A Patrocinense Mariana Mug (instagram e facebook), cantora e compositora, 25 anos, que foi contratada por um dos maiores produtores brasileiros, Rick Bonadio e com a gravadora Midas Music, acaba de lançar seu primeiro single, "Nua", que já está disponível nas principais plataformas e você pode ouvir acima.
Mariana é filha da comerciante Mônica Othero Nunes e Marco Antônio Jardim Mugnaini, neta do saudoso Osmar Nunes e de Dona Marcelina. Bisneta de Manuel Nunes.
Ele é contratada de um dos maiores produtores brasileiros, Rick Bonadio e a gravadora Midas Music.
Rick Bonadio (foto abaixo), há muitos anos lançando sucessos, o primeiro de grande importância foi ninguém menos do que os Mamonas Assassinas, logo depois Charlie Brown Jr, entre outros grandes nomes da música.
Ganhador de Grammys e discos de Ouro, Rick viu em Mariana Mug uma nova pérola da música brasileira com uma voz e composições diferentes do que há hoje no mercado. O trabalho será feito durante esse ano, produzido por ele e toda sua equipe.
O que diz nas redes sociais a sua produtora?
Mariana Mug rodou três Estados e duas experiências profissionais para se estabelecer na música. E ela o faz pelo Midas Music, com o lançamento de seu primeiro EP de três faixas, em uma combinação de influências em livre e colorido formato pop.
Ela começou a arriscar na música ainda pequena, imitando suas cantoras preferidas, que incluíam Whitney Houston, Elis Regina e Paula Toller (Kid Abelha). Soava até para ela que seria somente uma fase, mas quando entendeu que tinha algo a dizer em formato musical e que suas incursões sonoras anos depois lhe traziam a mesma emoção que tinha na infância em frente ao espelho, o mapa de vida foi definido.
Sem ainda saber pra onde ir, começou a estudar publicidade em Uberlândia, por 2 anos, mas viu que precisava de mais, "Mas sempre procurando no estudo viabilizar a veia artística", diz.
Nesse mapa, da natal cidade mineira de Patrocínio, foi para o Rio de Janeiro, estudar teatro “A música tem que ser revolucionária, presente e necessária. E artistas têm que ter algo a dizer."
A voz de Mariana não veio pela publicidade. Quando percebeu isso, trancou a faculdade. Teve convite de tentar a trajetória artística no Rio, mas como cantora sertaneja, o que mais uma vez não lhe atendia o que ela aponta como "chamado que arrepia".
Foi estudar teatro no Rio, onde continuou escrevendo e criando. Formou-se e em São Paulo seu caminho se cruzou com o do Midas, onde encontrou a rota que a define.
Rick Bonadio e Renato Patriarca entenderam tanto o propósito de Mariana quanto enxergaram o formato para extrair seu potencial, na direção artística. Rodrigo Castanho e Lucas Medina absorveram as influências dela, que iam da MPB à eletrônica passando pelo rock'n'roll, e a produziram. O resultado é um Pop maiúsculo que fala todas essas línguas.
O primeiro single, "Nua", já aponta direções diversas na mistura de levada de guitarra a beat dançante e o vocal de Mariana na potência máxima de nova MPB, em composição dela, letra e melodia, e estruturação com Vitor Conor e Bruno Guerra.
"Nua" enaltece a liberdade em frases fortes como: "Nós não morreremos jovens/ Ai, que sorte/ Ou talvez seja só poesia/ Ai, que sina/ Passar o dia nesta cama/ Ou embarcar para o Atacama".
O robusto teclado nas canções têm a assinatura de Fernando de Gino, e tanto a gravação quanto a postura vocal devem muito a Júnior Lanne.
Já Jr. Nikimba, Marianno e Rodrigo Castanho formam parceria com ela nas duas músicas seguintes, que completam o EP.
"Dela" apresenta o eletrônico fluindo com violão em espécie de nova MPB plugada na tomada, até que o kick no primeiro minuto de música a conduz para arranjos e estímulos mais sintetizados. Já "Erro Bom" tem condução sensual no estalar de dedos, loop de violão e na voz marcante de Mariana.
"(O EP) Me representa definitivamente", diz. "Digo com convicção porque sempre lembro do meu pai (Marco Mugnaini) falando que 'música é coração. É levar para o outro o que está dentro da gente'."
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