Foi preso na manhã desta sexta-feira, 18 de março, Willian Sena de Oliveira, de 45 anos, suspeito de matar e queimar o corpo da esposa Deiviane da Silva Mello, 36 anos, em setembro de 2015, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
O homem era considerado foragido da justiça mineira e foi preso em São José do Rio Preto, onde estava trabalhando como cozinheiro em uma empresa.
A Polícia Militar de São José do Rio Preto chegou até o suspeito após denúncias de populares. Havia contra ele um mandado de prisão em aberto, expedido pela comarca de Uberlândia.
Willian estava trabalhando na cozinha do Automóvel Clube e foi preso quando chegava na empresa para trabalhar.
O crime
Foi preso na manhã desta sexta-feira, 18 de março, Willian Sena de Oliveira, de 45 anos, suspeito de matar e queimar o corpo da esposa Deiviane da Silva Mello, 36 anos, em setembro de 2015, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
O homem era considerado foragido da justiça mineira e foi preso em São José do Rio Preto, onde estava trabalhando como cozinheiro em uma empresa.
A Polícia Militar de São José do Rio Preto chegou até o suspeito após denúncias de populares. Havia contra ele um mandado de prisão em aberto, expedido pela comarca de Uberlândia.
Willian estava trabalhando na cozinha do Automóvel Clube e foi preso quando chegava na empresa para trabalhar.
O crime
Deiviane da Silva Mello, 36 anos, desapareceu no dia 6 de setembro. Um corpo foi encontrado carbonizado na tarde do dia 7, no Bairro Distrito Industrial.
Desde o início o marido da vítima era o principal suspeito, já que a mulher queria se separar, mas ele não aceitava o fim do relacionamento.
O corpo queimado estava enrolado num plástico azul semelhante ao que o marido de Deiviane usava para cobrir o carro do casal. O irmão da vítima também reconheceu os restos de roupas com estampa de onça da vítima carbonizada.
Veja também – Família conta detalhes do desaparecimento de Deiviane e reação fria do suspeito
Deiviane e Willian tiveram um filho juntos, que na época do crime tinha de 12 anos.
Queimada viva
De acordo com laudo da necropsia, Deiviane ainda respirava quando teve o corpo incendiado e havia fumaça em seus pulmões. O autor do crime a estrangulou, asfixiou e, mesmo sabendo que ela ainda estava viva, percebendo que ela respirava, colocou fogo no canavial com ela dentro.
Fora do flagrante, Willian confessou todo o crime e contou detalhes de tudo o que fez.