Sonho. Um deles é ter a administração da cidade entregue a quem é comprometido exclusivamente com ela. Sem partidarismo, sem ranço, sem grupos, sem desejos pessoais. Ontem, hoje e sempre esse sonho é o mesmo. Há 24 anos, em 13/6/1992, este minifúndio de papel publicou crônica, no JP, que poderia perfeitamente ser publicada agora. Ei–la.
IPSIS LITTERIS –
PALAVRA FINAL EM DOIS LANCES
1 – ABSURDO DOS ABSURDOS – PATROCÍNIO, o segundo maior produtor de leite de Minas, e um dos maiores do Brasil, não tem laticínio. Incrível.
2 – AVE SAUDADE! – Dia 13, o ex–vereador e ex–craque Manelico foi juntar–se aos craques Calau, Dizinho e Ratinho, no andar de cima. A lendária seleção de Patrocínio (base: Flamengo), comandada por Véio do Didino, era constituída por Dedão, Gato, Calau, Macalé e Manelico (camisa nº 6); Rubinho, Peroba e Romeuzinho; Totonho, Dizinho e Ratinho. Em 1º/5/1962 (domingo), o lateral Manelico marcou o primeiro gol do Estádio Júlio Aguiar, em sua espetacular inauguração. Lá, naquele dia inesquecível, quase 5.000 torcedores comemoraram o eterno lance.
Primeira Coluna publicada na Gazeta, edição de 18/6/2016.