Foto: acervo POL
Segundo consta no REDS da PM, a mãe de um aluno, tomou conhecimento pela filha, de 11 anos que dia 02/04/2018, autor não identificado havia furtado o telefone celular da filha, que se encontrava na mochila, dentro da sala de aula, que o fato ocorreu durante os horários em que estavam vagos, na Escola Estadual Dom Lustosa, e ela ausentou da sala de aula e ao retornar notou que seu celular não se encontrava mais dentro da mochila.
A vitima imediatamente foi até a diretoria para informar do ocorrido, sendo indicado como principal suspeito seu colega de sala, um garoto de 14 anos da 6ª série”, e que no dia dos fatos o “aluno suspeito” pediu para a vice diretora R., para ser liberado mais cedo e que também ele não compareceu na aula no dia seguinte e que ele comentou com a vitima que, “o telefone dela era muito bonito e que iria pega-lo um dia”.
Segundo narra o REDS da PM, a vice diretora no dia dos fatos perguntou para os alunos que estavam de horários vagos por falta de professores, se alguém queria ir embora que ela ligaria para os pais para buscarem, e que o “aluno suspeito”, não se manifestou para ir embora, mas que passado algumas minutos ele pediu para ser liberado, saindo da escola sem nenhum responsável.
src="//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js">O CHIP do celular foi jogado e localizado próximo do horário em que este aluno foi liberado, em frente o Colégio Berlaar, por uma pessoa não identificada e entregue para a mãe da vitima na presença da vice diretora.
Narra ainda o REDS que o “diretor Marcos Antônio Rodrigues Souza” do colégio Dom Lustosa, se recusou a fornecer os dados do “aluno suspeito” para a Polícia Militar e de chama-lo na sala de aula para se identificar e constar os seus dados pessoais, bem como sua versão.
Segundo a mãe da vitima foi até a escola Dom Lustosa parar conversar com o diretor Marcos, e que ele não demostrou nenhuma preocupação com o furto do celular na escola dizendo “com um tom de arrogância” para a mãe da vitima que celular não era material didático. Fato este que na escola existe até Rrede wi-fi iberado para os alunos.
Por fim, o histõrico do REDS acrescenta que no momento em que os policiais estavam na escola a vitima foi até a diretoria e disse para a vice diretora que o aluno suspeito falou pra ela que não tinha medo de Polícia. Com o descaso total do diretor do Dom Lustrosa, a mãe da vitima solicitou transferência da filha para outra escola pois teme pela integridade dela.
Versão da diretoria do Dom Lustosa
A reportagem do Patrocinio Online conversou pelo telefone com o diretor do Colégio Estadual Dom Lustosa, Marcos Antônio Rodrigues de Souza, que explicou que não passou os dados do suspeito para a Poícia Militar por se tratar de um menor, como determina o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e que só poderia fazê-lo se fosse autorizado pela justiça e que orientou que procurasse o juiz e o promotor da infância e da adolescência.
Que se por tratar de um menor também não poderia confrontá-lo numa situação dessa.
O diretor Marcos ainda explicou que o pai do aluno suspeito foi chamado e que conversou com o filho que negou a prática do furto.
Quanto a escola ter Wi-Fi aberto, Marcos explicou que "de fato há, no entorno do centro de convenções, mas para ser usado por alunos estritamente para trabalhos escolares" e que "escola não é local para aluno usar celular".
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Lorena | 7 anos, 1 mês atrás
Queria ver se fosse filho dele se iria agir da mesma forma, e outra se o celular da aluna estava dentro da mochila como é que ele fala uma coisa desta que "de fato há, no entorno do centro de convenções, mas para ser usado por alunos estritamente para trabalhos escolares" e que "escola não é local para aluno usar celular". Por essas e por outras que o DOM LUSTOSA deixou de ser há muitos anos uma ESCOLA DE QUALIDADE, onde no passado era até preciso fazer prova para poder conseguir uma vaga. Hoje a escola não tem nem diretor digno do cargo.