O Inspetor Roberto Lopes chama a atenção para a camisa e as tatuagens do suspeito , que segundo ele fazem apologia ao uso de drogas e ao crime
Em Serra do Salitre, no dia 3 de abril, foi encontrado com sinais de violência o corpo do comerciante de gado, Adilson Ribeiro dos Santos, também conhecido pelos apelidos de “Coronha” e “Adilson Baiano”, 50 anos, natural de Porto Firme (MG) que estava desaparecido desde 30/03/2015, segunda feira, quando foi visto pela ultima vez num leilão do Sindicato
dos Produtores Rurais daquela cidade, pois ele trabalhava, segundo informações, com compra e venda de gado. Depois disto não foi mais visto até que foi encontrado morto na sexta-feira, dia 3 de abril, com sinais de violência no corpo, segundo constatou a Perícia Técnica da Polícia Civil. Leia mais Aqui. Segundo o Inspetor Roberto Lopes, a Polícia Civil descobriu a autoria do homicídio.
É importante salientar que o Perito Ciétifico Cleomar Dornelas, foi o primeiro a colher algumas evidências e pistas. O trabalho continuou com a equipe de investigadores comandada pelo inspetor Roberto Lopes, sob a determinação do delegado regional Hamilton Tadeu de Lima e a delegado de crimes contra a pessoa Drº Moacyr.
Foi descoberto que o crime foi cometido por três autores, sendo dois menores de 15 e 17 anos e um maior, com 20 anos envolvido e que se encontra no presídio. A motivação, segundo os menores, é que Adilson Baiano os havia denunciado para a polícia pela prática de tráfico de droga.
Contudo a Polícia Civil também não descarta crime passional, pois segundo o Inspetor Roberto Lopes, "a vítima pode ter se envolvido com a mulher de criminoso".
Segundo o Inspetor Roberto, as calças e botinas que foram arrancadas da vítima também foram localizadas pela equipe policial, bem como uma machadinha, uma das armas que os criminosos usaram para matar Adilson.
O perito Cleomar, quando trabalhou na cena do crime, notou que a vítima tinha uma perfuração na cabeça provocada por arma de fogo. Ee acredita que a vítima foi gopeada na cabeça em sua rsidência e lvada ao Poço Itajaci onde os criminosos lhe deram o "tiro de misercordia".
Um dos menores falou que o maior que se encontra preso usou uma luva para não deixar digitais ma cena do crime. Juntoi as luvas foi encontrado um "molho" de chaves da vítima.
Ainda segundo o policial, a vítima foi tirada a força dentro de casa, para ser executada.