Mesmo a Constituição Federal pondo a vida como sendo o bem maior dos direitos fundamentais, preceituando em seu art. 196 que “a saúde é um direito de todos e um dever do Estado,” a realidade diferente, todo cidadão brasileiro conhece na pele. A saúde pública no Brasil anda naquele perrengue. Mesmo o povo entrando em cena pedindo em grande estilo: “Queremos hospitais padrão FIFA”, sabe-se que estamos distante deste ideal. Podemos até estar a caminho em alguns lugares, em outros, falta muito.Em outros, falta tudo.
Não se pode negar que os médicos, muitas vezes trabalham com estruturas precárias, equipamentos obsoletos, improvisações e situações que chegam a colocar em risco a integridade física, moral e ética destes profissionais. Lembrando que a medicina tem um dos mais solenes e consistentes juramentos: “Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade. A saúde dos meus pacientes será a minha primeira preocupação.”
Como em todas as profissões, tem os péssimos e os excelentes . Não se pode negar que na medicina também, muitos entraram na profissão por dinheiro, por status, realização pessoal. Como se diz, “gente toda gentil e educada na clínica particular, com portadores de planos de saúde vips, porém deselegante e grosseira atendendo na rede pública pelo SUS.”
MAS, tem, aqueles que não importa o cenário adverso. O statu quo reinante. Os ambientes de privações, eles se distinguem por exercer com dignidade a essência de sua vocação. DR. ITAMAR ALVES, eis um ser humano destes. Sua empatia e presença solidária, sempre ali no pé do leito, chega a ser um lenitivo angelical com o poder de amaciar aquela dor que tira o riso.
Por que digo isto: VERA LÚCIA MAGALHÃES (minha irmã caçula), sempre tão saudável, de repente, ano passado, se viu enferma, a ponto de ser internada. No Hospital Santa Terezinha, na cidade de Monte Carmelo, o que parecia ser daqueles mal estar passageiro, foi se complicando com os diagnósticos em séries. De infecção urinária, pneumonia, anemia e insuficiência cardíaca. Uma coisa acarretando outra. Resultado. 13 dias de internação, inclusive na noite de Natal, o ar de preocupação que reinava no seio da família, vinha de sua ausência cheia de indagações.
È de bom alvitre dizer que antes de estar sob os cuidados médicos do Dr. Itamar Alves, Verinha teve nesta mesma instituição de saúde, experiências traumatizantes com outros profissionais da área. Não faltaram negligências e grosserias, as quais, até levaram a sobrinha (Kajeane) e a cunhada da paciente (Solange) entrarem em cena, pagando geral, solicitando mais respeito, atenção e atendimento humano.
E foi passando de um especialista a outro, já bem entediada naquele ambiente, que Vera Lúcia observou que um jovem médico se distinguia dos demais, justamente por adotar o respeito, atenção e atendimento humano, como rotina de trabalho. Observou que ele sempre dispensava atenção redobrada para com idosos e pessoas menos favorecidas, se dirigindo a eles e seus familiares com atitudes e palavras que os faziam nitidamente se sentirem bem melhores. A reincidência deste gesto em todas as visitas naquela ala, levou minha irmã que sempre economizou elogios, parabenizá-lo pela conduta profissional, rara nos dias de hoje. “Se tivéssemos dez médicos com esta sua dedicação carinhosa ao ser humano, a saúde em nosso país teria outro nível, Doutor”, fez ela questão de dizer-lhe antes de receber alta, por um sorriso no rosto e voltar para casa.
Disse Dráuzio Varela, certa vez: “Curar é finalidade secundária da medicina, se tanto; o objetivo FUNDAMENTAL DE NOSSA PROFISSÃO É ALIVIAR O SOFRIMENTO HUMANO” È isto que Dr Itamar Alves, tem feito como cuidador do ser humano.
Dr. Itamar Alves é Clinico Geral, Endocrinologista. Antende em seu consultório particular e no Hospital Santa Teresinha, Monte Carmelo.