graças a Deus não perdi nenhum ente querido, embora me preocupe."
Agora doutor José Victor Teles atua no Hospital Nestor Piva em Aracaju (SE) e poderá realizar atendimento de urgência em Itabaiana. "É trabalhoso estar na linha de frente ao combate do covid-19 com atualizações constantes e dedicação quase exclusiva; é necessário ter muita atenção o tempo inteiro e colocar em prática tudo que foi aprendido durante os anos de graduação”.
Em alguns momentos, Victor chegou a temer trabalhar no atendimento aos doentes da pandemia. “O medo existe, principalmente em levar o vírus para a família, mas acredito, inclusive, que seja essa a razão da nossa preocupação constante com a higiene, paramentação e os cuidados gerais.”
Sobre os planos para o futuro, José Victor ainda não tem uma definição:, “No momento meu único foco é o combate ao novo coronavírus", diz. "Talvez siga para a área cirúrgica pelo meu perfil mais resolutivo, mas não há nenhuma definição no momento”, conclui.
Fonte: R7 Alex Gonçalves Estagiário sob supervisão de Karla Dunder fotos: DIVULGAÇÃO/ARQUIVO PESSOAL