O presidente do Conselho Nacional do Café e candidato a Deputado Federal pela sexta vez, Silas Brasileiro (PMDB) enviou nota aos meios de comunicação, contestando uma publicação na imprensa estadual repercutido na imprensa local, sobre um possivel indeferimento de seu registro de candidatura.
Leia a nota oficial de Silas Brasileiro na integra
Estamos cansados da especulação que tem sido feita em relação ao nosso nome quando da solicitação de registro de candidatura. Respeitamos e reconhecemos a importância dos Meios de Comunicação, no entanto, reprovamos e julgamos abusivo e injusto não sermos ouvidos em nenhuma oportunidade. Creio que se houvesse compromisso nas informações prestadas, aí sim, teríamos uma imprensa que, ao cumprir realmente o seu objetivo, que é o de informar com imparcialidade os milhares de eleitores de nosso País, e em especial, de meu Estado, Minas Gerais, seria respeitada.
Assim também tem sido o comportamento da Justiça no julgamento de processos quando não foi ainda feita a investigação sobre o fato supostamente ocorrido. No meu caso, em especial, quando se alardeia a improbidade administrativa, estou enviando, em anexo, declaração dos prefeitos que me sucederam, Júlio César Elias Cardoso e Roberto Queiroz do Nascimento, e ainda, do Procurador do Município, afirmando que não houve, em absoluto, qualquer desvio manifestando que não tem interesse em participar da lide, pois não há qualquer pendência ou valor a ser ressarcido em nossa gestão de 1989 a 1992.
Completando tudo isso, a Polícia Federal, a pedido da Procuradoria Geral da República, investigou a denúncia e concluiu conforme o laudo de inquérito, anexo, que o fato não ocorreu. “É bom destacar que a Polícia Federal só foi acionada após a sentença de condenação dada pelo Senhor Juiz de Direito da Comarca de Patrocínio – MG”.
Anexamos ainda, cópia do depoimento do Diretor Superintendente do DAEPA – Departamento de Água e Esgoto de Patrocínio (MG), Mário Teixeira de Ávila Junior, o qual afirma que as verbas empregadas na referida obra foram todas do Departamento, mais uma prova que atesta a total falta de verdade do autor da ação e a injustiça por ele praticada.
Concluindo, gostaríamos, Senhor Editor, que se fizesse justiça, ouvindo-me e publicando a verdade, pois creio ser esta a função precípua de uma imprensa séria. Acrescentamos ainda, liminar concedida pela Ministra Eliana Calmon que, analisando o processo, considera o mesmo não ser procedente, sendo unanimemente referendada pelo Plenário da Corte.
Abaixo alguns documentos anexados a nota oficial